domingo, 18 de dezembro de 2011

KÁTIA - Meu presente de aniversário


Como muitos que nos acompanham puderam perceber narro apenas os acontecimentos que marcaram nossas vidas desde a minha primeira vez com meu marido e dois ex-namorados, Maurício e Pedro.
Lá se vão mais de seis anos desde que, envolvida pelo clima descontraído e sensual que os três criaram, e mesmo sentindo-me desconfortada a principio, talvez pela formação religiosa e familiar recebida ao longo de minha infância e juventude, pude desfrutar de um momento maravilhoso quando, envolvida pelos únicos namorados que tive na vida, pude sentir todo o prazer que eles puderam me proporcionar.
Na época eu tinha vinte e sete anos e completaria vinte e oito no final daquele ano. Essa primeira experiência marcou-me de forma significativa. Eu já não me via mais como a mulher que amava seu marido e a ele se entregava sempre em total paixão. A partir de então eu me sentia uma mulher desejada que poderia satisfazer plenamente não apenas meu marido, mas a três homens ao mesmo tempo e ainda querer mais.
É verdade, eu nunca mais seria a mesma Kátia que apenas conhecia o prazer que seu marido poderia lhe proporcionar.
Lembro-me de como estava radiante, naquele mesmo ano em que completaria vinte e oito anos, principalmente quando ia me exercitar na academia e os homens ficavam me olhando com desejo e volúpia estampados em suas faces.
Se fosse possível eles me possuiriam ali mesmo na frente de todos e com o tempo eu também comecei a pensar sobre isso e desejei intensamente estar com alguns deles no meu aniversário.
Aquele aniversário ficou marcado em minha vida, pois sem saber de nada o Marcelo, embora desconfiado, encarou com muita naturalidade o fato de eu convidar cinco amigos instrutores da academia para participarem de minha festa de aniversário. Talvez ao ver aqueles homens fortes e saudáveis em nossa casa e se dar conta de que nenhum dos outros convidados tinha vindo ele já tenha se preparado psicologicamente para o que haveria de acontecer.
Ser literalmente possuída por todos eles foi algo maravilhoso. Assim como minha primeira vez com a Paula, quando no auge do desejo acabamos nos beijando em plena via pública sem nos importarmos com os carros e pessoas que nos observavam, fazendo com que os carros atrás buzinassem em sinal de protesto por interrompermos o fluxo de trânsito.
Todos esses acontecimentos marcaram muito minha vida e nesse ano eu queria que a comemoração de meu aniversário fosse algo espetacular em todos os sentidos.
Por questões familiares eu não poderia comemorar de forma liberal o meu aniversário nem na data em que se realiza – 22 de dezembro, nem no sábado seguinte, pois como somos queridos por todos, certamente ficariam muito tristes se não os convidássemos para comemorarem conosco em nossa casa, mas isso poderia esperar e foi o que decidimos: minha festa particular seria realizada no sábado que antecedesse meu aniversário, seria realizada no dia 17 de dezembro, ontem.
Meu desejo era estar com todos os meus amigos íntimos para comemorar em grande estilo, por isso praticamente intimei a Paula, a Melissa e seus maridos a não agendarem nada naquele sábado. Tentei falar com minha prima para ver se estaria em São Paulo naquele dia, mas ela disse que dificilmente conseguiria chegar a tempo, mas que me desejava toda a felicidade do mundo; liguei para o João e a Carla na Bahia e também disseram que não poderiam estar presentes. E assim foi com cada um dos amigos que convidei; um a um deram suas desculpas e ao final me conformei com a situação e fiquei feliz em poder contar com os amigos de sempre.
Durante as semanas que o antecederam havia momentos em que eu me via no dia do meu aniversário, onde meus amigos e meu marido me proporcionavam momentos de intensa alegria e prazer.
No último dia 10, sábado, o Marcelo precisou viajar a trabalho, mas garantiu que na sexta feira seguinte estaria em casa.
Aquela semana foi um pouco difícil para mim, pois queria estar com tudo preparado para o sábado e a ausência do Marcelo me deixava um pouco triste.
Falei com alguns amigos pelo MSN e todos procuravam de uma maneira ou de outra fazer com que eu não sentisse tanto a sua falta, mas os que me conhecem um pouco mais sabem que isso é quase impossível. Falávamos ao telefone e também pelo MSN, mas quando perguntava se ele estaria em casa na sexta ele me dizia que ainda tinha muitas coisas para resolver e como era o último evento do ano ele queria que tudo corresse bem antes de entrarmos em férias coletivas na empresa.
Chegou a sexta feira e nada do Marcelo aparecer. Liguei e ele me disse que infelizmente não poderia estar no sábado em casa e que o melhor a fazer era adiarmos nossa festinha particular para a sexta feira seguinte, pois como já estaríamos em férias não atrapalharia a festa que daríamos aos familiares e para os outros amigos.
Como isso nunca havia acontecido e sabendo que não adiantaria argumentar com ele, pois o problema era de ordem profissional, deixei pra lá. Liguei para Paula e para Melissa e remarcamos a data.
Como eu já havia marcado horário no Salão de Beleza sai bem cedo de casa e fui fazer tudo o que havia agendado; decidi que ficaria linda, mesmo que fosse para ir comer um lanche sozinha no Shopping.
No Salão pedi para darem uma geral porque eu queria ficar simplesmente deslumbrante.
Liguei para a Paula e perguntei se ela não gostaria de almoçar comigo no Shopping, pois estava me sentindo muito só naquele dia. Ela alegou ter um compromisso, mas marcou de ir à minha casa a noite e se fosse o caso falaria com o Mauricio e dormiria em casa para me fazer companhia. Eu adorei a ideia e fiquei um pouco mais feliz sabendo que pelo menos a noite eu teria uma pessoa para conversar e me divertir um pouquinho.
Resolvi ficar em casa assistindo um filme e aproveitar para descansar um pouco. Sem perceber acabei pegando no sono e fui acordar depois das 18h00 com o telefone tocando. Era a Paulinha dizendo que iria sozinha na minha casa, mas que estaria levando seus brinquedinhos para nos divertirmos e ainda ironizou dizendo: “Loirinha hoje quem vai fazer festinha no seu “ânus” sou euzinha! Safadinha, me aguarde bem cheirosinha que quero dar um trato delicioso na sua xaninha também.” Dei risada e falei que era melhor tê-la comigo do que ter que brincar sozinha.
Tomei uma ducha deliciosa e desci para aguardá-la.
Por volta das 19h30 o interfone tocou e quando atendi era a Paulinha pedindo para que eu abrisse o portão para que pudesse guardar o carro.
Abri e fui até a porta para recepcioná-la. Quase cai de costas. Ela não estava sozinha, havia outros carros querendo entrar e entre eles o carro do Marcelo.
Desceram do carro gritando: “Surpresa...a loirinha safada achou que iria ficar sozinha essa noite? Viemos te dar nosso presente de aniversário!!”
