quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mimosa boca errante


 Mimosa boca errante
à superfície até achar o ponto
em que te apraz colher o fruto em fogo
que não será comido mas fruído
até se lhe esgotar o sumo cálido
e ele deixar-te, ou o deixares, flácido,
mas rorejando a baba de delícias
que fruto e boca se permitem, dádiva.
Boca mimosa e sábia,
impaciente de sugar e clausurar
inteiro, em ti, o talo rígido
mas varado de gozo ao confinar-se
no limitado espaço que ofereces
a seu volume e jato apaixonados,
como podes tornar-te, assim aberta,
recurvo céu infindo e sepultura?
Mimosa boca e santa,
que devagar vais desfolhando a líquida
espuma do prazer em rito mudo,
lenta-lembente-lambilusamente
ligada à forma ereta qual se fossem
a boca o próprio fruto, e o fruto a boca,
oh chega, chega, chega de beber-me,
de matar-te, e, na morte, de viver-me.
Já sei a eternidade: é puro orgasmo.
Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 28 de junho de 2011

Amor é prosa, sexo é poesia

SÁBADO, FUI ANDAR na praia em busca de inspiração para meu artigo de jornal. Encontro duas amigas no calçadão do Leblon.
Teu artigo sobre amor deu o maior auê... — me diz uma delas. — Aquele das mulheres raspadinhas também... Aliás, que que você tem contra as mulheres que barbeiam as partes? — questiona a outra. — Nada... — respondo. — Acho lindo, mas não consigo deixar de ver ali nas partes dessas moças um bigodinho sexy... não consigo evitar... Penso no bigodinho do Hitler, do Sarney... Lembram um sarneyzinho vertical nas modelos nuas... Por isso, acho que vou escrever ainda sobre sexo... Uma delas (solteira e lírica) me diz:
— Sexo e amor são a mesma coisa...
— A outra (casada e prática) retruca:
— Não são a mesma coisa não...
Sim, não, sim, não, nasceu a doce polêmica ali à beira-mar. Continuei meu Cooper e deixei as duas lindas discutindo e bebendo água-de-coco. E resolvi escrever sobre essa antiga dualidade: sexo e amor. Comecei perguntando a amigos e amigas. Ninguém sabe direito. As duas categorias se trepam, tendendo ou para a hipocrisia ou para o cinismo; ninguém sabe onde a galinha e onde o ovo. Percebo que os mais "sutis" defendem o amor, como algo "superior". Para os mais práticos, sexo é a única coisa concreta. Assim sendo, meto aqui minhas próprias colheres nesta sopa.
O amor tem jardim, cerca, projeto. O sexo invade tudo. Sexo é contra a lei. O amor depende de nosso desejo, é uma construção que criamos. Sexo não depende de nosso desejo; nosso desejo é que é tomado por ele. Ninguém se masturba por amor. Ninguém sofre sem tesão. O sexo é um desejo de apaziguar o amor. O amor é uma espécie de gratidão a posteriori pelos prazeres do sexo.
O amor vem depois. O sexo vem antes. No amor, perdemos a cabeça, deliberadamente. No sexo, a cabeça nos perde. O amor precisa do pensamento.
No sexo, o pensamento atrapalha; só as fantasias ajudam. O amor sonha com uma grande redenção. O sexo só pensa em proibições; não há fantasias permitidas. O amor é um desejo de atingir a plenitude. Sexo é o desejo de se satisfazer com a finitude. O amor vive da impossibilidade sempre deslizante para a frente. O sexo é um desejo de acabar com a impossibilidade. O amor pode atrapalhar o sexo. Já o contrário não acontece.
Existe amor com sexo, claro, mas nunca gozam juntos. Amor é propriedade. Sexo é posse. Amor é a casa; sexo é invasão de domicílio. Amor é o sonho por um romântico latifúndio; já o sexo é o MST. O amor é mais narcisista, mesmo quando fala em "doação".
Sexo é mais democrático, mesmo vivendo no egoísmo. Amor e sexo são como a palavra farmakon em grego: remédio ou veneno. Amor pode ser veneno ou remédio. Sexo também — tudo dependendo das posições adotadas.
Amor é um texto. Sexo é um esporte. Amor não exige a presença, do "outro"; o
sexo, no mínimo, precisa de uma "mãozinha". Certos amores nem precisam de parceiro; florescem até mais sozinhos, na solidão e na loucura. Sexo, não é mais realista. Nesse sentido, amor é uma busca de ilusão. Sexo é uma bruta vontade de verdade. Amor muitas vezes é uma masturbação. Sexo, não. O amor vem de dentro, o sexo vem de fora, o amor vem de nós e demora. O sexo vem dos outros e vai embora. Amor é bossa nova; sexo é carnaval.
Não somos vítimas do amor; só do sexo. "O sexo é uma selva de epilépticos" ou "O amor, se não for eterno, não era amor" (Nelson Rodrigues). O amor inventou a alma, a eternidade, a linguagem, a moral. O sexo inventou a moral também do lado de fora de sua jaula, onde ele ruge. O amor tem algo de ridículo, de patético, principalmente nas grandes paixões. O sexo é mais quieto, como um caubói — quando acaba a valentia, ele vem e come. Eles dizem: "Faça amor não faça a guerra." Sexo quer guerra. O ódio mata o amor, mas o ódio pode acender o sexo. Amor é egoísta; sexo é altruísta. O amor quer superar a morte. No sexo, a morte está ali, nas bocas... O amor fala muito. O sexo grita, geme, ruge, mas não se explica. O sexo sempre existiu — das cavernas do paraíso até as saunas relax for men. Por outro lado, o amor foi inventado pelos poetas provençais do século XII e, depois, revitalizado pelo cinema americano da direita cristã. Amor é literatura. Sexo é cinema. Amor é prosa; sexo é poesia. Amor é mulher; sexo é homem — o casamento perfeito é do travesti consigo mesmo. O amor domado protege a produção; sexo selvagem é uma ameaça ao bom funcionamento do mercado. Por isso, a única maneira de controlá-lo é programá-lo, como faz a indústria das sacanagens. O mercado programa nossas fantasias.
Não há saunas relax para o amor. No entanto, em todo bordeI, finge-se um "amorzinho" para iniciar. O amor está virando um hors-d'oeuvre para o sexo. Amor busca uma certa "grandeza". O sexo sonha com as partes baixas. O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade. Com camisinha, há sexo seguro, mas não há camisinha para o amor.
O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado.
Amor é o sonho dos solteiros. Sexo, o sonho dos casados. Sexo precisa da novidade, da surpresa. "O grande amor só se sente no ciúme" (Proust). O grande sexo sente-se como uma tomada de poder. Amor é de direita. Sexo, de esquerda (ou não, dependendo do momento político. Atualmente, sexo é de direita. Nos anos 60, era o contrário. Sexo era revolucionário e o amor era careta). E por aí vamos. Sexo e amor tentam mesmo é nos afastar da morte. Ou não; sei lá... e-mails de quem souber para o autor.
Arnaldo Jabor

