domingo, 31 de março de 2013

KÁTIA – Comemorando o aniversário do Gustavo e iniciando a Fátima


Há cerca de oito anos, quando começamos nossas festinhas, eu e meu marido chegamos a marcar vários encontros com casais conhecidos na net, foram praticamente três anos vivendo dessa forma. Muitos encontros foram ótimos, alguns sensacionais e a maioria, infelizmente, decepcionante. Eram casais que nada tinham a ver com a gente. Não foram poucos os casais que literalmente dispensamos ainda no barzinho ou local do primeiro encontro depois de alguns momentos de conversa.
O Gustavo é um dos que poderíamos enquadrar no grupo dos sensacionais. Ele e sua esposa Deise eram muito comunicativos e estavam começando a sair com outros casais quando nos encontramos pela primeira vez. Transamos algumas vezes e se o relacionamento deles conosco era sensacional, não podemos dizer o mesmo em relação ao que eles viviam. Certa feita a Deise me confidenciou que haviam buscado esse tipo de diversão para tentar resgatar os bons momentos de seu casamento, pois durante os encontros eles conseguiam esquecer um pouco as divergências que tinham e podiam por breves instantes estar em outros braços e se sentirem importantes, desejados e felizes. Ela chegou a me confidenciar certa vez que eles não estavam conseguindo manter o mesmo diálogo que mantinham quando estavam conosco e que ao invés de conseguir salvar seu casamento era bem provável que se separassem, pois sem perceberem acabaram sentindo por nós algo mais intenso que prazer: estavam se apaixonando por nós e sabiam que isso não seria nada bom, pois sabiam o quanto eu e meu marido nos amamos e que, apesar das afinidades que tínhamos com eles na cama, nosso relacionamento não poderia passar disso: encontros casuais.
Fato é que poucos meses depois dessa nossa conversa eles acabaram se separando. Depois disso continuei mantendo contato com eles, pois acabamos nos tornando bons amigos, mas nunca mais transamos.
Acerca de dois anos o Gustavo conheceu uma garota de idade superior à dele, na época ele tinha 32 e ela 39, e apesar da distância – ele morava em Santos no litoral Paulista e ela em Londrina no Paraná – acabaram percebendo que tinham muitas coisas em comum e decidiram morar juntos. Ele foi transferido para uma cidade do interior paulista e ela acabou pedindo transferência do banco no qual trabalha e hoje vivem juntos e o mais importante: felizes.
Em nossas conversas ele sempre diz que nunca conseguiu esquecer os momentos que passou comigo e principalmente as transas anais que tivemos. Ele é doido por um anal. Ele disse que a Fátima, sua atual esposa, adora sexo, mas nunca conseguiu convencê-la a fazer sexo anal e isso fazia com que sempre lembrasse dos momentos em que passamos juntos. Me disse que sempre tiveram um relacionamento aberto, no sentido de dizerem um ao outro tudo o que pensam, sentem e isso inclui os parceiros que tiveram antes de se conhecerem. Ela falou de seus antigos namorados e ele, depois que percebeu que seu relacionamento estava se fortalecendo, decidiu falar sobre mim e, obviamente, sobre nossas transas com ele e com a Deise. A princípio, ele disse que ela recebeu a notícia com estranha naturalidade e que com o tempo passou a ficar mais curiosa. No ano passado, quando distribui o livro “O Louco Desejo” em PDF aos meus amigos ele repassou uma cópia para ela e foi aí que ela tomou conhecimento do meu blog. Desde então temos aproveitando aquilo que a princípio pareceu curiosidade e depois transformou-se no desejo de participar de festas parecidas,  que ele sentiu a possibilidade de realizar o desejo de ambos: participarem de nossas festas.
Em um final de semana em que estava se dirigindo para o litoral para visitar seus familiares, ele me ligou e marcamos deles irem até a minha casa. A Fátima veio com ele e foi aí que nos conhecemos pessoalmente e posso dizer que foi amor à primeira vista. Já nos falávamos pelas redes sociais e por telefone, mas estarmos juntinhas, face a face, foi algo que marcou ainda mais nossa amizade. Conversamos sobre tudo e num determinado momento ela perguntou para o Marcelo se poderia falar comigo a sós. Claro que ele não se importou, ficou conversando com o Gustavo e nós fomos para meu escritório.