Quando vi aquele monte de gente nem sabia o que dizer, estavam todos ali: o Marcelo, a Paula e o Maurício, a Melissa e o Pedro, minha prima Camila e o Gregory, o baiano João e a Carla sua esposa e ainda o Ricardo da academia e a sua esposa Karen, uma morena lindíssima. Mal pude acreditar, confesso que fiquei tão emocionada que quase chorei num misto de surpresa, alegria e excitação.
Todos vieram me cumprimentar e é claro que além do delicioso beijo que recebi de cada um aproveitaram para dar uma alisadinha básica na minha xaninha e bumbum.
Por último ficaram o João e o Ricardo.
O João me beijou como sempre faz: de língua alisando e puxando minha bunda de encontro ao seu membro e me disse: “Loirinha, quase não acreditei quando a Paulinha me ligou e disse que dessa vez eu seria o seu presente surpresa. Por pouco não gozei enquanto falávamos ao telefone e ela me explicava o que tinha preparado para o seu aniversário. Kátia, meu amor, hoje vamos fazer com que seu aniversário seja pra lá de especial, vamos cuidar muito bem de você!”
Depois foi a vez do Ricardo, vou descrevê-lo para quem não o conhece: é um dos sócios da academia de ginástica que eu frequentei durante um bom tempo e que foi à minha casa com mais quatro instrutores no meu aniversário de vinte e oito anos. Ele é negro, 1,90 de altura e pesa em torno de 90 a 100 kg de pura massa muscular e tem um respeitável membro de uns 24 cm por 6 a 7 de grossura. Me beijou com muita volúpia e disse: “Você não estava com saudade de mim Ká? E emendou: Sei que está, nunca esqueceu aquele aniversário não é? Pois hoje acho que será mais especial ainda”.
Vocês que me conhecem devem imaginar como eu estava a essa altura: completamente molhada. Minha xana já dava sinais de que precisava receber um trato urgente.
Todos ficaram nus e o Marcelo disse que em primeiro lugar deveríamos deixar nossos convidados ficarem comigo enquanto eles ficariam com nossas convidadas: Karen, mulher do Ricardo, Carla mulher do João e a Camila minha prima, mulher do Gregory.
Os três, Gregory, João e Ricardo ficaram comigo. Pensei: se esse é o comitê de boas vindas hoje estou perdida. Comecei fazendo um oral em cada um deles e depois de algum tempo o Ricardo sentou-se no sofá e pediu para que eu ficasse de quatro e continuasse a chupá-lo, arrebitando bem a bundinha para que o Gregory e o João pudessem brincar um pouquinho com minha xana e meu cuzinho.
Enquanto chupava o Ricardo ele me chamava de gostosa, loira deliciosa, dizia que eu chupava como ninguém e que não demoraria muito para encher a minha boquinha de leitinho. Atrás, os dois se revezavam, hora na xana, hora no cuzinho.
O Ricardo ficou em pé, pediu para que eu o abraçasse e começou a penetrar minha xana comigo em seu colo. Arregaçou bem a minha bundinha e pediu para o João colocar no meu cuzinho. Foi uma das melhores DPs que fiz. Aguentar aqueles dois membros enormes ao mesmo tempo naquela posição fazia com que me sentisse ainda mais realizada. O João deitou-se no sofá e pediu para que eu ficasse em cima dele para que o Ricardo socasse meu cuzinho e o Gregory colocasse em minha boca.
Eu urrava de tanto prazer, gozei muitas vezes e eles nem tinham feito menção de gozar ainda. O primeiro a gozar foi o Gregory, enchendo minha boca e em seguida o Ricardo, e por último, o João pediu para que eu ficasse ajoelhada em sua frente para que ele também pudesse me dar do seu leitinho.
Quando terminaram foram ficar com minha prima Camila enquanto o Marcelo, o Maurício e o Pedro vieram ficar comigo. Transamos deliciosamente como sempre fazemos e depois de me brindarem com bastante leitinho, o Marcelo disse que era a vez das meninas ficarem comigo. Escolheram a Karen, a Camila e a Carla, enquanto três deles ficaram com a Paulinha e os outros três com a Melissa.
Como era de se esperar a Carla pegou aquele consolo de duas cabeças e colocou na minha xana e na da Camila, enquanto ela e a Karen colocavam seus consolos com cinto em nossos cuzinhos. Eu e a Camila nos beijávamos e gemíamos muito, tamanho o prazer que elas estavam nos proporcionando, depois invertemos os papéis e colocando as duas em nossos lugares passamos a socar o cuzinho delas.
Difícil descrever em palavras tudo o que senti naquela noite que foi especial não apenas para mim, mas para todos nós que estávamos vivendo aquele maravilhoso momento.
Extasiados nos distribuímos nos sofás, sem nos preocuparmos com quem estávamos naquele momento.
Estava relaxada em um dos sofás, quando senti que haviam colocado um membro em minha boca. Era o Ricardo dizendo que queria mais e junto com ele estavam o João e o Maurício. Do jeito que eu estava começamos novamente e apesar de estar um pouco cansada ainda consegui satisfazer os três de tal forma que esgotados caíram no sofá e disseram que estavam plenamente satisfeitos com aquela última transa que havíamos tido.
O Marcelo veio até mim, me beijou e me desejou um feliz aniversário, dizendo que eu era a mulher mais maravilhosa do mundo e que agradecia todos os dias por estar ao meu lado.
Fiquei tão emocionada naquele momento que não me contive e comecei a beijá-lo e a alisá-lo e num instante estávamos transando apenas nós dois diante dos olhares de todos e, embora desejassem participar, deixaram que fizéssemos nossa comemoração particular. Fiz um oral delicioso enquanto todos gemiam e brincavam como espectadores de um show erótico, ditando o ritmo que eu deveria imprimir e pedindo para que ele me penetrasse para que todos vissem. Estava delicioso e a cada socada que ele me dava mais aumentava a minha excitação, pedi, quase implorando que ele colocasse em meu cuzinho enquanto ficava brincando com minha xaninha. Quando disse que iria gozar, tirou e colocou em minha boca para que eu não perdesse nem um pouquinho do seu leitinho delicioso.
Meu marido e meus amigos, principalmente a Paulinha, já me fizeram muitas surpresas, mas dessa vez se superaram. Eu que estava triste por ver meu aniversário passar em branco pude desfrutar do melhor aniversário de minha vida, onde pude passar não apenas com meu amor, mas com todos aqueles que de uma forma ou de outra fizeram e ainda fazem parte de minha vida.
Queria agradecer a cada um pelos momentos maravilhosos que passei e dizer o quanto amo a cada um de maneira especial por me proporcionarem tanta felicidade.
Essa deveria ter sido nossa última transa em grupo, pois queríamos a partir de agora buscar novos objetivos, principalmente o da maternidade, pois sabemos que tudo o que vivemos durante esses seis anos ficará gravado em nossa mente e coração para sempre, mas a pedido do Marcelo vamos continuar nos encontrando e decidimos adiar um pouco mais a nossa despedida.
Beijos a todos que nos acompanharam nesse período e que fizeram do “Louco Desejo” um lugar de encontro e prazer inauditos.
Desejamos a todos um excelente final de ano.
Kátia

