quarta-feira, 21 de novembro de 2012

KÁTIA – PIZZA COM OS AMIGOS- PARTE II



Alguns amigos, depois de lerem o conto anterior: “KÁTIA – PIZZA COM OS AMIGOS”, me pediram para reproduzir o que havia rolado também no outro quarto, onde estavam o Marcelo, a Paulinha e a Melissa. Respondi que não saberia dizer porque estávamos em quartos separados, mas que falaria com eles para que escrevessem o que havia acontecido.
Eles preferiram que eu escrevesse e por isso pedi que fizessem um resumo para que eu pudesse reproduzir o melhor possível a sensação que eles sentiram. Quem escreveu o resumo foi a Paulinha, por isso vou colocá-la no centro da narrativa, dessa forma sempre que a frase referir-se na primeira pessoal, todos saberão que é dela, Paulinha, que estamos falando.
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Tínhamos planejado viajar com a Kátia e com o Marcelo, mas o tempo realmente estava muito feio aqui em SP e no Litoral os noticiários informavam que também não estava lá essas coisas, por isso preferimos ficar.
Na verdade o que importava pra gente não era a questão de estar no Litoral ou curtir a praia que, diga-se de passagem, é maravilhosa, sempre com frequentadores bonitos e educados. Boraceia é um lugar especial, pelo menos em nossa opinião, mas o que realmente queríamos era ter a oportunidade de ficarmos juntos, os 3 casais, por alguns dias, pois como haviam dois feriados seguidos teríamos tempo para colocar o papo em dia e também para nos divertirmos nas horas “vagas”, mas no final, mesmo ficando na Capital deu tudo certo e nos divertimos bastante.
Com a questão da gravidez da Kátia, que infelizmente não foi até o final, ficamos um bom tempo sem nos reunirmos e apesar de estarmos sempre juntos em reuniões familiares ou sociais, ficamos muito tempo sem reunir o grupo para nos divertimos de forma mais liberal, em outras palavras: transarmos em grupo.
É do conhecimento de todos que já leram sobre nossas experiências que meu marido, o Maurício, tem uma atração quase irresistível pela Kátia e nesse período de ausência eu sei que ele sentiu bastante.
Com as viagens do Marcelo, marido da Kátia, eu sempre acabei dando uma força pra ela e não poucas vezes nos divertirmos tanto que acabei dormindo na casa dela e indo direto para o trabalho no dia seguinte. Meu marido, é claro, do jeito que é tarado por ela, gostaria de estar com a gente, mas temos como regra básica do grupo que as mulheres não transam com o marido da outra sem que o seu esteja presente e participando, ou seja: como o Marcelo não estava presente o meu marido não poderia transar com a Kátia e isso o deixou triste muitas vezes, mas eu já havia estabelecido um plano para que ele pudesse “matar” essa fome irresistível pela loirinha.
Em uma de nossas conversas o Maurício disse que gostaria de passar uma noite inteira com a Kátia e me perguntou se eu ficaria chateada se isso acontecesse, pois sempre estamos juntos e todos participam. Eu disse que não ficaria chateada e que também estava muito a fim de transar com o Marcelo a noite inteira, e perguntei: você ficará chateado se isso acontecer?
Ele disse que não e é claro que quase rachamos de tanto rir e depois transamos gostoso como de costume.
Como o nosso feriado na praia tinha ido pro espaço, a Kátia nos convidou para irmos ao Teatro assistir uma comédia.
Como não estava muito a fim de ir ao Teatro, mas me divertir na casa dela, sugeri que ela fizesse pizzas (ela é muito boa na cozinha) e disse que seria uma ótima oportunidade para tentarmos introduzir dois casais de amigos nas nossas festinhas. Ela gostou muito da sugestão e disse que ia se preparar. Esses dois casais são lindos e educados, mas infelizmente ainda não estão preparados para as nossas festas privadas.
Não abrimos o jogo com eles, apenas sondamos, para ver até onde eles são de fato "liberais", como dizem ser, mas pelo visto isso ficará para o futuro.
Falei com o Pedro e com a Mel e eles toparam participar de uma festa com essa "divisão", porque o Pedro revelou que também estava querendo passar a noite só com a Kátia.
Eles me perguntaram se ela sabia dessa “divisão” e eu disse que não, que seria mais uma daquelas deliciosas surpresas, mas como a conhecemos bem, sabíamos que ela adoraria ficar com os dois, mesmo que não fosse comunicada antecipadamente.
