quarta-feira, 11 de abril de 2012

KÁTIA – Carnaval em Boraceia!!!!!- Parte II


Na manhã de sábado, apesar das diversas vezes em que acordamos para transar, levantamos renovadas.
Juntas, tomamos uma deliciosa ducha e aproveitamos para “namorar” mais um pouquinho. Ficamos apenas nos beijinhos e carícias, pois afinal teríamos muito tempo pela frente, embora não quiséssemos perder um segundo sequer.
Como nossos maridos chegariam ao começo da tarde, aproveitamos para irmos à praia na parte da manhã. Retornarmos cedo e preparamos o almoço, pois sabíamos que chegariam famintos em todos os sentidos.
Assim que chegaram, almoçamos e fomos descansar um pouco, pois, à noite, queríamos ir ao “Carna Eletronic” que estaria rolando na Tenda e não queríamos chegar cansados. Na verdade queríamos chegar com as energias restauradas, a fim de aproveitarmos ao máximo.
Nos produzimos toda e fomos. Nada daquelas roupas ousadas ou sem calcinha, mas sensual ao ponto de chamar a atenção de todos que passavam por nós. Como a noite estava linda, fomos caminhando até lá.
O local estava cheio de gente linda e transbordava alegria e sensualidade. As garotas por causa das roupas ou da falta delas, aliado ao consumo de álcool que rolava solto, estavam mais liberadas que os meninos e eram um convite explícito para uma noite de puro prazer.
Assim que vimos a azaração que rolava perguntei para o Marcelo e para o Maurício se poderíamos aproveitar a ocasião e apenas ficar com alguns garotos enquanto dançávamos. Dissemos que não aceitaríamos convites para sair com eles, queríamos apenas dar uns amassos em alguns deles. Eles acharam ótima a ideia, pois isso significava que também eles poderiam se divertir com outras garotas. Apesar de estarmos “liberadas”, não ultrapassamos os limites que estabelecemos e eu e a Paulinha ficamos sempre perto de nossos maridos para no caso de algum engraçadinho se estressar.
No início dançamos com nossos maridos e depois fomos revezando; sempre nos beijando, alisando e mostrando muita sensualidade em nossos movimentos.
Como era de se esperar, os garotos próximos perceberam essa troca que fazíamos de parceiros e decidiram entrar na brincadeira, na esperança de nos conquistar e aproveitar um pouco também.
Quando os garotos que se aproximavam eram lindos e atraentes, nos deliciávamos à vontade com eles, quando não eram voltávamos para nossos maridos. Algumas garotas também se aproximaram e vieram trocar carícias com a gente, pois ao nos verem – eu e a Paulinha, no maior amasso queriam ficar conosco e saber o que estava rolando.
O horário de funcionamento da Tenda não era muito extenso, por isso logo após as 0h00 saímos e fomos para casa. Chegando, fomos diretos para o chuveiro.
Estava de costas para a porta do boxe enxaguando os cabelos quando senti uma mão tocar um de meus seios. A sensação era deliciosa, pois eles estavam lubrificados pela espuma que escorria do shampoo que estava em meus cabelos. No começo fechei os olhos e continuei enxaguando os cabelos e nem queria saber quem estava me alisando tão gostoso. Quando virei-me para ver quem era, dei de cara com o Maurício peladinho atrás de mim dizendo: Posso te ajudar a tomar banho meu amor? Nem respondi, simplesmente comecei a beijá-lo colmo se fossemos um casal de namorados apaixonados.
Enquanto o beijava peguei seu membro e comecei a passá-lo em meu corpo, abaixei e coloquei-o inteirinho na boca; depois voltei e passei a mamá-lo de uma maneira que ele soltava gemidos de tanto prazer que eu estava lhe proporcionando. Não desligamos a ducha, por isso a água ainda escorria pelo meu rosto e, várias vezes, precisei afastar-me para poder chupá-lo como queria, olhando para o seu rosto, como sempre gosto de fazer. Adoro vê-lo mordendo os lábios e gemer enquanto o chupo.
Bastante excitada, encostei-me à parede e, abrindo bem as pernas, segurei no seu membro e disse: vem delícia, sou todinha sua, faz o que você quiser comigo, mas me leva às nuvens hoje porque estou doidinha pra sentir esse pauzão inteirinho dentro de mim.
Ele não disse nada, simplesmente começou a beijar minha boca e foi descendo pelo meu corpo. Beijou e mordiscou meus mamilos, sugou meus seios e foi descendo até se deter em minha xaninha.
Como eu estava com as pernas abertas, aproveitou para brincar com meu cuzinho enquanto me chupava, mordiscando de vez em quando meus lábios vaginais. Quanto mais chupava, mais eu forçava sua cabeça de encontro a minha vagina, fazendo com que sua língua penetrasse bem fundo, como se fosse um pequeno pênis que procurava explorar os mínimos espaços que eu lhe proporcionava; uma necessidade vital, como se minha vagina fornecesse a fonte de alimento de que tanto precisava para viver e se fortalecer.
Ele me virou, esticou meus braços contra a parede, passou a mão pela minha xaninha, correu os dedos pelo meu cuzinho, empinou a minha bundinha e começou a socar minha xaninha bem devagar e, à medida que me excitava aumentava o ritmo, mas intercalava com paradas e ficava com ele lá dentro apenas movimentando os quadris em circulo, como se estivesse explorando cada parte da minha vagina, buscando algo que nem ele mesmo sabia o que era; como um verdadeiro clínico que desejasse saber tudo o que havia lá para depois estabelecer seu diagnóstico.