Há tempos eu já vinha tentando convencê-la, a pedido do Gustavo, a participar de uma festa com a gente, mas uma coisa é falar por redes sociais e outra bem diferente é falar pessoalmente. Ela me fez várias perguntas sobre a minha primeira vez e me como eu havia me sentido quando eles quiseram fazer anal comigo. Falei tudo que havia sentido e a maneira delicada com que o Marcelo me penetrou no ânus pela primeira vez. Ela disse que nunca havia feito anal por ter medo que doesse muito, mas que lendo meus contos ficou com vontade  e queria que fosse algo especial, como havia sido comigo. Ela pediu desculpas por tentar se identificar tanto comigo e disse que gostaria de participar de uma festinha com a gente, mas teria que ser apenas com os três casais: eu e o Marcelo, a Paulinha e o Maurício, e a Melissa e o Pedro e disse que se eu não ficasse brava, gostaria que o Marcelo fosse o primeiro a fazer um anal com ela. Dei risada e disse que achava que ele adoraria, pois ela era linda e muito gostosa, além de ter uma bundinha que devia ser uma delícia. Avisei que certamente os outros meninos também gostariam de fazer o mesmo e que muito provavelmente ela teria que ficar com os 3 ao mesmo tempo. Ela tremia muito de tanta ansiedade e por conta disso rimos bastante. Falei que quando eles se sentissem prontos poderíamos marcar essa festa. Ela me disse que o Gustavo faz aniversário em 30 de março e que talvez essa data fosse a ideal, pois cairia em um sábado e no meio de um feriado de Páscoa. Voltamos para a sala e continuamos nosso papo, sem falar nada com os meninos.
Na semana passada, depois de ler o conto sobre a surpresa que o Marcelo e a Paulinha me fizeram ela me ligou dizendo se poderíamos marcar uma festinha para esse sábado, 30 de março, como havia sugerido, pois seria o aniversário do Gustavo e ele adoraria transar comigo novamente. Falei que por mim estava tudo bem, mas que precisava falar com os meus amigos. Em seguida liguei e marcamos de nos encontrar em minha casa no sábado e falei para que eles chegassem por volta das 13h00 e que deixassem tudo por nossa conta, pois sendo ele o aniversariante, gostaríamos de dar-lhe um presente especial.
Não demorou trinta minutos e o Gustavo me ligou perguntando se era verdade tudo aquilo e eu disse que sim. Ele disse que não conseguiria aguentar a semana inteira, mas que estava feliz demais e que finalmente realizaria dois sonhos: o de transar novamente comigo e de introduzir a Fátima em nossas festas. Falei por alto o que estava pensando e nos despedimos.
Avisei a todos que gostaria que, a pedido dela, a sua primeira vez fosse como a minha, com churrasco, música, clima legal e para que ela se sentisse como me senti, eu e as meninas ficaríamos com o Gustavo e eles com ela. Todos adoraram a ideia e ficamos esperando.
Na sexta feira a Fátima me ligou dizendo que talvez não se sentisse tão confortável de transar de cara com os meninos, pois nunca havia participado de algo parecido e perguntou se poderia brincar com as meninas antes, pois assim quando fosse ficar com eles estaria mais à vontade. Eu disse que seria um prazer e que apenas brincaríamos com os dedos no ânus dela, mas não colocaríamos nenhum brinquedinho. Falei por falar, porque sabia que seria difícil resistir àquela bundinha deliciosa.
No sábado estávamos todos prontos. O ambiente estava montado, inclusive o meu quarto para brincarmos entre nós.
Eles foram pontualíssimos e chegaram exatamente às treze horas.
Nos cumprimentamos, apresentei-a a todos, pois o Gustavo eles já conheciam pessoalmente, mas ela não, e todos se encantaram por ela. O Marcelo como já a conhecia, decidiu fazer as boas vindas e apresentá-la pessoalmente para o Maurício e para o Pedro. Abraçando-a, elogiou suas qualidades pessoais e físicas e perguntou se poderiam beijá-la  e fazer-lhe algumas carícias para deixá-la mais a vontade. É um safado mesmo, não perde uma oportunidade! Ela um pouco deslocada disse que sim. Nesse momento o Marcelo deu-lhe um beijo enamorado e ficou alisando seu corpo, apertando seu bumbum e seios e depois deixou que os meninos fizessem o mesmo com ela. Aproveitando a oportunidade fiz o mesmo com o Gustavo e em seguida foi a vez da Paulinha e da Melissa. Ele nunca havia transado com elas também.
Mais à vontade ela comunicou ao pessoal que era a sua primeira vez em grupo e que ainda era virgem no anal. Eles já sabiam, mas ela não sabia que eu já tinha falado isso para eles. Falou que gostaria que o Marcelo fosse o primeiro e todos brincaram dizendo que ele acaba sendo sempre o piloto de provas do pessoal e riram muito. O Marcelo, lindo e educado como sempre, com aquele sorriso maravilhoso e aquela cara de safadinho,  agradeceu e disse que adoraria ser o primeiro e ainda prometeu que seria muito carinhoso com ela.
Ela falou que como seria a sua primeira vez em grupo gostaria de brincar primeiro com as meninas para se sentir um pouco mais liberada e eles disseram que ela fizesse o que achasse melhor, que teríamos a tarde e a noite inteira para nos divertir e que uma delícia como ela merecia ser aguardada com carinho. Na verdade os três juntos formam é um bando de safados deliciosos. Ela deu um sorriso quando o Marcelo passou a língua pelos lábios e disse que eles a transformariam na mulher mais linda e desejada do mundo.
Enquanto os meninos ficaram conversando ao lado da piscina e bebendo algumas cervejas ao lado da churrasqueira, levamos a Fátima para meu quarto. Aquele covil da perdição como a Paulinha diz.
A Fátima disse que também seria sua primeira vez com meninas e isso nos excitou ainda mais.
