sexta-feira, 25 de novembro de 2011

KÁTIA - Acabei com o jogo de futebol!!- Parte II

Como falei no conto anterior: “Kátia- Acabei com o jogo de futebol!!- Parte I”, ligamos para a  Paulinha e para Melissa e ao invés delas virem para a minha casa, decidimos ir a um barzinho aqui próximo, no bairro dos Jardins; nunca havíamos ido nesse local e acreditávamos que não haveriam conhecidos por lá, tendo em vista que em nosso circulo de amigos nenhum deles jamais o mencionou. Fomos tranquilos e por sugestão do safado do Marcelo com a conivência dos outros dois entramos com os casais trocados.
Também disseram que deveríamos colocar uma roupa bem sensual, que deixassem os caras loucos e tarados por nós.
Foi como oferecer doces a crianças!
Diante dessa “imposição” masculina, disse para as meninas que iria sem calcinha e com um vestidinho preto “tomara que caia” bem curtinho, que valorizava bem meu bumbum sem deixar que todos vissem que eu estava nua por baixo, exceto, é claro, se eu desejasse mostrar. As meninas adoraram a ideia, prometeram caprichar no visual e assim fomos; combinamos que, já que nossos maridos queriam que excitássemos a todos no local, nos comportaríamos como verdadeiras garotas de programa à procura de clientes. E foi o que fizemos para espanto até mesmo deles.
Eu fiquei com o Maurício, marido da Paula; a Paula com o Pedro, marido da Melissa e o Marcelo com a Melissa.
Quando descemos do carro, o Maurício passou o dedo no meu reguinho e disse: "Loirinha, você hoje vai ser minha namorada, quero ver você me deixar louco de tesão, dançando e rebolando gostoso pra todos te desejarem e depois quando sairmos daqui vou te dar um trato que você nunca mais vai esquecer." Nem precisava pedir não é, mas quando eu terminar esse relato vocês poderão constatar que quem deu um trato inesquecível fui eu: ele ficou de “molho” o domingo inteiro.
Quando entramos ficamos felizes com a escolha do local. É lindo, divertido e cheio de gente bonita.
Existe uma área na parte de baixo com alguns sofás, tipo namoradinho, como estávamos em seis pessoas praticamente ocupamos dois deles e achamos que ali seria o local ideal para ficarmos: gente bonita passando a todo momento à nossa volta... o balcão próximo..., tínhamos uma visão muito boa de todo o espaço e ali poderíamos namorar e nos mostrar um pouquinho, afinal não era essa a intenção deles quando disseram que deveríamos deixar loucos de tesão todos que nos vissem?
Fiquei em uma posição frontal ao balcão e entre um amasso e outro com o Maurício, abria um pouquinho as pernas e mostrava minha xaninha para todos que quisessem ver. Entre uma viradinha e outra para mudar de posição e ajeitar o vestido eu aproveitava para dar esse showzinho particular, como se fosse a coisa mais natural do mundo e como se ninguém estivesse percebendo. Mas é claro que perceberam.
Não demorou muito e o movimento à nossa frente se intensificou, pois todos queriam ver a “loirinha sem calcinha” que estava namorando no sofá.
Acho que eles realmente estavam pensando que éramos garotas de programa e que nossos maridos eram clientes.
Eu disse para o Maurício: “e aí Mau, tá gostando de ver a “sua namoradinha” se oferecendo e mostrando a xaninha para o pessoal do balcão? Acho que vou começar a cobrar entrada!!”
Ele respondeu que infelizmente o local não permitia que ele passasse a mão na minha xana enquanto nos beijávamos, mas com a aprovação do Marcelo disse que eu deveria continuar me exibindo.
O mesmo estava acontecendo com as meninas. Ficamos nos insinuando o tempo inteiro: beijos intensos, empinávamos a bunda toda vez que nos virávamos para conversar entre nós e encostávamos a bundinha no pau de nossos parceiros. A essa altura acredito que já tinham apostas entre nossos “fãs” para ver quem iria se aproximar primeiro e falar alguma sacanagem pra gente.
Comentei isso com todos e rimos muito, pois passamos a ser a atração do local ou pelo menos naquele reduzido espaço em que estávamos. O movimento ali estava intenso.
Quando fomos dançar foi uma verdadeira festa. Todos que sabiam que estávamos sem calcinha faziam questão de, discretamente, passarem a mão na minha bunda ou me darem aquela encoxada e é claro que já vinham de pau duro quando encostavam em mim. Eu aproveitava a oportunidade e deixava a bundinha bem empinada para que eles se deliciassem. Alguns chegaram a colocar a mão por baixo do meu vestido e alisarem a minha xana e o reguinho quando a tiravam. Teve um cara que alegando ter se desequilibrado enfiou o dedo na minha xana e quando me virei para ver quem era, ele pediu “desculpas” e chupando o dedo saiu dizendo: “deliciosa”. O Maurício estava feliz da vida com tudo aquilo, pois sabia que quanto mais excitada eu ficasse melhor seria nosso restante de noite.
Quando o Maurício foi até o balcão, esse cara que enfiou o dedo na minha xaninha se aproximou e começamos a dançar. Ele colocou a boca próxima ao meu ouvido e disse: “Loira, você deve ser um tesão trepando. Só uma mulher deliciosa como você teria coragem de vir a um lugar desses sem calcinha e ficar se exibindo de forma sexy, mas sem parecer vulgar. Seu namorado não se importa se eu te der uns amassos aqui? Tô muito a fim de encostar meu pau nessa sua xana deliciosa e sentir sua bundinha encher as minhas mãos!”