Estava delicioso e eu pedia para que ele não parasse, mas que socasse com mais força à medida que alisava meus seios e beijava meu pescoço e orelha. Ao invés de me atender, tirou seu membro da minha xaninha e pediu para que eu me ajoelhasse a fim de chupá-lo novamente.
Abaixei e comecei a lamber as laterais e voltei para a cabeça, apertei um pouquinho para que a boquinha abrisse e levemente passei a ponta da língua em volta dela; com uma das mãos brincava com as suas bolas e com a outra o masturbava bem de leve.
Não demorou para que explodisse num gozo intenso que encheu minha boca e rosto. Continue chupando até deixá-lo limpinho, mas sem deixar que amolecesse, limpava-o chupando e brincando com ele para que permanecesse ereto.
Depois que estava limpinho me posicionei de costas para ele e pedi que comesse meu cuzinho que naquele momento estava piscando de desejo por ele.
Nem precisei pedir novamente, mas antes de colocar em meu cuzinho ele abaixou e começou a chupá-lo de forma espetacular enquanto enfiava os dedos em minha xaninha. Adoro transar com ele.
Quando comecei a gemer de prazer levantou-se e começou a socar meu cuzinho com bastante força. Inenarrável a sensação daquele momento. À medida que me socava apertava-me de encontro à parede para que eu sentisse toda a rigidez de seu membro e quanto mais ele me apertava mais eu empinava minha bundinha.
Estava tão gostoso que poderíamos ficar a noite inteira naquela posição. Quando via que estava para gozar parava um pouco de se movimentar e ficava alisando meus seios com uma das mãos e com a outra abraçava minha coxa e brincava com minha xaninha e rebolava.
Eu estava completamente maluca com aquele membro em meu cuzinho e sentindo que meu gozo se aproximava intensificou ainda mais as socadas e gozamos juntos. Seu gozo foi tanto que escorreu pelas minhas pernas, misturando-se com a água que caia do chuveiro.
Virou-me e, entre beijos e carícias, dizia o quanto gostava de transar comigo e o prazer que eu lhe proporcionava todas as vezes em que me tinha em seus braços me entregando sem reservas.
Tomamos um banho e fomos para a sala ver como estavam a Paulinha e o Marcelo.
Quando chegamos, a Paulinha estava cavalgando com o Marcelo sentado no sofá.
Ao ver-nos pediu para que o Maurício colocasse em seu cuzinho e que eu ficasse sentada no encosto do sofá para que ela chupasse minha xaninha.
Pela posição que estavam foi muito difícil eu ficar confortável, por isso pedi para que viessem para o meio do sofá. Sem saírem de dentro dela, eles se posicionaram e eu também: coloquei as pernas abertas sobre a cabeça do Marcelo, deixando meu cuzinho no rosto dele para que ele o chupasse enquanto deixava minha xaninha para que a Paulinha chupasse com muita volúpia. Aproveitando a posição, o Marcelo alternava suas chupadas enfiando os dedos em meu cuzinho, isso fazia com que eu rebolasse levemente oferecendo minha xaninha para que ele esbarrasse nela e depois voltasse para o cuzinho. A Paulinha gemia e gritava bastante. De vez em quando tirava a boca da minha xaninha e me fazia abaixar o corpo para nos beijarmos.
Nesses momentos eu me masturbava, preparando minha xaninha porque queria ser a próxima a receber uma DP.
Assim que a Paulinha gozou pedi para que os dois ficassem em pé e fizessem uma DP comigo no colo deles. O Marcelo colocou em minha xaninha e o Mauricio em meu cuzinho. Assim como ela, eu estava desorientada nas mãos dos dois e, excitados como estávamos, em poucos minutos todos gozamos. O gozo deles escorreu bastante por entre minhas pernas. Meu cuzinho estava literalmente ensopado e latejando.
Vendo isso, a Paulinha veio até mim e se ofereceu para me “limpar”. Como uma excelente “dona de casa” ajoelhou-se e começou a lamber minhas pernas, subindo até minha xaninha e meu cuzinho, só parando quando não havia mais nada para ser limpo. Levantou-se e nos beijamos como duas namoradas.
Exaustos, bebemos alguma coisa e fomos tomar um novo banho.
Quando nossos maridos foram tomar banho, eu e a Paulinha acabamos pegando no sono e dormimos abraçadinhas em minha cama.
Ao levantar pela manhã, percebi que o Maurício havia dormindo em um quarto e o Marcelo em outro. Não querendo acordá-los, deixei os três dormindo e fui preparar um café da manhã reforçado porque estávamos apenas começando a desfrutar o feriado e necessitávamos repor nossas energias.
Quando acordaram estava tudo preparado, aguardando por eles.
Tomamos nosso café e fomos à praia curtir o Sol maravilhoso com que fomos brindados, aproveitando para conversar sobre amenidades, como é próprio nessas ocasiões em que a gente fala sobre tantas coisas sem importância, mas que fazem tão bem à nossa alma.
Nos dias seguintes nossa rotina permaneceu a mesma: praia, diversão e muito sexo.
Para evitarmos enfrentar engarrafamento no trânsito no retorno à Capital, preferimos regressar na terça-feira ao final da tarde.
Com certeza o carnaval desse ano foi marcante em todos os sentidos. Só lamentamos o fato de a Melissa e o Pedro não estarem presentes, mas como estamos sempre juntos nunca faltará oportunidade para nos reunirmos e aproveitarmos a liberdade, confiança e o amor que conquistamos.
Nesse momento recordamos tudo que desfrutamos, mas o que nos amina é saber que a cada ano que passa nossa cumplicidade aumenta ainda mais, como se a vida desejasse nos brindar a todo instante, oferecendo-nos o elixir do amor que nos faz renovar as forças e dizer simplesmente a ela: Valeu!!!