segunda-feira, 27 de junho de 2011

KÁTIA – PRAZER EM FAMÍLIA II

Depois da experiência que tivemos com minha prima Camila e Gregory, seu marido, após o casamento de meu primo Carlos, voltamos para São Paulo e não víamos a hora de contar as novidades para nossos amigos.
Tiramos algumas fotos dos dois e eu queria mostrá-las principalmente pra Paula e pra Melissa.
Marcamos um churrasco lá em casa e ficamos conversando sobre o convite que fiz para os dois, Camila e Gregory, de passarem alguns dias conosco. Nem é preciso dizer a reação do Pedro e do Maurício e o mesmo aconteceu com a Paula e a Melissa.
Durante os meses que se seguiram ficamos mantendo contato via MSN e e-mail e como era de se esperar, toda vez que conseguia falar com o Gregory eu ficava toda molhadinha e o Marcelo quando falava com a Camila ficava com o pau duro. Aquela noite depois do casamento foi realmente inesquecível e por isso queríamos não apenas repeti-la, mas também compartilhá-la com nossos amigos.
Em uma de nossas conversas a Camila me disse que gostaria de vir ao Brasil no final do ano e se tudo corresse conforme o esperado poderia passar uma semana inteira com a gente. Vibrei! E vibrei mais ainda quando em novembro (2010) ela confirmou que passaria com a gente a semana anterior ao Natal.
Parecia que os dias demoravam mais que o normal. É sempre assim quando estamos ansiosos. O tempo parece que para. Mas finalmente o mês de dezembro chegou e ela me ligou dizendo que estaria embarcando na semana seguinte para São Paulo e combinamos de nos encontrar no aeroporto para levá-los para nossa casa.
Avisamos nossos amigos e eles pareciam estar mais ansiosos que a gente.
Quando confirmamos o horário de desembarque, todos quiseram recepcioná-los. Disseram: “seria uma vergonha deixá-los sozinhos no aeroporto, aguardando apenas vocês... que amigos somos nós que não lhes damos as “boas vindas”?” e decidiram: “Vamos todos recepcioná-los e assim já nos apresentamos...”
As meninas pareciam que iam casar (rs), tamanho o cuidado com que se arrumaram para a ocasião: a Paula colocou uma calça com cintura baixa que se tivesse que abaixar para apanhar algum objeto no chão deixaria à mostra seu belo reguinho; a Melissa colocou um vestidinho que marcava bem a silueta de seu corpo e para se “refrescar” não estava usando nada por baixo (rs). Quando as vi e comparei com as roupas que estava usando, confesso que me senti uma freira perto delas.
Chegamos ao aeroporto e a conversa não poderia ser outra: quando é que vamos dar as verdadeiras boas vindas aos nossos novos amigos?
Disse que deveríamos deixá-los descansar um pouco naquele dia, pois teríamos uma semana inteira para nos divertir e que nós, mulheres, já havíamos programado nosso serviço de boas vindas para o Gregory e que eles não se arrependeriam do que havíamos planejado pra eles também.
Quando nos encontramos no saguão do aeroporto passou um filme em minha mente e todo o prazer que havia sentido na ocasião de nosso primeiro encontro começou a me fazer pensar no que nos esperava agora.
Apresentamos nossos amigos e, como esperávamos, a receptividade foi a melhor possível.
A Paula foi a primeira a cumprimentar o Gregory e não se contentou em apenas dar um beijinho do rosto, mas passando a mão pelo pescoço dele deu um selinho que se demorasse um pouco mais poderíamos considerar um beijo de namorados. Quando a Melissa se apresentou fez o mesmo e os meninos também não deixaram por menos: deram um selinho com muito carinho acompanhado de algumas caricias no braço e costas da Camila e é claro uma senhora conferida no “material” que estávamos apresentando.
Esse tipo de recepção já era de se esperar, afinal, estávamos todos em família! Eles vieram conosco e naquele dia fomos todos para a minha casa, a fim de colocar a conversa em dia.
Apesar da cordialidade e da vontade de ficarem conosco durante mais tempo, a Camila e o Gregory quiseram descansar um pouco. Concordamos e fomos todos dormir.
No dia seguinte fomos todos mostrar a cidade para o Gregory que nunca tinha vindo à São Paulo. O passeio transcorreu muito bem e entre um papo e outro eu e as meninas aproveitávamos para deixá-lo bem à vontade conosco, dizendo entre outras coisas que prometíamos que a estada dele entre nós seria inesquecível e que provavelmente ele não teria mais vontade de voltar para a Itália. Ele sorria e dizia que não esperava a hora em que isso tudo acontecesse; que durante a viagem ficava imaginando como seriam a Paula e a Melissa, o mesmo ocorrendo com a Camila que estava muito curiosa em conhecer o Mauricio e o Pedro.
Na verdade, todos estávamos ansiosos para nossa festinha de final de semana. Combinamos que nos encontraríamos na casa da Paula e passaríamos a tarde de sábado com eles e que aproveitaríamos para dormir por lá também.
Mal pude dormir naquela noite, estava contando os minutos. Falei pro Marcelo que tínhamos combinado de ficarmos as três com o Gregory enquanto ele, o Pedro e o Mauricio ficariam com a Camila. Ele adorou a sugestão e disse que seria ótimo “dividi-la” com nossos amigos.
Lá por volta das 14h00 chegamos na casa da Paula e como não poderia ser diferente, ela estava simplesmente deslumbrante. Ela que já é belíssima, estava estonteante naquele dia. Quando foi cumprimentar o Gregory ela deu-lhe um beijo cinematográfico e aproveitou pra dar um abraço com direito a aperto na bundinha e tudo. Ele ficou boquiaberto com o que estava vendo: aquela maravilha de mulher, recepcionando-o daquela maneira, só poderia ser um prenuncio de uma tarde/noite como nunca tivera antes.
Não demorou muito, o Pedro e a Melissa também chegaram e perfume e beleza dela eram um convite explicito para transarmos naquele mesmo instante, mas apesar do desejo nos contivemos um pouco e ficamos aguardando o momento mais apropriado.
Ficamos conversando com o Gregory em um sofá enquanto os meninos faziam o mesmo com a Camila em outro.
Falamos que ele era um homem maravilhoso e que havíamos nos preparado durante toda a semana para proporcionar-lhe o máximo de prazer. Enquanto falava a Paula virou o rosto dele e beijando-o começou a passar a mão sobre o pau dele, abrindo o zíper pra liberar aquela delicia. Ele retribuía o beijo e enquanto alisava um dos seios dela. Nesse momento também entramos na brincadeira e colocando-o em pé começamos a tirar-lhe toda a roupa. Enquanto a Melissa estava beijando o pescoço dele, eu e a Paula nos abaixamos e começamos a chupar aquele pau maravilhoso que já estava em ponto de bala. Enquanto uma chupava a cabeça e ia descendo, a outra chupava as bolas e ia subindo; não foram poucas as vezes que sem planejarmos nossos lábios se encontravam e dividíamos o mesmo pedaço de carne entre as nossas bocas. Era uma sensação maravilhosa.
Nós o deitamos no chão e troquei de lugar com a Melissa. Enquanto ela e a Paula se deliciavam chupando o pau dele eu dei a minha xaninha pra ele chupar. Fiquei de costas pra ele e fui me juntar às meninas. Era demais pra ele. Aquelas três mulheres sedentas chupando seu pau e ele chupando a minha xaninha. Não demorou muito e ele acabou gozando na boca da Paula que estava com a cabeça toda na boca. Ficamos limpando tudo e era inevitável nos beijarmos com o pau dele entre as nossas bocas.
Mas queríamos sentir aquilo tudo dentro de nós.
Aproveitando o momento a Paula começou a cavalgar enquanto ele revezava chupando a Melissa e eu; Enquanto chupava uma, ficava brincando com o cuzinho da outra que estava se deliciando no pau dele juntamente com a Paula.
Ficamos nesse revezamento por muito tempo, até que ele começou a “seção” comer cuzinho das amigas. Nos colocou uma ao lado da outra e enquanto comia um, brincava com os outros dois. Estava maravilhoso aquilo tudo e na posição que estávamos tínhamos uma visão muito boa do que os meninos estavam fazendo com a Camila. Eles a estavam deixando sem forças. Ficavam revezando a xaninha, o cuzinho e a boca dela, até que todos ficaram de frente pra ela e gozaram muito no seu rosto. Ela estava exausta, mas pedia mais e eles que também aguardaram por tanto tempo não deixaram que ela passasse vontade e continuaram até todos deitarem exaustos no chão.
Ficamos assim por um bom tempo, descansando para reiniciarmos a noite.
Fomos tomar um banho e comer alguma coisa e acabamos todos dormindo: o Gregory no meio de nós mulheres e a Camila no meio dos meninos.
Lá pelas 22h00 todos estavam recuperados e querendo mais.
Cada uma de nós pegou o marido da outra e o restante da noite foi uma troca constante de casais, até que todos nós estivéssemos saciados.
Durante o restante da semana nos encontramos outras vezes. O Gregory e a Camila dormiam cada noite na casa de um casal diferente e o mesmo aconteceu com a gente. Fomos a última casa na qual eles dormiram e fizemos uma festa de despedida deliciosa, daquelas com gosto de quero mais e logo.
Infelizmente chegou o momento deles partirem para a casa dos meus tios para passarem o Natal e o final de ano com eles, mas já programamos uma nova festa para quando retornarem ao Brasil, que pela vontade e pelo tesão dos dois não demorará muito.
Beijos a todos!!
Kátia