Coloquei um CD bem gostoso, mostrei todos os brinquedinhos que tínhamos para nos divertir, desde consolos, cinta peniana, vibradores, bolinhas tailandesas, lubrificantes e disse que se ela se sentisse desconfortável em algum momento era só falar que mudaríamos a posição.
Nós a colocamos em pé e fomos tirando a sua roupa. Enquanto isso a beijávamos e alisávamos. Enquanto eu a beijava na boca, a Paulinha beijava seus seios e a Mel brincava com sua xaninha.
Cada uma de nós também tirou a roupa e a colocamos na cama. Aquela transa deveria ser toda voltada para ela, por isso pouco brincamos entre nós. Queríamos deixá-la bem a vontade para transar com os meninos e nós com o Gustavo.
Primeiro fizemos uma sessão de chupadas deliciosas, depois brincamos um pouquinho com o seu ânus. Como adorou ser tocada por trás, sugeri colocarmos as bolinhas tailandesas nela, pois seria uma forma dela ir acostumando com algo dentro do ânus. Ela estava tão excitada que nem questionou.
Nós a colocamos de quatro, com os pés no chão e as mãos na cama. Me pediram para que eu fosse a primeira a introduzi-la e eu adorei a ideia. Ironia do destino eu fui a primeira a brincar com seu cuzinho. Peguei uma cinta peniana com um pênis parecido com o do Gustavo, em torno de 18cm, e as bolinhas tailandesas. Lubrifiquei bem as bolinhas e também o ânus e comecei a enfiar primeiro o pênis em sua xaninha e depois que ele estava inteirinho dentro dela, coloquei as bolinhas em seu ânus. À medida que eu as colocava ela gemia e dizia que se a sensação de ser penetrada por trás fosse igual aquela ela adoraria. Falei que aquilo era apenas uma preliminar, mas que servia de aquecimento. Enquanto a socava com a cinta peniana ia tirando as bolinhas bem devagar. Quando as bolinhas estavam todas fora, revezávamos e outra tomava meu lugar e fazia o mesmo. Ficamos assim por cerca de 40 minutos e ela gozou pelo menos duas vezes com a gente. Ela estava prontinha pra eles. Bem mais fácil do que foi a minha primeira vez, mas também seria mágica para ela, disso todas tinham certeza. Falei pra ela se liberar com os meninos e aproveitar para se insinuar principalmente para o Marcelo.
Tomamos um banho, colocamos uma roupa leve, sem calcinhas e descemos para almoçar.
Quando a safadinha chegou perto do Marcelo pegou em seu pescoço e lhe deu um delicioso beijo de língua e passando a mão em seu membro disse que já se sentia prontinha pra ele e que adoraria dar o cuzinho na hora em que ele quisesse. Ofereceu doce para criança.
Ele perguntou se poderia ser naquele momento e ela disse que sim. Ele tirou a roupa dela e pediu para que o chupasse bem gostoso. Ela tirou a roupa dele e começou a chupá-lo na frente de todos e quando ele estava bem excitado pediu o lubrificante e começou a passar no ânus dela. Enquanto passava ele aproveitou para comer a sua xaninha e depois de enfiar os dedos em seu cuzinho começou a penetrá-la bem devagar, na frente de todos. Ela gemia bastante e pedia para que ele enfiasse até o fim e foi o eu ele fez. Como já havíamos brincado ela nem sentiu muito a diferença e gemendo ainda mais alto pedia para que ele a socasse com mais força. Nessa hora o Pedro e o Maurício não aguentaram, tiraram a roupa e já foram participar: primeiro o Maurício pediu para que ela o chupasse, depois foi a vez do Pedro. Enquanto isso o Marcelo socava o cuzinho dela. Quando o caminho estava aberto todos fizeram o mesmo com ela, até que a levaram para a sala e lhe fizeram uma DP. Ela gritava feito louca de tanto prazer. E nós só assistindo. Depois todos ficaram de frente para ela e disseram que ela teria que chupá-los e tomar o leitinho deles. Ela adorou cada gota.
Vendo que o churrasco demoraria a sair, eu e as meninas começamos a brincar com o Gustavo. Nós o colocamos no sofá e enquanto eu e a Paulinha fazíamos um oral delicioso nele, a Mel ficou de frente pra ele, em pé no sofá e deu a sua xaninha pra ele chupar. Depois que estava bem excitado falou que não via a hora de comer meu cuzinho.
Me posicionei e enquanto ele socava meu cuzinho, a Paulinha entrou por baixo de mim e ficou chupando minha xaninha. Depois conseguimos achar uma posição em que todos pudessem participar: deitados no chão, enquanto ele socava meu cuzinho, a Paulinha com uma cinta peniana colocava em minha xaninha e me beijava e a Mel com outra cinta colocava no ânus dela.
Ele fez o mesmo com cada uma de nós e por fim disse que gostaria de ter uma transa apenas comigo como presente de aniversário. Fomos até meu quarto e lá pudemos transar o restante da tarde. Foi maravilhoso, como das vezes que havíamos transado no passado e sabemos que agora temos mais uma garota linda para satisfazer os nossos meninos e nós teremos mais um gato para o nosso grupo.
Acredito que tenhamos conseguido realizar o desejo de nossos amigos e comemorar em grande estilo o aniversário do Gustavo. Espero que em meu aniversário de casamento eles também possam estar presentes.
Beijos a todos.
Kátia