Kátia

domingo, 8 de abril de 2012

KÁTIA – Carnaval em Boraceia!!!!!- Parte I

Na semana que antecedeu o período de carnaval desse ano o Sol brindou a todos nós com um espetáculo maravilhoso que nos levou a decidir passarmos alguns dias em nossa casa na praia de Boraceia, litoral paulista.
A praia é muito conhecida pelas belezas naturais e pelas pessoas que costumam visitá-la frequentemente a fim de desfrutarem momentos agradáveis em meio às pessoas lindas e educadas que residem ou visitam a região.
Infelizmente não temos a oportunidade de estar ali com a assiduidade que gostaríamos, mas naquela semana tudo parecia conspirar para um feriado maravilhoso e isso nos motivou a convidar os amigos para irem conosco.
Conversando com a Paulinha ela disse que não havia programado nada e que poderia nos acompanhar. Disse que precisava melhorar o visual, que já estava cansada do seu bronzeado “piscina” e que gostaria de se bronzear de verdade e que isso só se conseguia na praia. Dei risada quando ela disse isso, pois além de ter uma cor linda ela é simplesmente maravilhosa em todos os sentidos e não seria um “bronzeado” praiano que mudaria a opinião que todos temos a respeito de sua beleza. Mas quem a conhece sabe que é meio doidinha e cheia de charminho mesmo.
Como não poderia deixar de ser liguei também para a Melissa para convidá-la, mas infelizmente eles já haviam assumido um compromisso em família e viajariam para outra localidade.
Todos ficamos um pouco tristes por eles não poderem ir, mas aceitamos que nem sempre conseguimos tudo o que queremos e nos felicitamos com as possibilidades que a vida tem nos concedido de passarmos momentos inesquecíveis juntos.
Na sexta-feira pela manhã combinamos de sair um pouco mais cedo por causa do trânsito que certamente se formaria nas estradas que davam acesso ao litoral. O Marcelo estava viajando a trabalho e me pediu para deixar tudo pronto, que assim que chegasse partiríamos em dois carros, mas ocorreu um imprevisto e ele precisou permanecer onde estava naquele dia e disse que só conseguiria viajar na manhã de sábado, mas que poderíamos seguir sem ele, pois iria direto de onde estava. O Mauricio não concordou com ele e disse que o aguardaria para seguirem juntos, porque certamente estaria cansado e o melhor era ele ir dirigindo enquanto o Marcelo descansava um pouco no trajeto.
Falei para o Marcelo que iria na frente com a Paulinha e deixaria tudo pronto para o dia seguinte quando eles chegassem.
Tudo acertado, saímos no começo da tarde e em pouco tempo estávamos chegando, pois Boraceia não fica distante da Capital.
Como nossa intenção era passar todo o feriado nos divertindo em todos os sentidos, ficaria muito difícil fazê-lo com os caseiros no local, por isso os dispensamos para que voltassem apenas na quinta-feira da semana seguinte.
Assim como a minha casa em São Paulo, a que temos no litoral também contêm muros muito altos para que a privacidade interna seja preservada e possamos passar momentos não apenas agradáveis, mas também realizar nossas festinhas à beira da piscina sem sermos incomodados ou ficarmos receosos de sermos vistos por vizinhos.
Chegamos, arrumamos nossas coisas e saímos para jantar.
A noite estava linda e como iríamos beber algo fomos caminhando, aproveitando para conversar sobre o que aquele feriado poderia nos proporcionar.
Durante o jantar falamos de como seria bom que a Melissa e o Pedro estivessem conosco e a Paulinha me fez lembrar da primeira vez em que a Melissa e ela participaram de nossas festinhas e como não podia deixar de ser lembrou da vez em que levamos os garotos da praia pra transarmos em casa.
A conversa estava pra lá de excitante e à medida que falávamos trocávamos olhares sensuais que certamente nos denunciariam diante de pessoas experientes em matéria de sexo.
Falávamos alegremente e como estávamos de frente uma para a outra aproveitávamos para nos alisar com os pés por baixo da mesa.
Não somos de ingerir álcool com frequência e quando isso acontece, claro que pequenas quantidades já fazem o efeito de grandes quantidades em nosso organismo.