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Como não te amar?

Como não te amar?

Quanto mais eu o conheço mais eu o amo e quero estar contigo
Quando te vejo, meu coração bate intensamente
E meu corpo até então inerte e submisso, responde imediatamente
Com sinais que evidenciam a importância de tê-lo comigo

Até mesmo em pensamento posso sentir seu perfume suave e inebriante
Saborear seus deliciosos beijos, mesmo quando você está ausente
Posso sentir suas mãos fortes, deslizando e acariciando meu corpo quente
E nesse momento tenho a certeza de que meu gozo será marcante

Quando estamos juntos e estamos nos amando
Mais forte ainda se manifestada em nossos corpos essa procura
Que tantas vezes levou-nos ao êxtase, quase às raias da loucura
No momento em que, beijando-me, foi deliciosamente me penetrando

Ah, doce delírio de corações em chamas que se acariciam
Reflexo de nossos corpos totalmente entregues e apaixonados
Que por alguns instantes enlaçados e suados pareciam estar sendo arrebatados
Para uma esfera superior onde apenas nossas almas existiam

Meu amor, olhando para nossas vidas pergunto-me: Como posso não te amar?
Mesmo quando estamos distantes e bate aquela solidão
Muito embora esse sentimento queira me consumir com sofreguidão
Ainda assim meu coração apertado não exita, mesmo em pensamento te buscar

Aprendemos que fechando nossos olhos podemos nos encontrar
Não importando que seja apenas em pensamento
O mais importante é que agindo assim não aceitamos o isolamento
Que a saudade e a distância tentam a todo instante em tristeza nos aprisionar

Posso com meu coração tranquilo afirmar
Que nunca, nada ou alguém poderá nos separar
E que a cada dia que passa ainda mais vou te amar
Porque afinal sua presença em paz e reconforto me faz respirar

Meu amor, como não me entregar a ti e não te amar?
Impossível encontrar justificativas ou motivos
Que me levem a cometer tais desatinos
De sequer imaginar que um dia de te amar vou deixar

