quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

KÁTIA - Palavra final


Queridos amigos queremos deixar a cada um de vocês o nosso agradecimento por terem feito parte direta ou indiretamente de nossas vidas.
Antes da realização de minha festa de aniversário e que deu origem ao relato que escrevemos no final do ano passado, havíamos decidido que ela seria a última, mas como fazemos tudo de comum acordo, todos acharam melhor aguardar mais um pouco para nos despedirmos.
Havíamos pensado em parar porque nós três – eu, a Paula e a Melissa – queremos engravidar e com isso preferíamos dar um tempo para que isso acontecesse.
Outros encontros aconteceram e foram relatados aqui no blog.
Se tivéssemos decidido parar, era bem provável que não atualizaríamos o blog ou mesmo manteríamos contato com muitos de vocês. Isso se deve muito mais aos novos projetos de vida que estabelecemos do que propriamente desejo de afastamento.
Conversando hoje com um grande amigo, Kakau, de Niterói, comentei que eu e a Paulinha falamos muito sobre o desejo que temos de sermos mães e que, ao contrário do ano passado, em que a decisão de parar havia sido unilateral – minha, hoje está existindo uma conscientização do grupo, o que torna essa transição mais tranquila, pois é pensamento comum que depois de engravidarmos não continuaremos com nossas festas liberais.
Ao longo dos últimos sete anos pudemos perceber em nossas conversas e relacionamentos com casais que se declaram liberais que muitos deles na verdade não agiam dessa forma por encontrarem nesse estilo de vida uma maneira de aumentar o amor entre os parceiros, outros sequer tiveram um encontro com outros casais ou mesmo participaram de um ménage. Existe muito mais fantasia e fetiche do que encontros reais.
Percebemos muitas mentiras nas conversas, mas tudo isso já era esperado, afinal a internet é terra de ninguém e cada um passa aos outros a imagem que deseja, mesmo que não condiga com a realidade de suas vidas.
Pessoas que mal conseguiam escrever os próprios nomes diziam-se altos executivos de multinacionais; casais que na verdade nunca existiram; homens que se passavam por mulheres e vice-versa. Infelizmente, encontramos muitos casais que decidiram participar se swing e troca de casais na esperança de salvarem seus relacionamentos e depois de algum tempo chegaram à conclusão de que restou apenas a frustração e muitos deles acabaram se separando, como era de se esperar, fazendo com que cada um fosse para um lado com um buraco ainda maior no peito e na alma.
Percebemos que grande parte dos maridos estava mais a fim de transar com as outras mulheres do que proporcionar prazer e “liberdade” a suas esposas e muitas esposas preferiam literalmente “cornearem” seus maridos fazendo-os sentir na pele o “constrangimento” que muitas haviam enfrentado ao saberem de seus casos extraconjugais. Não havia cumplicidade, carinho, companheirismo nessa entrega, apenas uma “traição” institucionalizada.
Longe de mim o ser detentora da verdade ou conselheira de quem quer que seja, mas deixo aqui o relato de quem por sete anos se vê envolvida em festas regadas a muito sexo entre amigos.
Sempre deixei claro para as pessoas que conversam comigo pelo MSN que na verdade não entendemos que o que fazemos possa ser classificado com “troca de casais”, pois ao longo dos últimos três anos nunca saímos com casais fora do grupo que criamos. Nosso envolvimento com amigos conhecidos nesse período na internet foi puramente virtual.
Durante esse período procuramos manter nossa privacidade, pois sabíamos que em um dado momento retomaríamos nossas vidas de onde paramos e por essa razão preferimos não nos expor demasiadamente, omitimos assim nomes verdadeiros, empresas que administramos, fornecimento de telefones e até mesmo conversas através de uma “Web Cam”. Não poucos criticaram nossa decisão, mas as amizades virtuais verdadeiras que criamos entenderam e respeitaram nossa decisão e hoje nos consideramos verdadeiros amigos, apesar de sabermos que nunca nos encontraremos pessoalmente. Conquistaram tanto nossa confiança que hoje nos falamos mais pelo nosso MSN particular do que pelo MSN do blog que chegou a ter mais de 900 contatos e hoje conta apenas com 80, sendo que 50 deles receberam um exemplar do livro “Louco Desejo” e desses apenas 12 conhecem nosso MSN particular e nos falamos diariamente.
Infelizmente no passado não foi assim. No início, depois da minha primeira vez em grupo com meu marido e meus dois ex-namorados, eu e meu marido, saíamos pelo menos 3 vezes ao mês com pessoas conhecidas na net e devo confessar que as frustrações e decepções foram maiores que os prazeres que obtivemos. O motivo de pararmos com esses encontros foi, em muitos casos, o ciúme gerado em vários casais, onde os maridos preferiam estar comigo ao invés das esposas em seu dia a dia e o mesmo acontecia com relação a meu marido. Outros problemas surgiram que não vale a pena serem descritos.
Se posso deixar uma mensagem a vocês é dizer que o amor é maior do que qualquer problema ou dificuldade existente em um relacionamento a dois, por essa razão, não importa se a opção de vocês tenha sido convencional ou liberal, façam-na no intuito de que ele cresça e que no momento em que a vida os levar a ter um comportamento mais tranquilo e familiar vocês possam se alegrar dos momentos vividos e seguir em frente amando-se a si mesmos e aos que cruzarem seus caminhos.
A vida é um precioso dom divino e está aí para ser vivida, mas devemos lembrar que assim como houve um momento de começar haverá também o momento de parar e se acalmar.
Pedimos desculpas se em algum momento entristecemos a qualquer um de nossos amigos e esperamos, sinceramente, que todos sejam muito felizes e que suas vidas sejam repletas de realizações, regadas a muito amor fazendo com que seus lares sejam recantos seguros para todos que necessitem refugiar-se nos momentos difíceis há que todos estamos sujeitos.
De nossa parte damos por completada nossa permanência na blogosfera e a pedido de alguns amigos deixaremos o blog “Louco Desejo” no ar, mas não voltaremos a atualizá-lo.
Beijos e obrigada a todos que nos acompanharam até aqui.
Kátia