MSN/E-mail: markat-liberais@hotmail.com

KÁTIA – PRAZER EM FAMÍLIA

Tenho uma família muito grande e alguns parentes residem no interior de São Paulo. Em junho do ano passado (2010) um de meus parentes, um primo, casou-se e nos convidou para sermos um de seus padrinhos. Aceitamos com o maior prazer, pois apesar de estarmos afastados pela distância, convivemos bastante quando seus pais moravam na Capital de São Paulo.
Seu nome é Carlos e tem uma irmã chamada Camila.
Vamos apresentá-la: Camila é uma loira escultural, olhos azuis, cabelos curtos, seios médios e firmes, boca carnuda, 1,75 cm de altura. A mulher perfeita dos sonhos de muitos homens que conheço e acredito que dos seus também.
Camila foi modelo e saiu do país muito jovem, por volta dos 17 anos. Residiu no Japão por cerca de oito anos, onde conheceu e se casou com o Gregory, um modelo norte-americano e de lá seguiram para a Itália, residindo ainda hoje em Milão. Ele também loiro, olhos verdes, corpo bem torneado, 1,80 de altura e com ótimos predicados que nós mulheres gostamos de observar (rs).
Havíamos sido informados que eles viriam ao casamento e que também seriam padrinhos do noivo. Achei fantástica essa oportunidade de reencontrar minha prima e seu marido que conhecemos apenas na semana do casamento.
Aguardamos ansiosamente o dia de nossa partida e quando lá chegamos, cerca de três dias antes do casamento, a Camila já tinha chegado.
Quando nos vimos, parecia que queríamos exclusividade. Ficávamos o tempo todo juntas, trocando confidências e em uma delas perguntei como era o relacionamento conjugal dela e do Gregory, se era aberto ou cheio de reservas – coisa que eu jamais acreditaria se ela me dissesse que seu casamento era do tipo convencional (papai-mamãe). Na verdade eu estava muito a fim do Gregory e só estava preparando o terreno pra ver se conseguiríamos nos divertir e fazer nossa festinha particular.
Ela me disse que eram muito abertos em termos de sexo e que estavam abertos a novas experiências. Perguntei a que tipo de “novas experiências” ela estava se referindo e ela me respondeu: “você sabe... colocar mais alguém em nossa cama... ir a um clube de swing...”, mas sempre ficamos nas conjecturas, nunca fomos além disso.
Eu não podia acreditar no que estava ouvindo! Aquilo era demais pra mim. Eu estava muito a fim do marido dela e ela me falando que eles gostariam de participar de “algo diferente”, mas que só tinham ficado nas conjecturas...
Perguntei o que ela tinha achado do Marcelo e ela me disse que ele era um gato. Perguntei se ela tinha sentido algum tipo de atração por ele quando o viu pela primeira vez e ela, meio sem jeito, disse que sim e já foi logo se desculpando dizendo que era impossível não notá-lo. Na verdade eu ficaria brava se ela dissesse o contrário (rs). Ela me perguntou o porquê de tantas perguntas e eu apenas respondi: “tenho certeza de que posso “ajudar” você a realizar a sua fantasia e pedi pra ela ir se preparando porque depois da festa de casamento eles teriam uma surpresa.
Naquela mesma noite comentei nossa conversa com o Marcelo e perguntei o que ele achava de convencermos a Camila e o Gregory a transarem com a gente. Ele me perguntou se eram pessoas confiáveis e se de repente não estragaríamos tudo. Falei que a Camila era tranqüila e que eles também estavam a fim, só que nunca tiveram coragem. Quando mencionei isso o Marcelo foi às nuvens: “Nossa...aquela delicia de prima nunca liberou pra mais ninguém depois que casou?” Pode providenciar que eu topo!
No dia seguinte falei com a Camila e apesar de estar meio assustada com o meu convite disse que toparia porque também tinha tido uma atração forte pelo Marcelo e que até tinha se imaginado transando com ele. Disse que falaria com cautela com o Gregory e que procuraria fazer com que prestasse mais atenção em mim, vendo-me não como uma prima, mas como uma “presa a ser abatida”. Confesso que senti um calafrio quando ela usou o termo “presa a ser abatida”!
Falei que se ela precisasse eu daria uma forcinha pra deixá-lo mais enturmado e prestar mais atenção em alguns dos meus “dotes” físicos.
No dia do casamento, percebi que o Gregory me olhava diferente, talvez fosse pela conversa que a Camila teve com ele: parecia que, literalmente, me comia com os olhos. Comecei a corresponder aos seus olhares e de vez em quando, sem que ninguém, apenas ele percebesse, passava a língua em torno dos lábios e dava uma mordidinha bem sexy pra ele saber que estava sendo correspondido.
Antes de entrarmos na Igreja, nós os padrinhos, ficamos no mesmo salão, aguardando o momento em que a cerimônia começaria.
Chamei a Camila e falei pra ela ficar ao nosso lado e perguntei se eu poderia estimular um pouco a imaginação do Gregory e diante da “autorização” pedi que ela fizesse o mesmo com o Marcelo (como se precisasse (rs)).
Fiquei ao lado do Gregory e comecei uma conversa pra lá de inocente, própria da ocasião, e a Camila ficou ao meu lado conversando com o Marcelo.
Aos poucos o Gregory foi se soltando e na medida em que ele se soltava eu me liberava ainda mais: encosta daqui, encosta dali, mão na mão, mão na cintura e sem que ninguém percebesse dei uma bela passada de mão na bunda dele. Ele ficou um pouco atônito e antes que esboçasse qualquer reação contrária coloquei a mão por baixo do smoking dele apertando as suas bolas e deslizando pelas coxas.
Quando fiz isso ele se encostou ainda mais na parede do salão, o que tornava mais fácil as minhas caricias. Aos poucos ele foi virando de frente para a parede, ficando quase que grudado em mim. Olhando nos meus olhos e boca, sei que seu desejo era o de me beijar e me comer ali mesmo diante de todos, mas estava se contendo ao máximo. Podia sentir que sua respiração era ofegante e aquilo mexia ainda mais com a minha libido. Nesse momento aproveitei para dar uma boa alisada no seu instrumento, e, diga-se de passagem, que instrumento. Ele teria sérios problemas para se posicionar no altar se continuasse daquela forma.
Fomos chamados para o início da cerimônia e não víamos o momento que ela terminasse, para que pudéssemos sair dali.
Terminada a cerimônia, fomos para a festa e depois de pouco mais de uma hora alegamos que estávamos um pouco cansados e que iríamos para o hotel. A Camila e o Gregory fizeram o mesmo e em pouco tempo estávamos todos no mesmo carro seguindo para o hotel onde estávamos hospedados.
Na primeira esquina, trocamos de lugar. A Camila ficou ao lado do Marcelo no banco do passageiro e eu fui para o banco de trás ficar com o Gregory.
Não demorou muito e eu já estava no maior amasso com ele, enquanto o Marcelo e a Camila se bulinavam no banco da frente.
Entramos no quarto e já começamos nos despir.
Falei para o Gregory que todos deveriam participar e que a noite prometia. Claro que ele concordou (rs).
O Gregory tirou a roupa e pedi pra ele ficar em pé na cama. Com aquele maravilhoso pau apontado para o meu rosto, comecei uma chupada daquelas. O pau dele era delicioso: grande, mas não muito grosso e cabia perfeitamente na minha boca. E suas veias salientes latejavam demais, o que aumentava ainda mais o meu prazer. Ficamos assim um bom tempo, até que pedi pra ele deitar na cama com as pernas abertas e começamos um delicioso 69, até que ele inverteu a posição e começou a socar a minha boca com tanta vontade que não demorou muito pra gozar intensamente. Foi tanto que eu quase engasguei. Como sempre gosto de fazer, deixei o pau dele limpinho e pronto para o segundo tempo, e que segundo tempo...
Me colocou de quatro na cama e começou a me penetrar. Era delicioso sentir aquele pau entrando e saindo e ao mesmo tempo presenciar o Marcelo e a Camila na mesma situação. Eu queria vê-los melhor e por isso inverti a minha posição para ficar de frente pra eles e pude ver nos olhos e reações dela o quanto estava feliz e que o Marcelo estava maravilhado com aquela delicia de prima. Ah! que visão maravilhosa: ver o meu amor sentindo tanto prazer e ao mesmo tempo sentindo-me realizada com o Gregory que já estava preparando meu cuzinho pra receber aquela delicia. Ficamos assim durante um bom tempo. Ele sabia cadenciar bem os seus movimentos e quando explodiu em gozo eu já tinha gozado pelo menos três vezes. Estava com as pernas bambas.
Ficamos nos beijando e nos acariciando, cada um com seu novo parceiro. Foi quando falei pra Camila: você não gostaria de ter os dois dentro de você? Ela disse que isso seria o máximo e, nem terminou de falar, o Marcelo já estava com o pau na boca dela, enquanto o Gregory colocava na sua xaninha.
Enquanto o pau dele entrava e saia na xaninha dela eu aproveitava pra dar aquela lambida e brincava com o cuzinho dela. Ela estava nas alturas.
O Marcelo deitou na cama e pediu pra ela sentar no pau dele e deixar o cuzinho pro Gregory comer. A partir desse momento ela simplesmente enlouqueceu e começou a chupar os meus seios. Eu nunca tinha tido nenhuma experiência desse tipo e sentir os seus lábios carnudos me chupando enquanto o Gregory mexia com o meu clitóris me fez gozar novamente.
Depois de algum tempo trocamos de posição e fui eu quem virei o recheio do sanduiche deles e fazendo o mesmo que ela, chupava seus seios enquanto o Marcelo brincava com o cuzinho dela.
Quando os dois estavam pra gozar pediram pra que ficássemos na frente deles e fizéssemos um boquete delicioso. A Camila com o Marcelo e eu com o Gregory. Que gozada fantástica. Encheram nossos rostos, cabelos e seios com tanta porra e pediram para nos limparmos lambendo-nos mutuamente. Confesso que foi uma delicia. Não demorou muito e sem perceber estávamos nos beijando e nos alisando enquanto limpávamos toda aquela porra que nossos machos nos proporcionaram.
Aquela noite passamos juntos, agarradinhos com nossos novos parceiros, e no dia seguinte nos despedimos, convidando-os para que passassem uma temporada em nossa casa e conhecessem nossos amigos/irmãos: Pedro, a Melissa, o Mauricio e a Paula e prometi que eles não se arrependeriam.
Aguardem que esse encontro se realizou e foi fantástico.
Beijinhos em todos.
Kátia