Meu amor, como não te amar?... Impossível!!!
Kátia

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

KÁTIA - Acabei com o jogo de futebol!!- Parte II

Como falei no conto anterior: “Kátia- Acabei com o jogo de futebol!!- Parte I”, ligamos para a  Paulinha e para Melissa e ao invés delas virem para a minha casa, decidimos ir a um barzinho aqui próximo, no bairro dos Jardins; nunca havíamos ido nesse local e acreditávamos que não haveriam conhecidos por lá, tendo em vista que em nosso circulo de amigos nenhum deles jamais o mencionou. Fomos tranquilos e por sugestão do safado do Marcelo com a conivência dos outros dois entramos com os casais trocados.
Também disseram que deveríamos colocar uma roupa bem sensual, que deixassem os caras loucos e tarados por nós.
Foi como oferecer doces a crianças!
Diante dessa “imposição” masculina, disse para as meninas que iria sem calcinha e com um vestidinho preto “tomara que caia” bem curtinho, que valorizava bem meu bumbum sem deixar que todos vissem que eu estava nua por baixo, exceto, é claro, se eu desejasse mostrar. As meninas adoraram a ideia, prometeram caprichar no visual e assim fomos; combinamos que, já que nossos maridos queriam que excitássemos a todos no local, nos comportaríamos como verdadeiras garotas de programa à procura de clientes. E foi o que fizemos para espanto até mesmo deles.
Eu fiquei com o Maurício, marido da Paula; a Paula com o Pedro, marido da Melissa e o Marcelo com a Melissa.
Quando descemos do carro, o Maurício passou o dedo no meu reguinho e disse: "Loirinha, você hoje vai ser minha namorada, quero ver você me deixar louco de tesão, dançando e rebolando gostoso pra todos te desejarem e depois quando sairmos daqui vou te dar um trato que você nunca mais vai esquecer." Nem precisava pedir não é, mas quando eu terminar esse relato vocês poderão constatar que quem deu um trato inesquecível fui eu: ele ficou de “molho” o domingo inteiro.
Quando entramos ficamos felizes com a escolha do local. É lindo, divertido e cheio de gente bonita.
Existe uma área na parte de baixo com alguns sofás, tipo namoradinho, como estávamos em seis pessoas praticamente ocupamos dois deles e achamos que ali seria o local ideal para ficarmos: gente bonita passando a todo momento à nossa volta... o balcão próximo..., tínhamos uma visão muito boa de todo o espaço e ali poderíamos namorar e nos mostrar um pouquinho, afinal não era essa a intenção deles quando disseram que deveríamos deixar loucos de tesão todos que nos vissem?
Fiquei em uma posição frontal ao balcão e entre um amasso e outro com o Maurício, abria um pouquinho as pernas e mostrava minha xaninha para todos que quisessem ver. Entre uma viradinha e outra para mudar de posição e ajeitar o vestido eu aproveitava para dar esse showzinho particular, como se fosse a coisa mais natural do mundo e como se ninguém estivesse percebendo. Mas é claro que perceberam.
Não demorou muito e o movimento à nossa frente se intensificou, pois todos queriam ver a “loirinha sem calcinha” que estava namorando no sofá.
Acho que eles realmente estavam pensando que éramos garotas de programa e que nossos maridos eram clientes.
Eu disse para o Maurício: “e aí Mau, tá gostando de ver a “sua namoradinha” se oferecendo e mostrando a xaninha para o pessoal do balcão? Acho que vou começar a cobrar entrada!!”
Ele respondeu que infelizmente o local não permitia que ele passasse a mão na minha xana enquanto nos beijávamos, mas com a aprovação do Marcelo disse que eu deveria continuar me exibindo.
O mesmo estava acontecendo com as meninas. Ficamos nos insinuando o tempo inteiro: beijos intensos, empinávamos a bunda toda vez que nos virávamos para conversar entre nós e encostávamos a bundinha no pau de nossos parceiros. A essa altura acredito que já tinham apostas entre nossos “fãs” para ver quem iria se aproximar primeiro e falar alguma sacanagem pra gente.
Comentei isso com todos e rimos muito, pois passamos a ser a atração do local ou pelo menos naquele reduzido espaço em que estávamos. O movimento ali estava intenso.
Quando fomos dançar foi uma verdadeira festa. Todos que sabiam que estávamos sem calcinha faziam questão de, discretamente, passarem a mão na minha bunda ou me darem aquela encoxada e é claro que já vinham de pau duro quando encostavam em mim. Eu aproveitava a oportunidade e deixava a bundinha bem empinada para que eles se deliciassem. Alguns chegaram a colocar a mão por baixo do meu vestido e alisarem a minha xana e o reguinho quando a tiravam. Teve um cara que alegando ter se desequilibrado enfiou o dedo na minha xana e quando me virei para ver quem era, ele pediu “desculpas” e chupando o dedo saiu dizendo: “deliciosa”. O Maurício estava feliz da vida com tudo aquilo, pois sabia que quanto mais excitada eu ficasse melhor seria nosso restante de noite.
Quando o Maurício foi até o balcão, esse cara que enfiou o dedo na minha xaninha se aproximou e começamos a dançar. Ele colocou a boca próxima ao meu ouvido e disse: “Loira, você deve ser um tesão trepando. Só uma mulher deliciosa como você teria coragem de vir a um lugar desses sem calcinha e ficar se exibindo de forma sexy, mas sem parecer vulgar. Seu namorado não se importa se eu te der uns amassos aqui? Tô muito a fim de encostar meu pau nessa sua xana deliciosa e sentir sua bundinha encher as minhas mãos!”
O Marcelo estava ao meu lado e viu quando ele encostou o rosto em mim. Sem que o cara percebesse olhei para o Marcelo e disse “e agora?”; ele fez sinal com a cabeça para eu ir em frente e disse sussurrando “deixa rolar e aproveita”.