domingo, 12 de fevereiro de 2012

KÁTIA – Parabéns Paulinha!!! Feliz aniversário!!!!!

Sempre que o aniversário de algum de nossos amigos que participam das festinhas se aproxima procuramos agendar nossos encontros para o sábado que o antecede.
Normalmente quando a data se aproxima combinamos onde e quando vamos nos reunir para comemorar literalmente com o (a) aniversariante.
Como as festas sempre são realizadas em minha casa aguardei ansiosamente que a Paulinha me falasse o que estava preparando, mas para minha surpresa, apesar de nos falarmos todos os dias, o silêncio foi geral. Nem ela nem o Maurício, seu marido, disseram uma única palavra direcionada a esse assunto.
Estranhei o fato, comentei com o Marcelo e ele disse não saber de nada e sugeriu que eu ficasse tranquila que talvez eles estivessem programando algo diferente para o aniversário da Paulinha ou quem sabe preferissem ficar sozinhos ou apenas com os familiares.
Quando ele mencionou “ficar sozinhos” não me contive e comecei a rir, a Paulinha poderia escolher qualquer tipo de comemoração, mas definitivamente não passaria “sozinha” com o Maurício.
Conversei com ela na sexta-feira passada – 02/01, joguei algumas indiretas e nada; então perguntei diretamente: Você programou alguma coisa para amanhã? Ao que ela respondeu: “Tem alguma data especial amanhã?”. Diante dessa resposta respondi que não e mudei de assunto.
Conversando com alguns amigos comentei que esse “silêncio” estava me cheirando a armação. Ela devia estar preparando alguma surpresa e como pareço “marido traído” – sempre a última a saber..., dessa vez me preveni.
Esses amigos, que normalmente ficam de conluio com a Paulinha, disseram não saber de nada e que ela também não havia comentado nada sobre a comemoração do aniversário e diziam: “loirinha, é esperar pra ver... não esquenta que no fim dá tudo certo”... é verdade eu dizia, eu sei “quem” dá tudo certo nessas horas e emendei: o Marcelo tem uma reunião hoje a noite. Se ele chegar em casa dizendo que está cansado ou se quiser uma transa “basiquinha”, já vou saber que tem coisa armada por eles. E não deu outra, a reunião terminou tarde e quando chegou eu já estava dormindo e no sábado ele disse que não quis me acordar porque eu devia estar muito cansada. Conversa...
No sábado, logo pela manhã liguei para o Ricardo e perguntei se ele e a Karen tinham alguma coisa programada para a noite, como disse que não, perguntei se gostariam de participar de uma festinha em nossa casa; expliquei que era o aniversário da Paulinha, que ela não tinha programado nada e que eu queria fazer-lhe uma surpresa. Claro que adoraram o convite.
Liguei pra Paulinha e disse que pelo sol que estava fazendo a noite seria maravilhosa e poderíamos nos reunir à beira da piscina e comer um churrasco, mas não comentei nada sobre as pessoas que eu chamaria, nem fiz referência ao seu aniversário. Ela aceitou e marcamos de começar por volta das 19h00.
Liguei para a Melissa e definimos que todos deveriam chegar um pouco antes.
Por volta das 11h00 sai para comprar algumas coisas e voltei por volta das 13h00; passei boa parte da tarde tomando um delicioso banho de sol, peladinha é claro.
Descansei um pouco e procurei deixar tudo em ordem para quando nossos amigos chegassem.
Os primeiros a chegarem foram o Ricardo e a Karen. O Ricardo me beijou como se fizesse anos que não nos víamos e aproveitando o clima que se criou o Marcelo fez a mesma coisa com a Karen. Por pouco não começamos a brincadeira antes dos outros chegarem.
Terminamos de organizar as coisas e ficamos conversando animadamente.
Não demorou muito e nossos amigos começaram a chegar, primeiro o Pedro e a Melissa e por fim a aniversariante e o Maurício.