Se vocês leram o conto anterior: KÁTIA –PIZZA COM OS AMIGOS, já sabem que sugeri ficarmos em quartos separados: a Kátia ficaria com o Maurício e com o Pedro e eu e a Melissa ficaríamos com o Marcelo.
Nos separamos e fomos para o “nosso” quarto.
Assim que chegamos, eu e a Mel demos um trato daqueles no Marcelão - delícia de homem esse cara...rs.
Antes de transarmos com ele nós duas brincamos por um tempo e somente depois de um ele entrou na festa. Na verdade queríamos enlouquecê-lo, pois sabemos que ele adora quando brincamos entre nós.
Eu e a Mel começamos a nos acariciar e a nos beijar. Estava delicioso: ela é muito carinhosa, tem mãos delicadas e uma boca carnuda e sedutora. Em dado momento ofereci minha xaninha pra que ela brincasse um pouco. Ela ficou por cima e me ofereceu a dela. Ela abriu as minhas pernas e começou a mordiscar meus lábios vaginais, abria-os e enfiava a língua o mais que podia e esfregava o rosto nela. Quando eu já estava bem molhadinha ela começou a enfiar os dedos, primeiro em minha xaninha e depois em meu cuzinho, abaixando e esfregando de forma ritmada a sua xaninha em meu rosto. Na posição em que eu estava tinha uma visão ampla da sua xaninha e de seu cuzinho rosado. Peguei um vibrador e coloquei no cuzinho dela. Ato contínuo ela fez o mesmo com o meu. Estava delicioso e até esse momento o Marcelo ainda não havia participado de forma mais intensa.
Vendo-nos naquela posição e não aguentando mais ficar de fora, ofereceu o pau para que a Mel chupasse. Ela brincava com o vibrador no meu cuzinho, alisava meu clitóris e ainda chupava o pau do Marcelo.
Não aguentei e pedi para trocarmos de posição. Eu também queria chupá-lo olhando bem nos olhos dele e ver aquela carinha de safado que ele tem, morrendo de tesão e sentir o seu pau pulsando em minha boca. Eu sei que ele adora quando eu o chupo, porque dou umas mordidinhas na cabecinha e fico contornando com a língua antes de abocanhar tudo. Ele gosta ainda mais quando, com o pau dele todo na boca fico brincando com as bolas.
Ainda deitados na cama fizemos um delicioso oral triplo. Enquanto eu chupava aquele pau delicioso ele chupava a xaninha da Mel e ela chupava a minha. Fazíamos isso sem tirarmos o vibrador de nossos cuzinhos e a sensação era maravilhosa. Gozei bastante nessa posição e a Mel também gozou muito na minha boca. Estávamos com tanto tesão que estávamos literalmente ensopadas.
Mesmo sem combinarmos íamos nos revezando naquele delicioso sorvetão, esperando o momento em que ele começasse a derreter e soltasse todo o seu leitinho em nossas bocas.
Não suportando mais esperar pedi para que ele me penetrasse bem gostoso. Ele se posicionou e fui a primeira a ser penetrada. Colocamos a Mel na cama, peguei um vibrador e alternava chupadas e lambidas nos seios e xaninha com o vibrador ainda no meu cuzinho.
Ele também ia se revezando com a gente pra não deixar nenhuma das duas na mão.
Primeiro transamos só na xaninha e depois enquanto ele colocava na bundinha, trocávamos de vibrador e colocávamos na xaninha.
Aquilo estava uma loucura.
Quando ele gozou pela primeira vez (gozou 4 vezes durante a noite) ficamos na frente dele e gozando em nossas bocas pediu para que nos beijássemos e limpássemos primeiro nossos rostos e depois de nos limparmos nem esperamos que ele pedisse e já caímos de boca novamente.
Não eram apenas os nossos maridos que estavam loucos para ficarem uma noite inteira com a Kátia, eu e a Mel também estávamos na mesma situação em relação ao Marcelo.
Olhei pro Marcelo e disse que queria me acabar naquela noite e que só sairia daquele quarto quando não aguentasse mais. A Mel disse que naquela noite ele seria apenas nosso e que teria que ser uma noite inesquecível. Coloquei o Marcelo deitado na cama e comecei a cavalgá-lo, enquanto a Mel oferecia a xaninha pra ele chupar.  Depois alternávamos as posições.
Todos gozamos muito e quando não aguentávamos mais, acabamos dormindo abraçadinhas com ele no meio de nós.
Essa noite foi maravilhosa e esperamos repeti-la em breve. Gostamos da divisão e vamos sugerir outras com nossos amigos. O final do ano está chegando e com ele o aniversário da Kátia (22/12) e pode ser que consigamos fazer algo parecido antes da grande festa em homenagem à nossa amiga.
Beijão delicioso a todos.
Paulinha/Kátia