O cara era lindo e como não tencionava sair com ele nem perguntei o seu nome, apenas virei o seu rosto e mandei um delicioso beijo de língua. Enquanto nos beijávamos pude sentir o pau dele esfregando em minha xana que a essa altura já estava pra lá de molhada. Ainda me beijando ele aproveitou que estávamos com pouco espaço na pista de dança para brincar com a minha xaninha. Ao ver o Mauricio voltando ele disse: “seu namorado está voltando, estou louco de vontade de comer você loira gostosa e gozar nessa sua boquinha deliciosa, você deve gostar muito de chupar uma rola não é? Se você achar que dá pra rolar me dá um toque delicia!” e me deixou aos cuidados do Maurício novamente.
Eu já estava subindo pelas paredes e quando o Maurício chegou nos beijamos intensamente. Enquanto nos beijávamos dava uma alisadinha no pau dele e disse: “quando você vai me comer meu amor? Não estou aguentando mais ficar aqui” Ele me disse que de longe estava presenciando tudo e que também não aguentava mais de vontade de me comer.
Saímos de lá bem tarde e decidimos ir para um motel próximo. Não queríamos ir para minha casa. Já que estávamos fazendo de conta que éramos namorados preferi ir para um motel e cada uma de nós ficou em uma suíte separada.
Escolhemos suítes com piscina. Eu queria dar um trato daqueles no Maurício.
Nem bem chegamos e num piscar de olhos estávamos peladinhos e ele me oferecendo o pau para chupar. Ele não aguenta ver minha boca desocupada.
Levei-o até a piscina, entrei e pedi para que ele ficasse sentado na beirada e com as pernas abertas dentro da piscina. A visão era deliciosa e assim que nos posicionamos comecei a chupar aquele pau maravilhoso. Como estávamos em uma parte rasa da piscina conseguia levantar o meu corpo e esfregar o pau dele nos meus seios, intercalando com chupadas nas bolas e na cabecinha, até engoli-lo inteirinho. Enquanto me deliciava brincava com minha xaninha e deixando-a ainda mais excitada.
Quando vi que ele não estava mais aguentando pedi para que descesse para transarmos dentro da piscina. Abracei-o e encostando-me na parede da piscina começou a me socar, a principio levemente, mas aumentando o ritmo à medida que nos acostumávamos com a posição. Passei as pernas em torno da cintura dele para facilitar a penetração e era delicioso sentir o pau dele entrando e saindo e seus lábios chupando meus seios e intercalando com beijos apaixonados em minha boca.
Gozei intensamente nessa posição, mas queria senti-lo fora da piscina.
Havia uma cadeira de descanso ao lado e posicionando-me nela deixei minha xana e meu rabinho bem expostos para que ele fizesse o que bem entendesse com eles. Ele começou pela minha xana e ficou brincando com meu cuzinho. Não demorou para que decidisse comê-lo e como o fez naquele dia.
Quando estava prestes a gozar pediu para que eu o chupasse e aproveitasse todo o leitinho que ele tinha para mim. Gozou muito, tanto que quase engasguei com o volume que encheu a minha boca e escorreu pelos cantos. Com os dedos recolhia o que havia saído de minha boca e engolia para em seguida voltar a chupá-lo.
Ele estava tão excitado que não precisou muita coisa para que ele me levasse para a cama e começássemos novamente.
Entre uma transa e outra relaxávamos na banheira com hidro e, refeitos, voltávamos para a nossa “batalha” pessoal. Queríamos ver quem pediria “arrego” primeiro, quem seria o primeiro a dizer “Chega, não aguento mais!!”.
Saímos do motel por volta das 10h00 da manhã, horário que terminara a pernoite.
Apesar de estar com a xana e o cuzinho ardendo estava inteira e pronta para outra se ele quisesse continuar.
Antes de sairmos, perguntei a ele: “vamos dar uma saideira Mau?”
Ele não disse que não queria, mas que a hora da pernoite havia esgotado e que se eu quisesse poderíamos terminar a festa a noite em minha casa.
Dei uma risada bem cínica e disse que não via a hora para que isso acontecesse.
Fomos embora, descansamos e no final da tarde liguei para Paulinha e perguntei se eles iriam a minha casa.
Ela riu muito, disse que o Maurício estava dormindo e que quando foi brincar com ele dizendo que queria dar uma chupadinha, ele disse que estava com o pau doendo, que daquela vez eu havia me superado e que ele precisava descansar, senão não conseguiria trabalhar direito durante a semana.
Ela me perguntou o que eu havia feito para que ele ficasse tão cansado daquela maneira e eu simplesmente respondi que fiz o que ele havia me pedido: me comportei como uma garota de programa que havia recebido um cachê para satisfazer meu cliente a noite toda.
Depois dessa ela não apenas riu, mas gargalhou e disse: “bem feito pra ele, mas se dependesse de mim iria pra sua casa agora mesmo, só pra conferir se você ainda aguenta mais uma noite como essa.”
Falei: “Se quiser vir agora, estamos esperando, traga o Maurício pra assistir!.”
Brincando, me chamando de algo impublicável, disse que estava cansada também e que o melhor era esperarmos pela próxima, mas advertindo que eu me preparasse, pois meu aniversário está próximo e que eu não perco por esperar o troco.
Fico imaginando o que a Paulinha quer me aprontar dessa vez, mas desde já estou adorando, pois pelo tom de voz e sarcasmo empregados tenho certeza de que será um aniversário pra lá de marcante.
É esperar para ver não é mesmo? Claro que vou escrever sobre tudo que acontecer nesse dia tão especial. Aguardem!
Kátia