O churrasco era apenas um pretexto para atrair a Paulinha.
Ficamos todos ao lado da piscina conversando e ouvindo uma música bem agradável enquanto degustávamos alguns doces e salgados. Servimos algumas bebidas aos nossos convidados e ficamos dançando.
Por volta das 21h00 cantamos parabéns e partimos o bolo. A partir desse momento a festa tomou outro rumo, afinal todos estavam ali para homenagear a Paulinha e nada melhor que iniciarmos com ela.
Me aproximei da Paulinha e comecei a beijá-la enquanto alternava carinhos em seus seios e bundinha.
Tiramos nossas roupas e a colocamos deitada sobre uma mesa redonda de madeira que temos ao lado da piscina. A visão era maravilhosa: aquela morena estonteante deitada sobre a mesa com os braços e pernas abertas, era um convite irresistível.
Dei-lhe um beijo delicioso e comecei a descer com a língua o seu corpo, detive-me um pouco nos seios, mas nunca deixando de brincar com sua xaninha. À medida que meus dedos se moviam em torno de seu clitóris ela gemia de prazer, pedindo para que eu não parasse, mas que aumentasse o ritmo. Enquanto estava descendo para chegar à sua xaninha, a Melissa e a Karen começaram a chupar e a massagear os seus seios. Quando cheguei com a língua em sua xaninha ela não se conteve e apertou suas coxas fazendo com que eu sentisse mais desejo em dominá-la totalmente.
A Karen e a Melissa colocaram uma das pernas sobre a mesa oferecendo suas xaninhas para que a Paulinha pudesse brincar com elas.
Dominada por nós três ela não demorou muito para que gozasse em minha boca enquanto gemia descontroladamente.
Aproveitando esse momento de excitação, o Ricardo ofereceu o seu pau para que ela o chupasse.
Nós três não a largávamos e a única alternativa de nossos maridos foi aproveitar nossas posições para transarem conosco.
O Marcelo estava louco de desejo pela Karen e aproveitou a posição que ela estava e começou a socar a sua xaninha.
O Maurício fez o mesmo com a Melissa e o Pedro veio por trás de mim e começou a chupar minha xana e brincar com meu cuzinho.
Como poucas vezes acontece, conseguimos que todos estivessem transando ao mesmo tempo.
A Paulinha implorava para que alguém a penetrasse.
Entramos na casa. O Pedro deitou-se no sofá e pediu para que a Paulinha viesse por cima dele. Ela sentou e começou a descer devagar. O Ricardo começou a posicionar-se para comer o seu cuzinho. O Marcelo e o Maurício ficaram de frente para ela oferecendo seus membros para que ela se revezasse, chupando ora um ora outro.
Vendo que nossos maridos estavam todos ocupados com a Paulinha, eu a Melissa e a Karen começamos a brincar entre nós.
Deitamos no chão e nos posicionamos em circulo, de tal forma que cada uma de nós pudesse brincar com a xaninha e com o cuzinho da outra.
Pegamos um vibrador cada uma e colocamos no cuzinho da nossa parceira. Eu estava me deliciando com a xaninha da Melissa, enquanto ela chupava a Karen e esta chupava a minha. A Karen não apenas colocou o vibrador em meu cuzinho enquanto me chupava, mas ativando na velocidade máxima fazia um movimento de vai e vem. À medida que ela empurrava o vibrador mais eu apertava a xaninha e o cuzinho da Melissa também.
Estava simplesmente delicioso.
Ainda segurando o vibrador no cuzinho peguei o consolo de 2 cabeças e o cinto com o pênis preto. Dei o cinto para a Melissa pedindo para que ela ficasse atrás de mim. Tirei o meu vibrador e fiquei de frente para a Karen.
Enquanto colocava o consolo em nossas xanas a Melissa começou a socar o meu cuzinho. Gemendo e beijando, eu e a Karen gozamos bastante até decidirmos inverter os papéis: primeiro foi a vez da Melissa ficar no meio e depois a Karen.