4 comentários:

  1. KATIA vc me passa muito verdade nos seus contos
    vcs são como uma familia,são muito proximos.
    adorei este conto adoro ler de alguma forma estou vendo que e muito real como vc me falo,em outro comentario que eu fiz,estas festinhas de vcs são uma delicia.

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    1. Obrigada meu amor, fico feliz por ter leitores amigos como você em nosso humilde espaço. Procuro apenas narrar o nosso cotidiano. Beijos e volte sempre que desejar.
      Kátia

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  2. kkkkk.. Euzinha com a ex mulher rsrs...
    Adorei o aniversário do nosso amiguinho..Ficou muito bom a festinha,mas eu tbm vou querer uma festa pra mim tbm hein!Bjks meus amores

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    1. Oi amiga, delícia você estar por aqui. Se identificou com a Deise porque têm o mesmo nome não foi safadinha e tem mais: você também conhece o Gustavo e sua tara por anal não é mesmo? Você está querendo uma festinha assim ou prefere uma festinha particular comigo e com a Paulinha?
      No fundo, sei que você adoraria transar com todos não é? Mas primeiro vai ter que casar...ou "juntar os trapos" kkk e arrumar um gato bem gostoso e liberal. Amo você delícia e sei que ainda vamos nos divertir juntas e sentir muito prazer. Beijão bem gostoso. Kátia

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