MSN/E-mail: markat-liberais@hotmail.com

KÁTIA E OS 5 INSTRUTORES DA ACADEMIA


Há algum tempo a Kátia estava chateada com a academia que frequentava, pois sendo uma academia exclusivamente feminina não dava pra ela ficar se exibindo como faria em uma academia mista.
Conversamos e ela disse que iria procurar uma academia frequentada tanto por homens quanto por mulheres e perguntou se eu não me incomodaria. Disse que não, pois não via nenhum problema nisso e que academia é um lugar pra se trabalhar tanto o corpo quanto a mente e que ela fizesse o que achasse melhor.
Ela perguntou se eu não ficaria com ciúme ao imaginar aquele monte de marmanjo olhando pra ela quando estivesse fazendo exercícios: abrindo e fechando as pernas, empinando a bundinha e estufando os peitinhos todos suados. Disse que ela deveria ir em frente que no final eu sabia que todo aquele “sacrifício” seria pra me proporcionar cada vez mais prazer.
Falar isso pra Kátia é o mesmo que comprar uma caixa de doces para uma criança pequena: ela vai se lambuzar toda.
Naquela semana ela foi a diversas academias e finalmente se decidiu por uma delas: Era grande, com modernos aparelhos, duas piscinas, sendo uma aquecida, sauna e um salão de beleza. Ela me convidou para ir conhecê-la e achei que era muito boa e que ela estaria em boas “mãos”.
Depois de algumas semanas ela começou a comentar sobre as pessoas que a frequentavam e para minha surpresa começou enfatizar o fato de que ali a maioria dos instrutores eram negros e não só enfatizava como descrevia cada um deles em detalhes: “O Marcos é especialista em ginástica localizada, tem por volta de 1.90 de altura e pesa em torno de 95 Kg de pura massa muscular; o Jéferson trabalha mais com os aparelhos e quando estamos desanimando segura-nos pela cintura e nos ajuda na execução dos exercícios para que possamos aproveitar ao máximo o que cada aparelho pode nos oferecer, tem 1.85 de altura e 90 kg; o João nos ajuda na piscina e nos ensina como prender a respiração para termos fôlego suficiente para atravessá-la com tranqüilidade, tem 1.82 de altura e pesa 83 kg, o Cláudio é o responsável pela aeróbica e outros exercícios que são realizados a partir de execução musical, tem 1.80 de altura e pesa uns 80 kg e o Ricardo que era o um dos sócios da academia.aproximadamente 1.90 de altura e uns 92 kg.”
Achei legal o seu interesse pelas atividades e pelos profissionais da academia, mas perguntei por que a descrição com inúmeros detalhes. Ela disse que estava programado algo especial para seu aniversário que aconteceria em 15 dias. Eu perguntei o que tinha em mete, mas ela me deu um beijinho, disse que eu estava muito curioso e que seria uma surpresa também pra mim e começou a descer a mão pelo meu peito até chegar no meu cacete ,começou a alisá-lo e não demorou para colocá-lo para fora da calça e começar a mamar. Que boca a Kátia tem. Ela está virando uma verdadeira profissional no que diz respeito a boquete. Já sem roupa começamos uma sessão de chupadas fantástica. Enquanto eu chupava seu grelino, ia massageando seu cuzinho, que a essa altura já estava piscando, enfiava um dedo e tirava, deixava lá dentro um pouquinho, tirava e voltava a colocar dois dedos para ir abrindo caminho. É impossível transar com a Kátia sem cobiçar aquele cuzinho delicioso. Ela por sua vez subia e descia com a língua no meu cacete e quando chegava na cabecinha começava a chupá-lo bem devagarzinho até engoli-lo quase totalmente, voltava e passava a língua de cima a baixo. Não demorou muito e acabei gozando em sua boquinha. Ela chupava com mais avidez ainda e sem parar de chupá-lo deixou-o limpinho. Não demorou muito e eu já estava novamente em ponto de bala. Nessa hora ela começou a escorregar pelo meu corpo e vi aquele cuzinho se distanciando, já estava começando a ficar triste, pensando que ela tava a fim de dar um tempo, mas qual não foi a minha surpresa quando ao chegar com aquele rabinho pelo do meu mastro, segurou-o com uma das mãos e colocando-o no cuzinho começou a cavalgar feito uma maluca, dizendo que gostaria de ser fodida por muitos caras e que por ela daria o cuzinho a noite inteira enquanto outros estariam oferecendo seus cacetes pra ela ficar chupando até gozarem em sua cara. Gozamos muito naquela noite e fomos dormir exaustos.
Agora estava explicado o súbito interesse que a Kátia tinha quando falava do pessoal da academia: ela tava a fim de dar pra todos eles, mas queria me fazer uma surpresa.
Os três dias que antecederam seu aniversário foram de moderação. Para não me deixar na mão dava aquelas chupadas e eu gozava em sua boquinha e me disse que na véspera do seu aniversário não faria nada e que se eu tivesse paciência não me arrependeria. Quem pode reclamar com uma mulher assim? Fiquei na minha, mas imaginando o que ela estava tramando.
No dia de seu aniversário ela saiu bem cedo de casa. Me deu um beijinho e disse que ficaria fora até o final da tarde. Perguntei aonde iria e ela me pediu para comprar alguns salgadinhos, bebidas, doces e um bolo para o seu aniversário e para não esquecer de comprar um gel lubrificante. Perguntei sobre os convidados e ela disse que a festa seria intima, para um número pequeno de convidados por volta de 11 pessoas; A noite prometia com certeza! Falei que tudo bem e que ficasse tranquila que eu cuidaria de tudo.
Passei o dia com um tesão como há muito não tinha. Mil coisas passaram, literalmente, pelas minhas cabeças: enquanto a minha mente ficava imaginando o que a Kátia estava tramando, e com quem, a minha cabecinha não parava de inchar. Passei praticamente o dia inteiro com o pau duro.
Tudo estava preparado: montei uma bela mesa com um bolo de morango em forma de coração no centro da mesa e distribui alguns doces em volta, deixei os salgadinhos prontos para serem servidos: frios, folhados, assados e os salgadinhos que seriam fritos já estavam fora do freezer, as cervejas e o vinho estavam no congelador. Liberei o espaço que pude na sala para que todos pudessem ficar à vontade.