Ficamos assim por mais de uma hora.
A Paulinha estava deitada no sofá com a cabeça na perna do Pedro.
Vendo o Ricardo sentado no sofá, fui até lá, beijei-o e fui descendo até chegar naquele membro preto delicioso. Ao me ver fazendo isso o Marcelo veio até mim,  ficou brincando com meu cuzinho e pediu para que eu sentasse no pau do Ricardo.
Enquanto o meu amor socava meu cuzinho o Ricardo socava minha xaninha e chupava meus seios.
Não aguentando ficar de fora o Pedro e o Maurício vieram ao meu encontro e se posicionaram à minha frente. Eu chupava seus membros com tanta vontade que acabei gozando em pouco tempo. O Pedro e o Maurício seguravam a minha cabeça e pediam para que eu continuasse chupando que não demoraria muito para gozarem.
O Marcelo socava com tanta vontade que às vezes o pau do Ricardo saia da minha xaninha. Eu estava alucinada com aqueles quatro e quando o Pedro e o Maurício fizeram menção de gozar acabei gozando novamente enquanto tomava o leitinho dos dois.
Quando o Ricardo disse que também iria gozar o Marcelo me puxou sem tirar do meu cuzinho e pediu para que o Ricardo gozasse gostoso em meu rosto.
Assim que o Ricardo gozou, começou a esfregar seu membro em meu rosto e me pediu para limpá-lo com a boca. Nesse momento o Marcelo gozou tanto que senti seu leitinho quente escorrer pela minha bunda e pernas.
Recomposto o Maurício veio e se colocou no lugar do Marcelo e aproveitando que eu ainda estava de quatro começou a comer a minha xaninha. Ele socava com tanta vontade que parecia que me quebraria ao meio. Ficamos assim por alguns minutos até que ele tirou da xana e começou a colocar em meu cuzinho. Eu delirava e pedi para o Pedro ficar por baixo. Estava tão excitada que não conseguia organizar minha mente naquele momento. À cada socada que eles me davam eu pedia mais e mais. Aquele banho de sol que tomei a tarde havia deixado meu corpo em brasas e agora sob o domínio dos dois parecia que meu corpo estava expelindo chamas vivas; eu era um vulcão em plena erupção. Gozei tanto que em um dado momento o membro do Pedro parecia estar dançando dentro de mim, tamanha facilidade com que ele se movia lá dentro.
Quando fizeram menção de gozar tiraram seus membros e pediram para que eu me ajoelhasse na frente deles. Ajoelhada e com a boca aberta segurei nas pernas deles e comecei a chupá-los. O primeiro a gozar foi o Pedro, lambuzando meu rosto e cabelos, em seguida o Maurício não aguentou esperar e acabou gozando enquanto estava com seu membro em minha boca. Eu alisava meu rosto, lábios e seios com seus membros melados, enquanto observava o prazer estampado no rosto dos dois.
Os quatro sentaram no sofá e aproveitando deitei sobre suas pernas, de frente para seus rostos, deixando assim meus seios e xaninha virados para eles. Eles me beijavam e me acariciavam. Fechei os olhos e procurei sentir ao máximo o prazer que aquelas carícias me proporcionavam. Em pouco tempo todos já estavam prontos novamente para oferecerem à Melissa e à Karen o mesmo prazer que haviam dado a mim e a Paulinha.
Passamos a madrugada inteira nessa troca de posições, intercalando descanso e agitação.
Pela manhã o Ricardo e o Pedro se despediram, mas o Maurício e a Paulinha aproveitaram para dormir em casa.
Com certeza não esqueceremos essa comemoração que além de nos proporcionar o máximo de prazer tem unido cada vez mais nossas vidas de forma tão intensa e maravilhosa.
Paulinha, a você meu amor, amiga de todas as horas desejamos toda a felicidade do mundo. Nós a amamos na mesma intensidade com que temos vivido liberalmente nossas vidas nos últimos anos.
Feliz aniversário!!!!!!!!!!!!