sábado, 17 de novembro de 2012

KÁTIA – PIZZA COM OS AMIGOS


Quando retomei as postagens sobre nossas experiências havia dito aos amigos que assim que tivesse possibilidade escreveria sobre duas festinhas que fizemos nos dois últimos feriados prolongados: 7 de setembro e 02 de outubro.
Como todos que nos acompanham já perceberam, gosto de escrever na sequência dos festas, assim fica mais fácil para que todos saibam tudo que tem acontecido conosco.
Tenho adotado o princípio de não escrever sobre todos os encontros que temos tido, mas apenas sobre aqueles que foram excepcionais ou que, por suas peculiaridades, foram não apenas especiais, mas também exclusivos, ou seja: nunca aconteceram daquela maneira.
A experiência que vou narrar enquadra-se nesse último grupo pela forma e pelas circunstâncias que conspiraram para que ocorresse.

Com a possibilidade do feriado prolongado havíamos planejado viajar para o Litoral, pois emendaríamos o feriado de 15 de novembro com o da Consciência Negra que é celebrado em São Paulo e teríamos praticamente sete dias de descanso.
Infelizmente o tempo não ajudou e decidimos ficar em São Paulo e combinamos ir ao Teatro na sexta-feira e sairmos para dançar um pouquinho no sábado.
Estava tudo acertado com a Paulinha e com a Melissa, mas ontem, sexta-feira (16/11), elas disseram que queriam mudar os planos e virem à minha casa para nos reunirmos e se eu não me importaria de preparar algumas das minhas “famosas” pizzas para elas e mais alguns convidados. Estranhei, mas como adoro cozinhar, perguntei quantas pessoas viriam e como havia alguns convidados que não participam de festinhas liberais, achei que o programa seria comermos a pizza, batermos um papo, assistirmos um filme e nos despedirmos para que hoje, sábado, fossemos dançar, mas decidi ficar preparada para qualquer “eventualidade”.
Concordei sem perguntar os planos de pós pizza na “pizzaria da Ká”, como ela mesma se referiu...rs.
Como conheço muito bem a Paulinha, me preparei psicologicamente para qualquer armação da parte dela e fui comprar os ingredientes para preparar as pizzas.
Embora alguns convidados não participem das festinhas que promovemos, não deixam de ser casais descolados e apesar de serem muito liberais nas conversas, não chegam aos “finalmentes”; percebemos isso em algumas conversas que tivemos, onde os meninos (nossos maridos) apimentavam um pouco mais a conversa com as mulheres desses amigos para saber até onde poderiam ir e nessas horas elas pulavam fora e mudavam rapidamente o assunto, mas algumas dessas esposas ainda são cobiçadas por eles e seus maridos por nós.
Quando cheguei em casa, no final da tarde, preparei a massa e os ingredientes, enquanto o Marcelo preparava a mesa. Como o número de pessoas não era tão pequeno preferi deixar as pizzas montadas, deixando para assa-las apenas quando todos os convidados chegassem, com isso eu poderia me arrumar tranquila, sem aquela preocupação de saber se todos estavam sendo bem recebidos.
Como de costume me produzi para a ocasião: um vestidinho leve, verde claro, que realça bastante meus olhos azuis e não dispensei meu saltinho alto, pois valoriza ainda mais o meu bumbum. Eu estava excitadíssima enquanto me vestia.
Por volta das 19h00 nossos convidados começaram a chegar, e por volta das 19h30 chegaram a Paulinha e o Maurício.
Ela estava simplesmente radiante. Quando entrou todos olharam e se admiraram não apenas pela sua beleza, mas pela sensualidade que parecia aflorar de sua pele. Quando veio me beijar, disse baixinho no meu ouvido: “loirinha, preparei algo especial pra você essa noite e sei que você vai amar e gozar muito”.
Estremeci dos pés à cabeça quando ela disse “...vai gozar muito.”
Para acompanhar nossa noitada “italiana”colocamos algumas músicas tradicionais e principalmente as tarantelas, pois dois casais são descendentes de italianos e sabemos que adoram esse tipo de música. Claro, depois que foram embora o rock and roll literalmente “rolou”solto, ainda mais quando a Paulinha declarou qual seria a surpresa que tinha preparado para aquela noite.
Chamou a todos para o centro da sala e disse: “Eu e a Mel estamos muito a fim de ficar somente com o Marcelo essa noite, e o Maurício e o Pedro estão querendo ficar a noite inteira com a Kátia. Cada grupo ficará em um quarto separado. Alguém se opõe?”
Claro que ninguém se opôs e se o Marcelo estava radiante por ficar com a Paulinha e com a Mel só pra ele eu estava adorando ficar com os Maurício e com o Pedro só pra mim por uma noite inteirinha. Pelo jeito parecia que eu e o Marcelo éramos uma espécie de homenageados da noite. Me senti poderosa naquela hora.
Já havíamos passado a noite juntos, eu e o Maurício, mas nunca dessa maneira e isso me excitou ainda mais.
Ali mesmo começamos a nos beijar e em pouco tempo estávamos todos peladinhos.
Como havíamos combinado subimos para os quartos.
Quando chegamos me ajoelhei na frente do Maurício e do Pedro e comecei a chupar aquelas delicias que seriam minhas por uma noite inteirinha. Revezava entre eles para que ambos pudessem aproveitar cada momento e como aproveitaram.