Por volta das 18h00 a Kátia chegou. Quase gozei só de olhar pra ela. Ela havia ficado a maior parte do tempo no salão de beleza, como se precisasse: é uma das poucas mulheres que conheço que levantam belíssimas. Parecia que tinha passado pelo dia das noivas (pra quem não sabe: no dia do casamento as noivas ficam praticamente o dia inteiro no salão de beleza relaxando, se maquiando, se preparando para o grande momento que é a hora de se apresentar diante do noivo e de seus convidados). A diferença é que ela estava trajando uma mini saia sem absolutamente nada por baixo acompanhada de um sapato com salto alto que realçava ainda mais a sua bundinha. A xaninha estava todinha raspada e pra completar o “modelito” ela vestiu uma frente única que ressaltava ainda mais os seus seios. Dá vontade de gozar só de falar!
Dei um longo beijo em sua boca elogiando-a e perguntei quais as pessoas que havia convidado. Ela disse que basicamente o pessoal da academia, mais o Pedro, o Mauricio e suas esposas.
As 20h00 começaram a aparecer os primeiros convidados: o Marcos, o Jéferson, o João, o Cláudio e o Ricardo entraram, me cumprimentaram e ela os recebeu com um leve beijo no rosto e disse pra que ficassem à vontade, que a casa era deles. Explicamos que havíamos preparado uma festinha para poucos convidados e que estavam faltando somente quatro pessoas. Ficamos conversando, beliscando alguma coisa e bebendo um pouco de vinho pra esquentar. Passava das 21h00 e nada do Pedro e do Mauricio aparecerem. Resolvemos então cantar o “Parabéns a você” pra Kátia e pra variar na hora do “ é pic é pic é picpicpic” parecia que havíamos combinado e começamos a cantar “é pica, é pica, é picapicapica” . Diante de uma manifestação tão grande de “carinho e consideração”, a Kátia resolveu agradecer a todos pela presença e começamos a dançar um pouco para festejarmos o aniversário daquela delicia.
À medida que a música ia tocando o pessoal ia se revezando para dançar com a Kátia que a essa altura já estava bem liberadinha.
Ela ficou no meio da sala e falou pro pessoal que havia programado algo para 11 pessoas: 3 mulheres e 8 homens, mas que, infelizmente, se as outras garotas, que eram as esposas do Pedro e do Mauricio ainda não haviam chegado, com certeza no viriam mais. Explicou que éramos bem casados e que não havia nenhum tipo de problema emocional ou de relacionamento entre nós, que gostávamos de nos divertir muito e não nos incomodávamos que outras pessoas, escolhidas a dedo, participassem desde que fossem discretas, carinhosas e não saíssem espalhando pra todo mundo o que fazemos entre quatro paredes; Disse que os havia escolhido por serem atenciosos, educados e por não tirarem os olhos dela enquanto se exercitava e que havia conversado comigo e que eu também achei que não haveria nenhum problema nos divertirmos juntos.
Eles ficaram se olhando sem entender nada. Deviam estar se perguntando se aquilo era uma brincadeira ou coisa do tipo.
Expliquei que gostávamos de transar com outras pessoas e que se eles quisessem participar deveriam ser carinhosos com ela e dessa forma todos poderiam ter uma noite de muita sacanagem. A essa altura a Kátia começou a dar um beijo de língua em cada um deles e a passar a mão no meio de suas pernas, pedindo pra que eles tirassem a roupa para começarmos a nos divertir.
Me pediu o gel, puxou uma mesinha de centro e se ajoelhou nela expondo aquela bundinha deliciosa pra todos e explicou como gostaria de ser fodida no dia do seu aniversário: Eu começaria a comer a sua xoxotinha e preparar seu cuzinho com o gel e todos deveriam fazer da mesma maneira enquanto ela fazia um boquete no Ricardo, nem terminou de falar e o Ricardo já estava a postos. Quando eu estivesse pronto para gozar tiraria o pau de sua bucetinha e daria pra ela chupar até gozar em sua boquinha e assim por diante. Quando todos já tivesse comido sua xotinha, preparado seu cuzinho e gozado em sua boquinha, seria a vez de comermos seu cuzinho.
E foi o que fizemos. Enquanto comia sua xotinha comecei a passar o gel em seu cuzinho, enfiava um dedo, depois dois e ia socando gostoso. Quando estava a ponto de gozar tirei o pau e dei pra ela chupar, o Ricardo tirou o pau da sua boca e começou a alisar um de seus seios, enquanto o João ia socando a bucetinha e enfiando os dedos no cuzinho. Não demorou muito e o João tirou o pau e foi dar pra ela chupar. O tesão era tanto que ele não agüentou segurar e gozou na carinha dela. Como fazia com cada um, ela chupava o pau até deixá-lo limpinho e novamente pronto para enfiar agora no seu cuzinho.
O Jéferson segurou em seus cabelos enquanto ela chupava o pau do Marcos e o Ricardo e o João alisavam cada um de seus seios. Não demorou e foi a vez do Ricardo comer a sua xotinha. Ela o havia deixado por último porque era o cara com o maior cacete de todos, devia ter uns 24 cm por 6 ou 7 de diâmetro. O cara era bem servido. Enquanto ele socava a Kátia eu já estava a seu lado para começar a comer o seu cuzinho. Quando estava a ponto de gozar tirei o pau e comecei a gozar na sua bundinha e a espalhar porra pelas suas costas e assim também fizeram nossos convidados. E ficamos nesse troca- troca de posições durante um bom tempo. Quando já estávamos exaustos ela pediu para que todos lavassem seus cacetes que ela queria chupar um por um e que todos deveriam gozar na sua carinha, cabelo, seios e que este estava sendo o seu melhor aniversário, enquanto muitos preferem champagne ela queria muita porra espalhada pelo seu corpo.
Assim o fizemos e ela tomou um verdadeiro banho de porra que impregnou nossa sala durante um bom tempo.
Nos despedimos e combinamos de nos encontrar novamente para saborearmos aquela delicia de mulher. Todos foram embora com aquela cara de quero mais e talvez não vendo a hora da Kátia voltar a academia. Com certeza a partir daquele momento ela teria tratamento de aluna preferencial, recebendo sempre a melhor atenção.
Quando foram embora a Kátia foi se lavar e vestindo somente com uma camisa social minha começou a me agradecer por ser um marido tão carinhoso e liberal e que eu ficasse tranqüilo que todas as vezes em que ela programasse uma noite como aquela eu nunca ficaria de fora. Nos beijamos e fomos dormir exaustos.
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KÁTIA E A SURPRESA NA CASA DA PAULA