Kátia

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Paulinha- Parabéns pra você!!!!

Paulinha- Parabéns pra você!!!!

Meu amor, hoje é o dia do seu aniversário e desejo que seja um dia pra lá de especial em sua vida, que o Senhor a cubra de bênçãos sem medidas e que os seus caminhos sejam sempre aplanados pelo Eterno.
Nem é preciso dizer o quanto a amo e o quanto você é importante pra nós, principalmente pra mim. É muito mais que simples amizade, chego a pensar que somos almas gêmeas que necessitam uma da outra para sobreviver; amigas inseparáveis que dividem e compartilham todos os momentos desde a infância e hoje também os maridos RS.
Meu amor, você merece muito mais que simples congratulações. Sua beleza, carinho, amizade, alegria contagiam todos à sua volta e fazem de você uma pessoa acima da média.
Agradeço ao Eterno por tê-la colocado em minha vida e fazer de nós o que somos hoje: amigas inseparáveis.
Paulinha amo você e tudo o que diz respeito a você. Mesmo quando nem tão íntimas éramos já nos amávamos como irmãs e hoje ultrapassamos essa barreira e nos amamos em todos os sentidos e sei que isso não mudará.
Que você continue sendo sempre essa pessoa maravilhosa, extrovertida e empolgante.
Mazal tov chaverá
Kátia e Marcelo

domingo, 5 de fevereiro de 2012

KÁTIA – Parabéns São Paulo- Feriado com a Paulinha!!!