Tomei a iniciativa e empurrei o Maurício para a cama. Ele deitou e deu aquela risadinha sacana que ele sabe que adoro me mandou um beijinho enquanto passava a língua em volta dos lábios. Fiquei mais doida ainda e comecei a chupá-lo deixando minha bundinha exposta para o Pedro. Ele começou a chupar minha xaninha de uma forma maravilhosa, alternando com meu cuzinho. Ele esfregava o rosto em minha xana e mordiscava meus lábios vaginais. Às vezes parava e abria bem a minha xana e cuzinho e lámbia em volta para em seguida enfiar seus dedos com uma maestria que estava me deixando literalmente louca. À essa altura eu estava subindo pelas paredes.
Não estava mais aguentando e pedi para que me penetrar. Primeiro colocou na minha xaninha e depois de algum tempo começou a trabalhar em meu cuzinho.
Quando chegou ao cuzinho eu aproveitei que o Maurício estava deitado e comecei a cavalgá-lo com o peito estendido sobre o peito dele. Enquanto socava minha xaninha o Pedro socava meu cuzinho e eu e o Maurício nos beijávamos como eternos apaixonados. Era um beijo tão ardente que eu estava nas nuvens.
Difícil descrever como me sentia naquele momento.
Ficamos nessa posição por um bom tempo até que o Maurício quis trocar com o Pedro e disse ao meu ouvido: “Ká, hoje quero comer seu cuzinho como nunca fiz antes. Sei que você vai pedir bis.” Quase gozei ao ouvir isso.
Trocaram de posição e depois que sentei no Pedro, o Maurício começou a me socar bem lentamente. Passava a cabeça em torno do meu cuzinho e não colocava. Me forçava para baixo, para que eu sentasse até o fim no Pedro. Implorei pra ele colocar logo.
A princípio, enquanto alisava meus seios, foi colocando bem devagar, depois aumentou o ritmo me segurando pelos cabelos que a essa altura já estavam ensopados de suor. Era ao mesmo tempo firme e delicado, pois eu não sentia nenhum tipo de dor. Minha excitação aumentava toda vez que ele me puxava para trás enquanto socava o máximo que conseguia. Não demorou muito para que todos gozassemos muito.
Minha xana e meu cuzinho estavam encharcados. Coloquei-os deitados à minha frente e fiquei chupando os dois. Em pouco tempo estavam limpinhos e exaustos.
Deitei no meio deles e acabamos pegando no sono. Afinal tínhamos a noite inteira pela frente.
Não tenho certeza do tempo que dormimos, mas eles não mudaram de posição e eu parecia o recheio de um sanduiche no meio deles.
Acordei antes que eles. Levantei e fui beber um pouco de água e voltei.
Eles ainda estavam dormindo quando comecei a fazer um oral nos dois. Nesse momento acordaram e em pouco tempo estavam prontos para mais uma.
Deitei no meio deles com a bundinha virada para o Pedro, pois sabia que ele estava muito a fim de comer meu cuzinho naquele dia. Se eu quisesse ele ficaria apenas com ele. Novamente fiquei de frente para o Maurício. Enquanto o Pedro colocava em meu cuzinho o Maurício beijava meus seios e brincava com minha xaninha.
Quando viu que eu não aguentaria mais esperar, enquanto me beijava, deslizou sua mão pelos meus seios, barriga, virilha e me penetrou. Quando o senti inteirinho dentro de mim, apertei sua bunda com força e puxei-a de encontro a mim enquanto forçava minha bundinha para trás a fim de que o Pedro também colocasse o máximo que pudesse. Queria ficar naquela posição para sempre.
Eu gemia alto e gozei duas vezes com eles dentro de mim e quando fizeram menção de gozar pedi pra me deixarem chupá-los. Ainda deitados revezei chupando ora um ora outro e em pouco tempo o Pedro gozou em minha boca, depois de sugar tudo que ele havia jorrado me concentrei no Maurício que gozou tanto que acabou escorrendo pelos cantos da minha boca e caindo por cima dele. Ainda chupando o Maurício percebi que o Pedro colocava novamente em meu cuzinho e com a cena e com o tesão o Maurício pediu pra que eu sentasse e começasse a cavalgar novamente.
Literalmente nos acabamos e ficamos tão esgotados que por pouco eu não adormeci com o pau do Maurício em minha boca, porque deitados na cama escorreguei até a altura da cintura deles e fiquei limpando o pau deles, primeiro do Pedro e depois o do Maurício. Quando acordei estava novamente entre os dois, mas não tenho ideia de como cheguei até a cabeceira da cama.
Pela manhã, levantei devagar para não despertá-los e fui tomar um banho. Desci e preparei o café da manhã para todos. Foi somente pelas 10h00 que eles começaram a descer e pela maneira como desceram deu para perceber que as meninas também se divertiram muito. A cara de safada da Paulinha falava por si mesma. A Mel também era uma felicidade só e quando me cumprimentou disse: “nem precisa dizer como eles estão, pois se não desceram até agora é porque você acabou com eles.”
Rimos muito com tudo isso e quando os meninos começaram a descer e nos perguntaram do que estávamos rindo, dissemos que era de felicidade por termos maridos como eles.
Hoje, sábado, vamos sair e dançar um pouquinho, mas não duvido que repitamos a dose ao voltarmos essa noite.
Beijos deliciosos a todos.
Kátia