sábado, 19 de novembro de 2011

Criados para amar


Não temos acesso ao mistério divino da vida
Mas se tivéssemos poderíamos comprovar
Que fomos criados simplesmente para amar
Pelo menos é isso que prefiro acreditar

Certamente, temos em algum lugar a nossa “cara metade”
Esperando ansiosamente para nos juntarmos
E diante da vida todo nosso amor celebrarmos
E com júbilos, nossa gratidão e alegria em nossos rostos espelharmos

Marcelo, a vida nos brindou com essa união
Que ao longo dos anos ainda mais forte ficou
Somos testemunhas vivas de como se intensificou
Levando-nos às nuvens sempre que se evidenciou

Nem mesmo as lutas e dissabores do caminho
Foram capazes de diminuir a força dessa atração
Que parece ter sido forjada para resistir a todo turbilhão
E que nos convida a fazer dela uma eterna paixão

Fomos criados para nos amar, disso não tenho dúvidas
Fomos criados um para o outro, disso não preciso provas
Não há distância ou situação que enfraqueça esse amor
Porque foi idealizado, formado e corporificado pelo próprio Criador

Volte logo meu amor, estou lhe aguardando
Como sempre faço, ansiosa e com o coração pulsando
Na certeza de que ao nos reencontrarmos
Novamente poderemos às nossas loucuras nos entregarmos
Kátia

terça-feira, 15 de novembro de 2011

KÁTIA – Acabei com o jogo de futebol!!- Parte I

Há duas semanas eu estava com uma excitação acima do normal; não sei se foi por causa da última viagem do Marcelo que durou muitos dias ou se foi a transa que tive com as meninas em casa na semana anterior, mas eu realmente estava mais excitada que o normal, que diga-se de passagem está sempre alta. Mas é fato: naquela semana eu só pensava em transar. Durante o trabalho não via a hora de voltar para casa e ficar a sós com o Marcelo.
O Marcelo chegou na segunda feira e durante toda a semana transamos muito. Jantávamos fora só para chegarmos em casa e irmos direto para o banho e ali começarmos a nos amar.
Nos sábados à tarde, quando não está viajando, o Marcelo costuma joga futebol com os amigos e eu nunca fiz qualquer esforço para que ele ficasse comigo, afinal ele também precisa se encontrar com os amigos para liberar um pouco do cansaço e estresse da semana, mas decidi que naquele sábado ele teria que ficar comigo e que a noite deveríamos nos encontrar com os amigos para mais uma de nossas festinhas.
Enquanto eu fazia algumas coisas em casa ele se preparava para ir ao jogo.
Enquanto arrumava as coisas fiquei pensando em como faria para persuadi-lo a ficar comigo e não ir jogar futebol com os amigos.
Naquela semana eu quase acabei com ele e achei que simplesmente pedir pra ele ficar comigo naquela tarde não daria certo. Ele poderia dizer que a noite nos encontraríamos com os amigos e que compensaríamos e eu não teria como discordar.
Diante desse “impasse psicológico” decidi dar a ele um tratamento de choque: nessas horas o visual contaria mais que as palavras. Coloquei somente um avental bem curtinho, sem calcinha e com os seios à mostra e é claro que meu reguinho também estava totalmente descoberto. Admito que exagerei um pouco, mas estava determinada a não deixá-lo sair de casa e teria que usar os “argumentos” disponíveis.
Enquanto ele estava arrumando o material para ir ao jogo subi ao quarto e fiquei dançando de forma bem sexy na frente dele: enfiando o dedo na xaninha e limpando nos lábios e virando para que ele tivesse uma boa visão do meu reguinho e da minha xaninha; alisava minha bundinha e de vez em quando abria as nádegas deixando meu cuzinho totalmente exposto. Virava-me e dizia: “meu amor, você não quer aproveitar que está sem “marcação” e empurrar suas bolas aqui para marcar um golaço de placa?”
Não esperei a resposta. Queria deixá-lo maluquinho.
Desci para sala e fiquei deitada no chão com as pernas abertas no final da escada brincando mais um pouquinho. Quando me viu do alto da escada colocou a mão na cabeça, deu uma risadinha e desceu. Eu disse que estava morrendo de desejo e com uma voz bem manhosa pedi para ele dar uma chupadinha bem gostosa na minha xaninha antes de sair. Quando ele começou a chupá-la fiquei esfregando o rosto dele, forçando sua cabeça para senti-la ainda mais.
Sabia que ele não resistiria por muito tempo. Então puxei-o pra cima de mim, virei-o deixando-o deitado no chão e foi a minha vez de brincar com ele.
Ele estava totalmente entregue em minhas mãos. A partir daquele momento nada poderia impedir que ficássemos juntos durante a tarde.
Tirei a sua roupa e não demorou muito para ele entender tudo o que eu estava fazendo e que na verdade não queria apenas uma “chupadinha na xana”, mas não estava a fim de deixá-lo jogar futebol com os amigos.
Enquanto chupava olhava no rosto dele e via a expressão de prazer que estava sentido. Seu membro vibrava em minha boca. Ele dizia que eu era maravilhosa e que já tinha entendido desde a manhã quando acordei-o com um oral delicioso que o dia prometia e depois que me viu praticamente nua arrumando a casa sabia que não haveria futebol e que eu faria de tudo para “persuadi-lo” a ficar em casa.
Essa declaração acendeu ainda mais meu desejo.
Ainda deitado no chão comecei a cavalgar enquanto ele alisava meus seios. Inclinei-me encostando meus seios no peito dele para que ele pudesse brincar com meu cuzinho.
Sem tirar seu pau de dentro da xana fui virando para que ele pudesse ver meu cuzinho piscando de desejo enquanto seu membro entrava e saia de dentro de mim. Gozei pelo menos duas vezes nessa posição. Depois fiquei de quatro e pedi para que ele comesse meu cuzinho.
Ele estava com tanta volúpia e socava com tanta força que pedi para colocar umas almofadas nos joelhos. Ele me levou até o sofá, deitou-me com a bunda empinada nos braços do sofá, abriu minhas pernas e voltou a socar meu cuzinho. Que delicia sentir meu amor inteirinho em mim. Quando disse que iria gozar pedi para que ele tirasse e comecei a chupá-lo até que um jato forte enchesse minha boca com o gozo do meu amado. Sem que uma única gota se perdesse continue chupando-o até que exausto seu pau começou a amolecer.
Beijamos-nos ardentemente como sempre fazemos e confessamos juras de amor eterno.
Refeitos, ligamos para a Paulinha e para a Melissa e decidimos que ao invés delas virem até a minha casa iríamos a um barzinho aqui próximo de onde moramos, no bairro dos Jardins; nunca havíamos ido lá e acreditávamos que não haveria conhecidos.
Por sugestão do Marcelo e com a conivência dos outros dois maridos fomos com casais trocados. Disseram para colocarmos roupas bem sensuais. Diante dessa “imposição” disse que iria com um vestidinho preto bem curto e sem calcinha, as meninas adoraram a idéia e assim fomos; combinamos, eu e as meninas, que nos comportaríamos como verdadeiras garotas de programa naquela noite foi o que fizemos.
Eu fiquei com o Mauricio, marido da Paula, a Paula com o Pedro, marido da Melissa e o Marcelo com a Melissa.
Quando descemos do carro, o Mauricio passou o dedo no meu reguinho e disse: "Loirinha, você hoje vai ser minha namorada, quero ver você me deixar louco de tesão, dançando e rebolando gostoso pra todos te desejarem e depois quando sairmos daqui vou te dar um trato que você nunca mais vai esquecer." Nem precisava pedir não é, mas quando eu relatar o que aconteceu vocês vão constatar que quem deu um trato inesquecível fui eu; ele ficou de “molho” o domingo inteiro.
Agora, o que rolou depois, vocês só ficarão sabendo quando eu escrever o próximo conto.
Aguardem. Sei que vocês vão se deliciar.
Kátia