A semana começou com muita correria, pois o Marcelo havia agendado reunião em diversas cidades fora de São Paulo e para aproveitar bem a semana preferiu viajar logo cedo. Nos despedimos na empresa e ele disse que tentaria retornar até o final de semana.
Nos beijamos e novamente ele me agradeceu por ter revisto minha decisão e voltado atrás em meu desejo de não participar mais das festinhas com nossos amigos. Disse que o final de semana havia sido maravilhoso em todos os sentidos, que estava ansioso para me retribuir na mesma intensidade e que ficava triste em saber que eu passaria o feriado de aniversário da cidade de São Paulo sozinha em casa.
Tranquilizei-o dizendo que estaria bem e que se a tristeza ou o tédio batessem iria até a casa de meus pais ou sairia com as meninas para me distrair um pouco. Com isso ficou menos apreensivo e seguiu viagem.
Quando o Marcelo viaja meu trabalho na empresa praticamente dobra, pois de certa forma acabo acumulando nossas funções e, via de regra, chego exausta em casa, mas como no meio da semana – 25/01, quarta-feira – haveria o feriado poderia descansar um pouco e recarregar as baterias para o restante da semana.
Para aqueles que não me conhecem pessoalmente ou não estão acostumados a conversar comigo pelo MSN fica um pouco difícil entender o porquê de todas as festinhas serem realizadas em minha casa, por isso vou explicar o motivo: moro em um bairro com muitos prédios, mas especificamente na rua e nos quarteirões próximos de onde moro não existem prédios, apenas casas. A maior parte delas é arborizada e com muros muito altos. Esse é o nosso caso. Nossa casa fica no centro de um terreno arborizado e a comunicação de visitantes com a parte interna só pode ser feita através de interfone, a piscina fica há uns 20m da casa, ou seja, a privacidade ali é total. Sendo assim, não corremos o risco de visitas inconvenientes ou de vizinhos que poderiam atrapalhar nossas festas, quer sejam realizadas dentro ou fora da casa.
A quarta-feira amanheceu ensolarada e convidava para um delicioso e refrescante banho de piscina.
Eu e a Paulinha, como todos já sabem, além de amigas de infância, somos muito íntimas e nos falamos praticamente todos os dias. Sabendo que eu estaria sozinha a semana inteira ela me ligou logo pela manhã dizendo que gostaria de ir tomar um banho de piscina em casa, assim poderíamos colocar o papo em dia e ainda, quem sabe, nos divertir um pouquinho.
Amei a sugestão e disse que deixaria tudo pronto. Detalhe: em razão da privacidade da qual desfrutamos sempre ficamos nuas quando estamos na piscina, pois não existe a menor possibilidade de sermos vistas ou ouvidas ali.
Por volta das 10h30 ela chegou. Nos cumprimentamos com um beijo e sem rodeios tiramos as roupas, apanhei duas garrafinhas com água gelada, fomos para a piscina e ficamos conversando. Como sempre fazemos, falamos de tudo um pouco: família, empresas, amigos reais e virtuais e é claro um pouco de sacanagem, porque ninguém é de ferro não é mesmo?
Demos um mergulho e deitamos nas cadeiras para aproveitar o sol que estava maravilhoso.
Depois de uma hora “assando” naquele sol de rachar decidi ir para a água e chamei a Paulinha para ir comigo.
Ela mergulhou vindo ao meu encontro e começamos a nos beijar e a nos alisar ainda dentro da água.
A sensação de nossas mãos deslizando em nossos corpos era deliciosa. A Paulinha, bronzeada e com o corpo ainda quente, apesar de estar na piscina, estava ainda mais deslumbrante e sensual. Com a pele bronzeada seus olhos azuis se destacavam ainda mais. Era como se fossem dois faróis iluminando e convidando todos que os viam a irem em sua direção e desfrutarem de toda a claridade que dispunham. Nossos olhos se encontraram e não pude me conter por muito tempo.
Fiquei encostada na parede da piscina e enquanto nos beijávamos brincávamos com nossas xaninhas e intercalávamos nossos beijos com leves mordidinhas no bico de nossos seios que há esta altura já estavam duríssimos de tanto desejo
Aproveitando o momento de excitação sentei na beirada da piscina, deixei as pernas abertas e pedi que ela se deliciasse em minha xaninha.