Depois da experiência com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e não via a hora de transar novamente com eles, e pra quem não conhece minhas amigas Melissa e Paula, vai aí uma descrição das esposas do Pedro e do Mauricio.
A Melissa é esposa do Pedro. É uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kg, olhos verdes, cabelos negros e lisos até a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. É do tipo reservada e não era muito de comentar suas intimidades, até a sua iniciação na praia.
A Paula também é morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kg, cabelos castanhos e cacheados até o meio das costas, mais parece uma miss, ao contrário da Melissa é mais safadinha e não tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam.
Como de costume o Marcelo foi bater uma bolinha, como ele diz, com o Pedro, o Mauricio e outros amigos e quando chegou em casa foi descansar um pouquinho. Era sábado e não havia ninguém em casa.
Quando começou a anoitecer o Marcelo disse que como estávamos sozinhos, podíamos ir até a casa do Mauricio fazer uma visita surpresa, pois havia muito tempo que eu não me encontrava com a Paula e essa seria uma boa oportunidade para colocarmos o papo em dia.
Adorei o convite: ir à casa da Paula é sempre uma oportunidade para passarmos uma noite agradável e na melhor companhia. Me produzi toda para a ocasião: tomei um banho demorado, raspei toda a xaninha, passei um creme em todo o corpo pra ficar bem cheirosa e macia, coloquei uma mini saia azul bem curtinha e uma calcinha branca que mal cobria o reguinho; uma blusinha branca bem decotada e uma sandália com um saltinho alto para valorizar e empinar bem a bundinha.
Chegamos na casa da Paula por volta das 19h00 e eles começaram a se olhar não acreditando na coincidência, pois disseram que iriam nos telefonar para irmos até a casa deles a fim de colocarmos o papo em dia e quem sabe rolar alguma coisa.
Achamos ótima a recepção, pois o Marcelo não via a hora de transar com a Paula novamente e eu com o Mauricio, mas os dois não adiantaram nada do que tinham tramado.
Não demorou muito e chegaram o Pedro e a Melissa.
Começamos a sentir um certo clima de sacanagem no ar.
Ficamos conversando um bom tempo e logicamente o assunto acabou descambando pro sexo. Falamos que fazia tempo que não nos encontrávamos todos no mesmo lugar e que isso não podia ser uma coincidência. Nesse momento a Paula, com uma risadinha sacana que só ela sabe dar, disse que tinha preparado uma festinha surpresa para nós três: Eu, ela e a Melissa, e que havia combinado com o Mauricio para não adiantar nada nem para o Marcelo nem para o Pedro.
O Mauricio disse que havia convidado uns amigos para irem a sua casa para participarem de uma festinha particular, mas não adiantou o tipo de festa que seria. Disse que todos são casados, gozam de perfeita saúde, não têm vícios e que haviam combinado para não levarem a família, que seria uma festa somente para homens e que eles dessem uma desculpa qualquer em casa, porque talvez passassem noite toda fora.
Perguntamos quantos eram e eles não falaram nada, disseram apenas para relaxarmos.
Enquanto os três ficaram conversando em um canto, ficamos conversando em outro imaginando como seria: a Melissa disse que fazia muito tempo que a gente não fazia uma festinha daquelas de marcar e que se dependesse dela tiraria todo o atraso, nem que fosse com um time inteiro de futebol. Rimos muito e concordamos que fazia muito tempo mesmo e que a noite prometia porque o Marcelo havia dito que não via a hora de traçar a Paula. Ela deu uma daquelas risadinhas sacanas e falou que também não via a hora de dar uma mamadinha no pau dele.
Não demorou muito e começaram a chegar os colegas do Mauricio. Uma coisa devo admitir, ele deve ter escolhido a dedo os seis amigos, pois era um mais gato que o outro e quando vieram nos cumprimentar começamos a comê-los com os olhos, e eles, inocentes nem sabiam o que aconteceria.
Os meninos começaram a conversar com eles e de vez em quando soltavam alguma piadinha para descontraí-los. Depois que já estavam bem soltinhos começaram a olhar de maneira diferente pra nós três.
Começaram a dizer que éramos muito bonitas e que era uma pena sermos casadas, porque se fossemos solteiras no meio de nove marmanjos, dificilmente alguém se conteria.
Nisso a Paula disse que o fato de sermos casadas não era problema e perguntou o que eles fariam com a gente caso não estivéssemos com nossos maridos.
O Sérgio, que era o mais falante deles, falou que se não tivesse na presença do Mauricio, falaria o que eles fariam com a gente. O Mauricio disse pra ele ficar tranqüilo e responder o que bem entendesse, que ninguém ali era ciumento e que também gostaria de ouvir o que eles fariam, e começou a alisar as pernas da Paula, enquanto o Pedro e o Marcelo faziam o mesmo com a Melissa e comigo.
O Sérgio percebeu o que estava para acontecer e falou pra Paula que se o Mauricio deixasse, ele a comeria ali mesmo em todas as posições possíveis e que ainda gozaria na sua boquinha. Que começaria a chupar a sua xaninha, enfiando um dedo em seu cuzinho e que a deixaria tão louquinha de vontade até que ela não agüentasse mais e pedisse pra que ele a comesse.
Ele falou de um jeito que comecei a ficar molhadinha de vontade de ver aquele cara me comendo.
Enquanto ele falava a Paula foi abrindo bem as pernas e mostrando que não estava usando nada por baixo da saia. O Sérgio ficou alisando o pau por cima da calça e ficaram dizendo, ele e a Paula, o que fariam. Não agüentando mais de tanto tesão, e vendo a Paula praticamente peladinha na sua frente, pois o Mauricio já havia tirado a blusa dela e começado a mamar seus peitinhos, começou a tirar a roupa e caiu de boca na xana dela, que a essa altura já tinha até tirado também a saia.
Os outros ficaram meio sem jeito no inicio, mas quando viram que eu e a Melissa também estávamos tirando a roupa começaram a se despir também.
Quando todos estávamos peladinhos o Pedro veio em minha direção, o Mauricio na da Melissa e o Marcelo na da Paula. Os seis amigos se dividiram e ficaram dois com cada uma de nós.
O Pedro começou a me beijar e a alisar a minha bundinha enquanto eu massageava o pau dele e ficava roçando a cabecinha na minha xaninha. Nisso um dos meninos veio por trás de mim e começou a beijar meu pescoço e a encostar o pau no meu reguinho, enquanto o outro ficava massageando um de meus seios. Beijei cada um deles enquanto ficavam revezando comigo.
O Pedro me deitou no chão e começou a chupar a minha xaninha e de vez em quando pegava um pouquinho do meu licorzinho e levava pro meu rabinho, enfiando um, depois dois dedos. Enquanto os meninos ajoelhados alisavam meus seios, comecei a mamar aqueles cacetes deliciosos.
Eles não acreditavam no que estava acontecendo e eu estava adorando tudo aquilo. Começaram a falar que eu era demais, que queriam gozar na minha boquinha e que me comeriam de todas as formas, que não deixariam nenhum buraquinho sem um cacete, que eu tinha uma bundinha deliciosa e que não viam a hora de comerem meu cuzinho.
O Pedro me colocou de 4 com as mãos apoiadas no chão e começou a lamber meu cuzinho e a mexer no meu clitóris enquanto eu revezava na mamada. Eu já estava ficando doida, estava quase subindo pelas paredes com aqueles três à minha disposição e não demorou muito, pedi pro Pedro enfiar aquela delicia de cacete todinho na minha xaninha. Ele começou a socar devagarzinho e foi aumentando o ritmo enquanto eu rebolava feito doida. Um dos meninos não agüentou esperar a sua vez e acabou gozando na minha boquinha. Quando senti aquele leitinho quente segurei na bunda dele e a forcei de encontro a minha boca: não queria deixar escorrer nada daquela delicia
O Pedro deitou no chão e pediu pra que eu sentasse deixando o meu rabinho bem à mostra pra quem quisesse comê-lo.
Coloquei as mãos no peito dele e fui abaixando bem devagarzinho, até engolir todinho. Um dos meninos vendo meu rabinho à mostra começou a alisá-lo e foi enfiando dois dedos para ir preparando o caminho. Quando viu que já estava pronto começou a colocar bem devagar: primeiro ficou alisando a portinha com o pau todo melado da chupada que dei e foi colocando, primeiro a cabeça e depois foi empurrando até bater as bolas na minha xaninha. Fui abrindo o buraquinho o quanto pude com as mãos, e como o pau dele não era muito grande entrou até com certa facilidade. O que faltava em tamanho sobrava em experiência: ele me fez ir às nuvens, quando começou a socar o meu rabinho. Não demorou muito e já estava gozando nas minhas costas, dando passagem para seu amigo que vendo aquele rabinho todo exposto começou a socar com vontade, só que o pau dele era bem maior e mais grosso também. Parecia que estava me abrindo ao meio, mas estava muito bom e comecei a gozar seguidamente com aqueles dois cacetes em mim. A impressão que tive era a de que fazia uma eternidade que ele não transava com ninguém. Quando estava para gozar tirou do meu rabinho e veio dar pra eu mamar de novo. Virei a cabeça pra não deixar cair no Pedro e suguei até a última gota. Vendo a cena, o Pedro também não agüentou mais e acabou gozou muito na minha xaninha que ficou ensopada de tanto leitinho.
Nós três estávamos muito a fim naquele dia e assim que as meninas terminaram resolvemos trocar de parceiros: eu fiquei com os da Melissa, a Paula com os meus e a Melissa com os da Paula e começamos tudo de novo.
Ficamos nesse troca-troca a noite toda. Quando fomos perceber já era madrugada e todos acabamos deitando no chão de tão exaustos que estávamos. Nem é preciso dizer que os amigos do Mauricio deitaram ao nosso lado fazendo um sanduíche com cada uma de nós, enquanto os nossos maridos se esparramaram onde puderam.
Quase no inicio da manhã comecei a sentir uma mão passando no meu reguinho e um pau crescendo e roçando minha bundinha. Era o Sérgio que queria começar de novo. Deitada de ladinho mesmo, levantei uma das pernas e deixei as minhas portinhas abertas pra ele escolher. Como a opção dele foi meu rabinho, o Lucas que estava na minha frente começou a me beijar, alisar meus peitinhos e colocar o pau na minha xaninha. Demorou um pouquinho até eles conseguirem um sincronismo perfeito no vai-e-vem. Quando conseguiram, começaram a socar com vontade. Vendo aquela cena o Marcelo ajoelhou na minha frente e colocou aquele cacete delicioso na minha boquinha. Mamei do jeito que ele gosta e acabamos todos gozando muito. Estava com todos os meus buraquinhos cheios de leitinho. A minha xaninha e o meu cuzinho estavam queimando, mas foi a melhor surpresa que tive nos últimos tempos.
Enquanto descansávamos as meninas aproveitaram ao máximo o que cada um de seus homens tinha a nos oferecer.
Nisso o Mauricio disse que gostaria de brindar aquele momento como há tempos não fazíamos: pediu pra ficarmos ajoelhadas de frente pra eles e pediu para chuparmos todos eles, que todos iriam gozar nas nossas boquinhas e nos dar um verdadeiro banho. Adoramos a sugestão e começamos uma verdadeira sessão de chupadas. No final foi tanto leitinho escorrendo pelos nossos cabelos, rosto, boquinha e seios, que daria para encher algumas taças.
Como já era de manhã, fomos tomar um bom banho para tirar aquele cheiro todo e irmos para nossas casas.
Nos despedimos de nossos amigos e ficamos de agendar uma outra data para nos reunirmos. Os amigos do Mauricio adoraram a idéia, mas a Paula disse que na próxima vez, teriam que trazer as esposas porque o “clubinho” estava aumentando e seria bom tê-los conosco. Todos rimos muito e nos despedimos.
Fomos pra casa e descansamos o resto do dia e ficamos imaginando como seria bom se todos os casais fossem como nós: sem preconceitos nem ciúme e cheios de amor e prazer pra dar.
MSN/E-mail: markat-liberais@hotmail.com