Como estávamos em uma pizzaria aproveitamos para tomar uns choppinhos e depois do segundo já estávamos tão liberadas que falei pra irmos embora antes que a gente acabasse transando na frente de todos.
No trajeto de volta para casa viemos falando muita sacanagem para apimentar ainda mais o tesão que normalmente sentimos uma pela outra e que já se tornou notório a todos que nos conhecem nesse universo liberal.
Percebemos também que durante quatro dias haveria uma tenda montada em frente a um Condomínio para a realização de um show de música eletrônica, o “Carna Eletronic”. Nele os DJ’s tocariam marchinhas de carnaval, samba e axé music; eles prometiam uma festa em clima de balada com muita música eletrônica. Particularmente prefiro Rock Clássico e Metal, mas não dispenso uma boa música eletrônica, ainda mais se ela for executada num ambiente como o que estava montado.
Isso nos excitou ainda mais, e rindo muito dissemos quase em uníssono que seria uma boa oportunidade para literalmente soltarmos a franga naquelas noites.
Chegamos em casa e já fomos tirando a roupa para aproveitar a piscina que nos convidava a um delicioso mergulho.
Mesmo após nadarmos um pouco parecia que o calor não passava, mas na verdade o calor que sentíamos não tinha nada a ver com a temperatura externa, mas com o desejo que sentíamos uma pela outra.
Ainda na piscina começamos a nos beijar e fazer carícias em nossos corpos.
Quando a Paulinha tocou a minha xaninha com uma das mãos eu a segurei pelo pescoço e a beijei ainda mais intensamente.
Poderíamos ficar ali a noite inteira, tamanha atmosfera de erotismo, amor e desejo que se formou em torno de nós, mas eu estava com meu corpo em brasas e precisava sentir algo dentro de mim.
Saímos, nos enxugamos, entramos e fomos para o meu quarto.
A Paulinha se deitou na cama com as pernas abertas e com uma carinha bem sensual, mordia os lábios me oferecendo sua xaninha.
Peguei nossos brinquedinhos e eu fui por cima dela oferecendo a minha xaninha para que fizéssemos um delicioso 69.
Dei um vibrador para que ela colocasse em mim enquanto se dividia entre chupadas na minha xana e cuzinho e eu fazia o mesmo com ela. A língua dela estava dura como um pênis e não aguentando segurar acabei gozando muito em sua boca. Nesse momento ela me puxou para ficar com minha xana todinha em seu rosto e sem tirarmos a boca de nossas xanas invertemos a posição.
Ela se levantou e colocou um consolo na cintura e veio por cima de mim num delicioso “papai e mamãe”, depois de algum tempo me colocou de quatro e continuou socando minha xaninha enquanto colocava um vibrador em meu cuzinho. Quando viu que eu estava gozando aumentou a intensidade e gozei como nunca.
Coloquei um consolo em minha cintura e deitei na cama pedindo para que ela cavalgasse.
Ela sentou e começou a rebolar como louca; abaixou um pouco o corpo para que eu pudesse beijar sua boca e seios dizendo que queria me sentir todinha dentro dela. Com as mãos eu segurava sua bundinha e a ajudava nos movimentos. Quando disse que ia gozar pedi para que colocasse sua xaninha em minha boca para que gozasse ali. Ainda deitada ela segurou na cabeceira da cama e começou a esfregar sua xana em minha boca. Em pouco tempo pude sentir o quanto ela tinha gostado pela intensidade do orgasmo que teve. Ela se contorcia e quase me sufocou com a força que colocou no corpo sobre o meu rosto.
Dormimos abraçadinhas como duas amantes apaixonadas que não querem se separar em nenhum momento e não foram poucas as vezes que acordando na madrugada nos beijávamos e voltávamos a transar.
Aquela era apenas a primeira noite das seis que passaríamos juntas e, a partir do dia seguinte, ainda teríamos os nossos amores ao nosso lado, e se a preliminar já tinha sido excelente podíamos imaginar como seria melhor ainda quando estivéssemos os quatro juntos por todo esse período.
Continue conosco e saiba como tudo aconteceu nesses dias mágicos que passamos nesse período de Sol, praia, música, amor e desejos regados a muito sexo entre pessoas que não podem viver separadas umas das outras, porque simplesmente se amam, se desejam e acima de tudo se respeitam.