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Deliciosa surpresa




A espera havia sido longa, dolorosa e apertada
Por quanto tempo ainda ficaria sem a sua companhia eu não saberia
E certamente naquele momento nenhuma resposta me satisfaria
Ansiava apenas estar em seu peito confortavelmente enlaçada

Sentir suas mãos fortes em torno de meu corpo macio
Me dando a sensação de que nada de mal poderia me acontecer,
Pois sinto sempre a segurança de seus braços a me proteger
E fazer com que eu me encontre num misto de refúgio e desvario

Quando você viajou, parte de mim também sentiu-se abandonada
Por mais que a tecnologia e as recordações possam nos aproximar
E sabendo que jamais deixaria de me sentir plenamente amada
Nesses momentos me vejo muito só, desamparada e sem lugar para estar

Você ligou e disse que no final da tarde de sábado voltaria
No dia anterior me produzi toda para esperá-lo como sei que gostaria
Ansiosa e apaixonada dormi muito tarde, pois o calor estava insuportável
Mas ao mesmo tempo convidava para que eu me sentisse ainda mais desejável

Meu amor, naquela noite queria apenas estar com você junto a mim
Por isso preferi descansar e estar pronta para te receber
Dormi completamente nua, sentindo a paixão meu coração arder
E motivada pelo desejo minha espera parecia não ter fim

Ainda deitada pela manhã, senti minhas pernas se abrindo
As mãos que as forçavam eram ao mesmo tempo fortes e delicadas
Achei que estava sonhando e só dei por mim quando percebi as estocadas
Quando senti seus dedos e sua língua deliciosa me invadindo

Quase explodi em gozo ao vê-lo entre as minhas pernas, olhando-me profundamente
Meu desejo era de abraçá-lo, beijá-lo e retribuir-lhe o carinho instantaneamente
Mas ao mesmo tempo queria como estava permanecer
Com os olhos fechados, totalmente entregue em suas mãos desfalecer

Meu amor, difícil descrever o gozo que naquela manhã tivemos
Difícil descrever a emoção que sentimos
Impossível narrar em poucas palavras a tudo que nos entregamos
Mas totalmente possível falar a todos o quanto nos amamos

Meu amor, simplesmente posso dizer: amei essa deliciosa surpresa...

Kátia