KÁTIA - A INICIAÇÃO DE KÁTIA- A RETRIBUIÇÃO

Depois da experiência com meu primeiro grupal, proporcionada pelo meu marido e dois ex-namorados meus, comecei a me liberar ainda mais e não via a hora de transar novamente com o Pedro e o Mauricio.
Passado algum tempo, perguntei pro Marcelo se eles tinham comentado alguma coisa com ele e se conseguiram convencer suas esposas a participarem de uma surubinha com a gente. Ele disse que toda vez que os encontrava não paravam de falar que eu era uma delicia e que eles nunca esqueceram aquela transa, que ainda não haviam comentado nada com elas e que estavam quase conseguindo convencê-las a participar de um swing.
Como eu já conhecia a Melissa, mulher do Pedro e a Paula, mulher do Mauricio, resolvi dar uma forcinha. A Melissa é uma morena com aproximadamente 1.75 e deve pesar uns 60 kgs, olhos verdes, cabelos negros e lisos até a cintura, uma bunda que deve deixar os homens doidos e uma boca muito bonita. É do tipo reservada e não é muito de comentar suas intimidades. A Paula também é morena, tipo bronzeada, olhos azuis, 1.80 de altura e uns 63 kgs, cabelos castanhos e cacheados até o meio das costas, mais parece uma miss, ao contrário da Melissa é mais safadinha e não tem a menor vergonha de falar para as amigas sobre como ela e o Mauricio transam, mas nunca comentou nada sobre seu desejo de participar de uma transa em grupo.
Estávamos no meio do verão, haveria um feriado prolongado e o calor convidava para um final de semana na praia.
Temos uma casa no litoral norte de São Paulo e aproveitando o final de semana prolongado resolvemos dar um pulinho até lá para curtirmos o sol e quem sabe uma nova experiência, e convidamos o Pedro e o Mauricio para irem conosco.
Nem é preciso dizer que eles adoraram a idéia. Perguntei pro Mauricio se ele tinha conversado com a Paula. Ele disse que sim e que naquela semana havia tomado coragem e contado tudo o que havia acontecido na nossa casa e que gostaria que ela participasse de um grupal conosco. Disse que quando terminou de contar ficou esperando a reação dela. Ela me olhou de cima em baixo e disse: “que cara de pau você é hein? Você realiza uma fantasia dessa e nem me fala nada?” Falei que quando aconteceu, nós não sabíamos de nada e ela perguntou: “nós quem? Tinha mais alguém além de vocês?” Nessa hora não tive escolha e tive que contar tudo. Tudo mesmo. Ela então disse que adoraria participar de uma suruba assim pois morria de tesão pelo Marcelo e que não via a hora de transar com ele. Aquela confissão foi uma surpresa, pois, embora falássemos de nossas fantasias ela nunca havia mencionado que sentia qualquer tipo de atração pelo Marcelo.
Só faltava a gente convencer a Melissa a participar. Liguei pro Pedro e, em fazendo o convite, perguntei sobre a Melissa. Ele disse que ainda não havia falado nada com ela, mas que se ela visse todo mundo no maior clima não teria nenhum problema.
Então combinamos de viajar na sexta-feira pela manhã, assim poderíamos aproveitar a parte da tarde e todo o final de semana.
Viajamos em dois carros. O Pedro e a Melissa foram no carro do Mauricio.
Segundo a Paula, enquanto os dois falavam de futebol e outras coisas de homem ela começou a preparar a Melissa, dizendo que fazia tempo que não ia à praia e que tava precisando relaxar e ver outros homens e perguntou se a Melissa não ficava excitada ao ver tanto marmanjo de shorts e com aquelas sunginhas que deixavam aparecer todo o “potencial” deles. Ela disse que no começo a Melissa ficou meio envergonhada, talvez com medo que o Mauricio escutasse alguma coisa, mas à medida que a Paula ia falando ela foi se soltando e confidenciou ao ouvido da Paula que chegava a ficar molhadinha ao ver aqueles caras bronzeados olhando para a bunda das mulheres que estavam deitadas na areia e que muitas vezes chegou a ter verdadeiros orgasmos só de se imaginar transando com uns dois ou três caras daqueles.
Sem saber ela tava caindo no jogo de sedução da Paula.
A Paula disse que tinha a mesma fantasia e que havia falado várias vezes pro Mauricio e que ele não se importaria de vê-la transando com outros caras e perguntou se a Melissa também conversava sobre as suas fantasias com o Pedro. Ela disse que sim e que o Pedro não era nenhum puritano e que de uns tempos pra cá vem falando muito sobre transarmos com outras pessoas. No começo fiquei até pensando que ele não gostava mais de mim, mas confesso que tenho a maior vontade. A Paula disse: então se prepare! Acho que vamos conseguir realizar nossas fantasias. A Melissa deu um sorrisinho sacana e ficaram admirando a paisagem.
Chegamos em casa, descarregamos os carros e fomos direto para a praia. Os meninos pegaram a rede de vôlei, bola e foram montar uma quadra para jogarmos um pouco de vôlei. Como éramos muito ruins em vôlei, o Marcelo convidou três rapazes que estavam sentados perto de nós e um garoto que ia passando para jogarem conosco. Para reforçar nosso time pediu que três rapazes jogassem do nosso lado e que o garoto fosse juntar-se a eles.
Quando “examinamos” nossos novos “parceiros” começamos um jogo de sedução que os deixava muitas vezes desconsertados. Fingíamos que íamos pegar a bola e nos agarrávamos a eles. Outras vezes íamos afastando até sermos encoxadas por eles. Nossos maridos não estavam nem aí, fingiam que não percebiam nada. Quando dissemos que estávamos cansadas, pediu para pararmos um pouco e ficamos conversando, nós e os três rapazes, e ficamos tomando umas cervejas, caipirinhas e tudo o que aparecia.
Ficamos sabendo que o Jaime, o Julio e o Kleber eram primos e moravam no interior de São Paulo e estavam curtindo umas férias, pois quando não estavam estudando, ficavam ajudando seus pais na administração de seus negócios. Enquanto falavam de “negócios” eu e as meninas ficávamos comentando sobre como eram bonitos, educados e deliciosos. Começamos a falar umas besteiras entre nós, mas nem de longe pensamos em convidá-los para alguma coisa. Até porque eu ainda não sabia o que a Paula e a Melissa haviam conversado no caminho e ainda estava meio na retaguarda.
Ficamos o restante da tarde conversando e como já estava começando a escurecer combinamos de nos encontrar no dia seguinte para terminarmos a partida e passarmos o dia conversando e nos divertindo. Nos despedimos e fomos para casa.
Depois de todos terem tomado banho e comido alguma coisa, ficamos conversando e bebendo (aliás, como se bebe no litoral!) e a conversa foi ficando cada vez mais excitante. Os meninos não viam a hora de traçarem a gente, mas deixaram conosco a tarefa de convencer a Melissa a iniciarmos nossa noite de prazer.