domingo, 13 de novembro de 2011

Solidão

Hoje estou me sentindo muito sozinha
Confesso que há tempos assim não me sentia
Quem sabe... acostumada à sua ausência, eu nem percebia
A imensa falta que você me fazia

Pode ser que o tempo feio e a chuva lá fora colaborem
Mas eu sei que quando meu amor regressar
Tudo em alegria novamente se transformará
E seu retorno meu coração em júbilo comemorará

É verdade meu amor, há tempos não me sentia assim
Sozinha, cansada, abatida, acabrunhada
Nossa casa parece maior do que é, como se não tivesse fim
E em nosso quarto não me sinto aconchegada, confortada

Olho em volta à sua procura, mas não o encontro
Pintando o quadro da memória fecho os olhos e alegre vejo-o em minha frente
Com aquele seu brilho lindo, espontâneo, natural, reluzente
Jogo-me em seus braços e neles me abrigo como uma criança carente

Lembro-me dos momentos felizes pelos quais passamos
As inúmeras caricias que todas as noites, abraçados trocamos
Mas quando abro os olhos, juntos, infelizmente não estamos
Na verdade estou só, apenas eu e meus pensamentos

Por mais que eu queira resistir a esse triste sentimento
Mais a ele me entrego sem restrições ou julgamento
Na esperança de que há qualquer momento
Você estará retornando e em meus braços se deleitando

Solidão, triste momento de um coração apaixonado
Limite extremo entre a saudade, o querer e a dor
Onde o coração sofre com a ausência física do seu amor
E do aconchego de estar segura nos braços do seu amado

De repente, ainda envolta em pensamentos, o telefone tocou
Naquele instante meu coração quase saindo pela boca disparava
E minha esperança em certeza logo se transformou
Era você meu amor, ligando preocupado, querendo saber como eu estava

E como almas gêmeas que à saudade não resiste
Mesmo sem que uma única palavra eu pronunciasse
Você me consolou dizendo-se também sozinho e triste
Solitário, porque juntos não estávamos e a saudade se evidenciasse

Que no instante em que assim se sentiu
Decidiu me ligar e saber como eu estava passando
E reafirmando seu amor por mim seguiu me consolando
E com palavras lindas e carinhosas minha solidão tirar conseguiu

Você disse saber que sua ausência em muito me angustia
Mas me confortou dizendo-se feliz por estar voltando
Pedindo-me para esperá-lo da forma habitual e dizendo como gostaria
Cheia de carinho, de amor, desejos e nos dedos as horas do retorno contando

Solidão, nem sei mais do que se trata depois que nos falamos
Porque sei que você logo estará ao meu lado me abraçando
Para nos amarmos e em corpos totalmente nos entregarmos
Fazendo dela apenas um estado temporário para ainda mais nos aproximarmos

Sempre tua!
Kátia

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

KÁTIA - Como é bom ter amigas!