Kátia

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Retorno ao blog. Vocês pediram e estou de volta!

Queridos, é um prazer estar aqui novamente.
Durante esses quarenta e três dias que estive sem atualizar o blog recebi diversos e-mails onde os amigos que nos acompanham perguntavam se ainda estávamos nos reunindo para realizar nossas festinhas. Eu confirmava que continuamos nos reunindo, mas que apenas não estou escrevendo sobre nossos encontros e por essa razão não estão sendo postados no blog.
Também desejavam saber se eu já estava grávida. Passado esse período ainda estou da mesma maneira: desejosa de ser mãe, mas ao mesmo tempo satisfeita porque dessa vez estamos conscientes do que queremos e entendendo que enquanto a gravidez não vem podemos continuar nos divertindo com nossos amigos da mesma maneira.
A vida nos ensina que extremos não são nada bons e dou a mão à palmatória reconhecendo que estava sendo severa demais em minha decisão de me afastar do blog. Felizmente muitos amigos me ajudaram a enxergar essa verdade e a eles agradeço do fundo do coração.
No intervalo entre o post anterior: “Palavra Final” e este, já nos reunimos pelo menos dez vezes, incluindo o período de carnaval e o aniversário de casamento da Paulinha que aconteceu no último dia 30/março.
Meu marido e meus amigos nunca interferiram na administração do blog e até disseram reiteradas vezes que eu não deveria parar de escrever, pois além do fato de ser apaixonada em escrever, eu deveria relevar minha decisão e não deixar os amigos leitores sem notícias nossas, pois até mesmo eles eram leitores assíduos do “Louco Desejo” e à medida que liam os relatos voltavam no tempo e se excitavam ao lembrar como nos divertimos.
Diante dos pedidos feito por e-mails, pelas conversas ao MSN, pelos envolvidos nos contos e da saudade que sinto de estar perto de cada leitor que nos acompanha, voltarei a escrever nossos relatos e postá-los para que todos possam, assim como nós, se deliciarem com cada experiência que vivemos.
No próximo dia 10/04, eu e o Marcelo faremos 17 anos de casados e embora não tenha programado nada, sei que alguma surpresa está sendo reservada para a data. Como nas vezes anteriores, todos meus amigos estão calados demais e quando isso acontece perto de cada data importante é porque estão me escondendo alguma coisa. De minha parte desejo que minha festa seja não apenas maravilhosa, mas também deliciosa em todos os sentidos.
Vocês vão se deliciar com os encontros que tivemos nesse período de ausência. Entre outras experiências, saberão do carnaval maravilhoso que passamos em Boracéia, onde eu e a Paulinha chegamos na sexta feira e nossos maridos apenas no sábado a tarde. Adorarão saber como foi a festa de aniversário de casamento da Paulinha (15 anos) e como nos divertimos durante todo o final de semana.
Incluirei ainda uma sessão “Amigos da Kátia” onde postarei as experiências que os amigos me enviaram por e-mail para revisar e postar. São experiências sensacionais e com certeza todos gostarão.
Continuem conosco e não se arrependerão.
Beijos a todos! 
Kátia