Nem demorou muito e a Paula já engatou um papo sobre sexo e troca de casais.
A Melissa deu um leve sorriso que a denunciou e a Paula, sem rodeios falou pra todos: Que tal se a gente praticasse um swing aqui. Mais que depressa o Mauricio emendou: eu topo! Eu e o Marcelo também concordamos e ficamos olhando para a Melissa que disse nunca ter participado de algo assim, mas que tinha vontade sim, desde que o Pedro também quisesse. Ela nem terminou de falar e já tava todo mundo pelado.
Fizemos um sorteio para saber quem ficaria com quem; O Pedro ganhou e me escolheu, como teria que haver uma troca o Marcelo ficou com a Paula e a Melissa com o Mauricio.
Estávamos sentados num sofá e não demorou muito o Pedro já tava abaixando a minha cabeça para começar a chupar o seu pau, enquanto ficava alisando a bunda da Paula que tava chupando o pau do Marcelo.
No centro da sala o Mauricio estava em pé socando a boca da Melissa. Pra quem nunca tinha participado de nada parecido as duas estavam se saindo muito bem.
Ficamos transando durante um bom tempo, mas sempre com os mesmos parceiros. O Pedro comeu minha xana, socou meu cuzinho, gozou no meu rosto. Parecia que tinha ficado sem transar desde a última vez lá em casa.
Da mesma forma o Mauricio e o Marcelo também gostaram muito de suas parceiras. Quando subimos para dormir propus que cada uma dormiria em um quarto da casa com um outro parceiro. Todas toparam é claro. Eu escolhi o Mauricio, porque não agüentava mais de vontade de ver aquele cacetão entrando e saindo do meu cuzinho. A Melissa ficou com o Marcelo e o Pedro com a Paula.
Deitamos na cama e descansamos um pouquinho. No meio da madrugada senti uma mão alisando minha xaninha. Fiz de conta que não tava sentindo nada e o Mauricio começou a chupar meios seios e a enfiar um dedo na minha xaninha e vez ou outra levava-o até o meu buraquinho. Não agüentei esperar muito. Virei-me de frente pra ele comecei a alisar o seu cacete. Fui descendo e comecei a literalmente sugá-lo. Tava com tanta saudade daquele pau que parecia que ia devorá-lo. Não demorou muito e o Mauricio já tava gozando na minha boquinha. Continuei chupando até ele ficar limpinho e novamente em ponto de bala. Ele estava deitado de barriga para cima. Então passei as pernas sobre as pernas dele, segurei aquele mastro e comecei a enfiá-lo na minha bucetinha. Ficamos assim um bom tempo. Ele me colocou de barriga para baixo e com a bundinha arrebitada e ficou falando que não via hora de comer meu cuzinho, mas que eu deveria pedir pra ele. Entrei no jogo dele e comecei a pedir para ser penetrada: “Vai meu amor começa a brincar com meu buraquinho e fode do jeito que só você sabe fazer” Ele começou colocando aquela cabeçona e eu respirando fundo para agasalhar tudo aquilo. Quando via que eu estava doida ele tirava um pouquinho e voltava a enfiar até que ele também não agüentou mais e começou a me socar com vontade. Enquanto ele socava meu cuzinho eu masturbava meu clitóris. Quando viu que estava para gozar tirou o pau pra fora o me deu para chupá-lo, o que fiz com uma vontade como nunca tinha feito.
De manhã a Melissa e a Paula também eram só felicidade. A essa altura a Paula já tinha contado pra Melissa o que tinha acontecido lá em casa com o Pedro e o Mauricio e disseram que também queriam ser fodidas por dois caras ao mesmo tempo.
Eles perguntaram se a gente tinha alguma sugestão. Em uníssono respondemos. O Jaime, o Julio e o Kleber! E quem vai falar com eles perguntou o Pedro. A Melissa disse que ele deveria falar com os três. Como ele tava doidinho pra ver a Melissa fodida por dois cacetes falou que tudo bem. Combinamos que seria naquela noite e que seria uma suruba inesquecível.
Ficamos o dia todo na praia, imaginando como seria a noite.
O Pedro convidou os rapazes para irem até a minha casa a noite e eles toparam, dizendo que não tinham lugar pra ir e que seria legal continuarem o papo. Conversa. Eles já estavam de olho na gente fazia tempo e nós também: cada vez que eles olhavam nos oferecíamos ainda mais: abrindo bem as pernas, soltando um pouquinho a parte de cima do biquíni até eles verem os biquinhos, empinando a bundinha e ajeitando o biquini bem no reguinho para que o bumbum ficasse bronzeado por igual. Eles sacaram logo que o convite era para uma suruba, muito embora ninguém tenha mencionado isso.
Lá pelas 20h00 eles chegaram. De bermuda, chilenos, camiseta regata, perfumados e com muita vontade de nos comer.
Ficamos batendo papo durante um tempo e quando o assunto virou pro sexo, começamos a nos oferecer e nossos parceiros trocados a nos alisar.
O Mauricio levantou minha camiseta e começou a mamar meus seios. Nessa hora o Jaime perguntou se teria algum problema eles também participarem. Estendi a mão pra ele e quando estava pertinho de mim abaixei a sua bermuda e comecei a massagear aquele cacete que não parava mais de crescer. Fiquei de costas pro Mauricio que começou a socar minha xaninha e a enfiar os dedos em meu cuzinho.
A mesma cena acontecia com a Melissa e a Paula.
Quando viu o Mauricio preparando meu cuzinho o Jaime disse que me achava deliciosa e que desde que nos conhecemos estava cobiçando aquele cuzinho e que tava ficando doido só de ver o Mauricio enfiando os dedos nele. Falei pra ele: “Vem meu amor, quer foder o cuzinho da sua cadelinha? Manda ver que ele está te esperando! Trocou de posição com o Mauricio que já tava quase gozando e começou a me comer o cuzinho enquanto eu massageava a minha xaninha. Ele tinha muita experiência em um cuzinho Me fez gozar várias vezes até que o Mauricio tirando o pau de minha boca se deitou em baixo de mim e começou a foder minha xaninha. Ter aqueles dois cacetes enormes dentro de mim fazia com que fosse até as nuvens e acabei gozando feito uma louca. Quando os dois estavam para gozar tiraram o pau pra fora e gozaram na minha carinha. Que delicia. Eu tava começando a ficar viciada em porra. Descançamos um pouco e não demorou pra Melissa e pra Paula pedirem que o Mauricio e o Jaime dessem seus cacetes para elas chuparem, porque elas queriam sentir exatamente o que eu havia sentido quando os três me comeram. Os dois foram se juntar aos outros e elas gozaram muito e diziam que nunca tinham sentido nada igual. Quando estavam prontos para gozar, elas pediram para que todos gozassem em suas bocas, cabelos e seios.
Olhando a cara de felicidade do Marcelo me senti realizada por ter retribuído tudo aquilo que ele me proporcionou.
A partir daí nossa amizade com o Pedro, o Mauricio e suas esposas aumentou muito e passamos a nos divertir muitas vezes juntos.
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