Nos últimos dias tenho estado muito só. Não sei explicar, mas acabei me sentindo muito triste, principalmente na segunda-feira da semana passada. São raras as vezes em que me sinto dessa forma, pois estou sempre rodeada de amigos ou parentes. O Marcelo foi viajar a trabalho na sexta-feira anterior e deverá voltar apenas hoje e acredito que apesar de estar acostumada com essas viagens essa em especial tenha contribuído para que eu ficasse dessa maneira.
Na segunda-feira jantei em um restaurante perto da empresa e quando cheguei em casa já eram quase 20h00; tomei um banho e fiquei assistindo TV. Depois das 22h00 entrei em meu MSN a fim de conversar com algum amigos, mas infelizmente nenhum deles estava online e como ninguém entrasse até as 23h00 deixei um recado para dois amigos muito queridos que residem no RJ, o Murilo, marido da Rogéria e o Itamar, Kakau para os íntimos, dizendo da minha tristeza naquele momento.
Acabei escrevendo um poema sobre como estava me sentido e coloquei o título “Solidão”, mas ainda não o postei no blog.
Pela manhã, quando sentei para escrever as mensagens diárias que envio pelo MSN, encontrei o retorno desses dois amigos tentando de alguma forma me ajudar a superar essa solidão.
Felizmente, durante o dia fui melhorando e ao chegar em casa a noite estava feliz novamente.
Esses amigos comentaram com a Paula o que eu tinha escrito e na quarta-feira pela manhã ela me ligou dizendo:
- Oi Ká, tudo bem? Estive falando com o Murilo e ele comentou que você está triste? Algum problema? Podemos ajudar de alguma forma?
- Obrigada Paulinha, mas estou bem melhor hoje, foi mais a saudade do Marcelo que me deixou assim, mas ontem nos falamos e estou melhor, não precisa se preocupar não amiga; está tudo bem mesmo!
- Já sei o que você está precisando pra sair dessa solidão.
- O que? Respondi.
- O que vai fazer hoje no final da tarde?
- Nada especial, estou folgada aqui e como é rodízio do meu carro devo ir embora mais cedo pra casa. Por quê?
- Estava pensando em dar um pulinho na sua casa com a Melissa, o que acha?
- Acho ótima idéia. Você já falou com ela?
- Ainda não, mas vou ligar e acredito que vai dar certo. Hoje o Pedro combinou de assistir ao jogo do São Paulo aqui em casa, aí teríamos bastante tempo pra gente conversar e quem sabe brincar um pouquinho. O que você acha?
- Rindo respondi: Amei, principalmente a última parte: “brincar um pouquinho”.
- Essa é a minha loirinha safada! Sabia que você ia gostar e como sei que gosta de surpresas, vou levar um brinquedinho novo pra você. Vou sair mais cedo do trabalho, apanho a Melissa e vamos pra sua casa. Chegamos por volta das 19h00 e aproveitamos pra tomar banho lá mesmo, ok?
- Tá combinado.
Assim que desliguei o telefone fiquei imaginando o que a doida da Paulinha estaria me preparando agora. Que novo brinquedinho seria esse? Confesso que comecei a ficar molhadinha só de pensar.
Com era de se esperar, fiquei o dia inteiro excitadíssima e não via a hora de ir para casa.
Durante o trajeto, sem perceber, fiquei brincando com minha xaninha enquanto dirigia e quando cheguei em casa estava literalmente ensopada.
Cheguei, comi alguma coisa e fui tomar uma ducha daquelas. Dessa vez queria estar preparada.
Pouco antes das 19h00 elas chegaram. Nos cumprimentamos com um beijo, como se formássemos um trio amoroso, namoradas que se encontram.
Conversamos durante um tempo e depois de tomarmos uma taça de vinho cada uma decidimos tomar banho. Eu estava adorando aquilo. Já havia tomado banho e estava mais a fim de brincar com elas.
Subimos e assim que nos despimos e entramos embaixo do chuveiro começamos a nos alisar e não demorou muito pra Melissa vir com a desculpa de lavar meu cuzinho enquanto a Paulinha lavaria minha xaninha. Como elas são dedicadas...
Descemos para a sala e quando chegamos a Paulinha sentou-se no sofá e pediu pra eu me aproximar e chupar a sua xana enquanto a Melissa chupava a minha e brincava com meu cuzinho. Estava de quatro chupando a Paula e estava adorando aquilo tudo.
Trocaram de posição e comecei a chupar a Melissa enquanto a Paula chupava minha xana e brincava com meu cuzinho.
Ficamos um bom tempo assim, até que a Paulinha abriu a bolsa na qual tinha os brinquedinhos e tirou um cinto com um membro preto e falou: Kátiazinha, isso é pra você não esquecer do negrão.
Colocou e sentou-se novamente no sofá e disse: Ká, senta aqui que quero te comer gostoso. Quero ver você rebolar e gemer nesse pau preto como fez com o João.
Comecei a cavalgar naquele pau preto enquanto ela chupava meus seios e a Melissa me beijava.
Aquela posição estava deliciosa e como fizeram antes, ficaram se revezando.
Depois a Paulinha sentou-se no chão e pediu pra eu sentar e cavalgar, enquanto a Melissa colocou outro cinto e veio fazer uma dp em mim.
Foi delicioso sentir os dois consolos se movimentando dentro de mim e à medida que a excitação aumentava, aumentavam também os meus movimentos.
A Melissa socava com vontade enquanto me dava tapinhas na bunda e dizia o quanto era gostoso me ver naquela situação. Quanto mais ela falava, mais eu rebolava e mais a Paulinha empurrava o “seu” pau preto na minha xana.
Gozei muitas vezes até que coloquei o cinto da Melissa.
Ela ficou deitada com o rosto no chão; enquanto eu colocava o consolo na sua xana e fiquei com a minha bunda empinada pra Paulinha enfiar o seu no meu cuzinho. À cada estocada da Paulinha eu socava a Melissa e o peso de nossos corpos iam todo sobre o do Mel.
Ficamos revezando as posições até o momento em que fizemos um sanduiche com a Paulinha no meio de nós. Deitadas no chão fiquei de frente pra ela e colocando o consolo com as duas cabeças  nas nossas xanas nos beijamos  e nos acariciamos intensamente enquanto a Melissa fazia o mesmo no cuzinho da Paulinha.
Ficamos exaustas. Nossos corpos suavam e o calor que sentíamos era tão grande que decidimos terminar a brincadeira durante o banho.
Tomamos um banho delicioso. Nos beijamos, alisamos e descemos para comer algo.
Ao nos despedirmos elas me perguntaram se eu já estava melhor, se tinha matado a saudade delas e se conseguiria esperar a volta do Marcelo.
Disse que havia sido maravilhoso estar com elas e melhor ainda era saber que podia contar com elas em todas as ocasiões.
Ao que a Paulinha emendou: Ká, você é mesmo uma loirinha safada e pervertida. Às vezes chego a pensar que você fala que está triste só pra gente vir consolar você. Você costuma dizer que eu sempre apronto pra você, mas acho que somos nós que sempre caímos nas suas armadilhas.
Rimos muito e nos despedimos.
Eu estava radiante e com certeza aquela noite eu conseguiria dormir bem mais tranquila e foi o que aconteceu. Levantei mais disposta e animada, mas ao lembrar no decorrer do dia tudo que havia acontecido não foram poucas as vezes que senti minha xaninha molhadinha novamente.
É sempre bom poder contar com as amigas tão “dedicadas”, vocês também não acham?
Obrigada amigas e também ao Murilo por se preocupar comigo e “aconselhar” a Paulinha a me ligar e ver como eu estava. É ótimo saber que vocês estão sempre ao meu lado e que posso contar com vocês para qualquer coisa.
Kátia