Olhando em meus olhos, mordiscava e passava a língua em torno dos lábios dizendo que minha xaninha estava linda e convidava para uma deliciosa chupada. Abriu ainda mais as minhas pernas e ficou brincando com minha xaninha: ora passava os dedos em meu clitóris, ora mordiscava meus lábios vaginais. Louca de tanto desejo pedi que ela me chupasse como nunca havia feito, como se fosse a nossa primeira vez. Ela pediu para que eu me acalmasse e continuou brincando dessa maneira comigo. Depois começou uma chupada deliciosa em meu clitóris enquanto brincava com os dedos em minha xana.
Eu fiquei tão excitada que num instante em que se misturaram brincadeira e prazer segurei-a pela cabeça, puxei-a de encontro a mim e acabei apertando com um pouco mais de força minhas pernas em volta de seu pescoço. Coitadinha, sem perceber quase lhe dei uma “chave de coxa”. Num ato instintivo ela tirou os dedos de minha xana e abriu ainda mais as minhas pernas para poder sair do incômodo que eu havia lhe causado ao apertar seu pescoço.
Pedi para que ela saísse da água e sentasse em uma das cadeiras de descanso.
Novamente nos beijamos e ficamos brincando com nossos seios.
Comecei então a beijar todo o seu corpo até me deter e chupar deliciosamente a sua xana; com uma das mãos brincava com seus seios e com a outra com seu cuzinho.
Ficamos assim por algum tempo e não demorou para decidirmos entrar e terminar a nossa diversão dentro de casa, pois lá haviam todos os nossos brinquedinhos nos esperando. Mal podia esperar o momento em que usaríamos nossa “cobra de duas cabeças” e o delicioso “pau preto” que prendemos à cintura.
Deitamos no chão, ela por baixo e eu ajoelhada por cima e iniciamos um maravilhoso 69.
Ato contínuo, pegamos dois vibradores e colocamos em nossos cuzinhos enquanto nos chupávamos. À medida que aumentávamos a velocidade dos vibradores, nossa excitação também subia. Sentíamos nossos corpos em brasa. Como lubrificamos com facilidade a sensação de gozo era inevitável à medida que nos chupávamos e enfiávamos os dedos uma na outra, enquanto os vibradores agiam em nossos cuzinhos.
Ainda com os vibradores no cuzinho deitamos de lado, uma de frente para a outra e colocamos o consolo de duas cabeças em nossas xanas.
Fomos enfiando devagar até que nossos corpos se encostaram. Parecia que havia apenas um corpo de tão unidas que nos sentíamos naquele instante. A simbiose era perfeita. Iniciamos um movimento de vai e vem e aproveitamos para nos beijar com muita volúpia sem deixar de segurar em nossas bundas e brincar com os vibradores que lá estavam. Segurávamos na ponta e aumentávamos ou diminuíamos a velocidade de forma a que nos proporcionasse o maior prazer possível.
A sensação era a melhor possível. Nossos corpos estavam, literalmente, pegando fogo. Nesse momento pedi para que a Paulinha pegasse o consolo que prendemos à cintura e começasse a me socar gostoso.
Sem tirar o meu consolo do cuzinho, ajoelhei no chão e fiquei de quatro; ela começou a me socar com muita vontade enquanto dizia nomes de amigos que gostariam de estar em seu lugar naquele instante me comendo daquela maneira. Eu retribuía dizendo que estava delicioso e gemendo pedia para que não parasse, mas que aumentasse ainda mais os movimentos e imprimisse mais força. Ela segurou em minha cintura e começou a socar com tanta força que sentia o vibrador que estava em meu cuzinho encostar em seu corpo. Gemia muito e não demorou para que eu gozasse intensamente.
Invertemos a posição e agora era a Paulinha quem estava sentindo aquele “pau preto” dentro da xaninha. Assim como ela havia feito comigo, dizia nomes de amigos que dariam tudo para estarem com ela naquele momento, tendo a visão de seu cuzinho com o vibrador enquanto a socavam com vontade. Ela virava o rosto e me pedia para que eu enfiasse com mais força ainda.
Passamos o restante da tarde e boa parte da noite intercalando transa e descanso, até que ela precisou voltar para sua casa.
Com certeza, tão cedo, esse feriado não será esquecido por nós. São Paulo merece os nossos parabéns, mas ao final as felizardas e presenteadas fomos nós duas.
Em 10/02 será o aniversário da Paulinha, mas como sempre fazemos comemoramos entre nós no fim de semana anterior. Ontem nos encontramos e posso garantir que foi maravilhoso.
Espero narrar o que rolou o mais breve possível.
Continuem conosco e aguardem... vocês não perdem por esperar!!!.
Beijos a todos.

Kátia