O Marcelo estava ao meu lado e viu quando ele encostou o rosto em mim. Sem que o cara percebesse olhei para o Marcelo e disse “e agora?”; ele fez sinal com a cabeça para eu ir em frente e disse sussurrando “deixa rolar e aproveita”.
O cara era lindo e como não tencionava sair com ele nem perguntei o seu nome, apenas virei o seu rosto e mandei um delicioso beijo de língua. Enquanto nos beijávamos pude sentir o pau dele esfregando em minha xana que a essa altura já estava pra lá de molhada. Ainda me beijando ele aproveitou que estávamos com pouco espaço na pista de dança para brincar com a minha xaninha. Ao ver o Mauricio voltando ele disse: “seu namorado está voltando, estou louco de vontade de comer você loira gostosa e gozar nessa sua boquinha deliciosa, você deve gostar muito de chupar uma rola não é? Se você achar que dá pra rolar me dá um toque delicia!” e me deixou aos cuidados do Maurício novamente.
Eu já estava subindo pelas paredes e quando o Maurício chegou nos beijamos intensamente. Enquanto nos beijávamos dava uma alisadinha no pau dele e disse: “quando você vai me comer meu amor? Não estou aguentando mais ficar aqui” Ele me disse que de longe estava presenciando tudo e que também não aguentava mais de vontade de me comer.
Saímos de lá bem tarde e decidimos ir para um motel próximo. Não queríamos ir para minha casa. Já que estávamos fazendo de conta que éramos namorados preferi ir para um motel e cada uma de nós ficou em uma suíte separada.
Escolhemos suítes com piscina. Eu queria dar um trato daqueles no Maurício.
Nem bem chegamos e num piscar de olhos estávamos peladinhos e ele me oferecendo o pau para chupar. Ele não aguenta ver minha boca desocupada.
Levei-o até a piscina, entrei e pedi para que ele ficasse sentado na beirada e com as pernas abertas dentro da piscina. A visão era deliciosa e assim que nos posicionamos comecei a chupar aquele pau maravilhoso. Como estávamos em uma parte rasa da piscina conseguia levantar o meu corpo e esfregar o pau dele nos meus seios, intercalando com chupadas nas bolas e na cabecinha, até engoli-lo inteirinho. Enquanto me deliciava brincava com minha xaninha e deixando-a ainda mais excitada.
Quando vi que ele não estava mais aguentando pedi para que descesse para transarmos dentro da piscina. Abracei-o e encostando-me na parede da piscina começou a me socar, a principio levemente, mas aumentando o ritmo à medida que nos acostumávamos com a posição. Passei as pernas em torno da cintura dele para facilitar a penetração e era delicioso sentir o pau dele entrando e saindo e seus lábios chupando meus seios e intercalando com beijos apaixonados em minha boca.
Gozei intensamente nessa posição, mas queria senti-lo fora da piscina.
Havia uma cadeira de descanso ao lado e posicionando-me nela deixei minha xana e meu rabinho bem expostos para que ele fizesse o que bem entendesse com eles. Ele começou pela minha xana e ficou brincando com meu cuzinho. Não demorou para que decidisse comê-lo e como o fez naquele dia.
Quando estava prestes a gozar pediu para que eu o chupasse e aproveitasse todo o leitinho que ele tinha para mim. Gozou muito, tanto que quase engasguei com o volume que encheu a minha boca e escorreu pelos cantos. Com os dedos recolhia o que havia saído de minha boca e engolia para em seguida voltar a chupá-lo.
Ele estava tão excitado que não precisou muita coisa para que ele me levasse para a cama e começássemos novamente.
Entre uma transa e outra relaxávamos na banheira com hidro e, refeitos, voltávamos para a nossa “batalha” pessoal. Queríamos ver quem pediria “arrego” primeiro, quem seria o primeiro a dizer “Chega, não aguento mais!!”.
Saímos do motel por volta das 10h00 da manhã, horário que terminara a pernoite.
Apesar de estar com a xana e o cuzinho ardendo estava inteira e pronta para outra se ele quisesse continuar.
Antes de sairmos, perguntei a ele: “vamos dar uma saideira Mau?”
Ele não disse que não queria, mas que a hora da pernoite havia esgotado e que se eu quisesse poderíamos terminar a festa a noite em minha casa.
Dei uma risada bem cínica e disse que não via a hora para que isso acontecesse.
Fomos embora, descansamos e no final da tarde liguei para Paulinha e perguntei se eles iriam a minha casa.
Ela riu muito, disse que o Maurício estava dormindo e que quando foi brincar com ele dizendo que queria dar uma chupadinha, ele disse que estava com o pau doendo, que daquela vez eu havia me superado e que ele precisava descansar, senão não conseguiria trabalhar direito durante a semana.
Ela me perguntou o que eu havia feito para que ele ficasse tão cansado daquela maneira e eu simplesmente respondi que fiz o que ele havia me pedido: me comportei como uma garota de programa que havia recebido um cachê para satisfazer meu cliente a noite toda.
Depois dessa ela não apenas riu, mas gargalhou e disse: “bem feito pra ele, mas se dependesse de mim iria pra sua casa agora mesmo, só pra conferir se você ainda aguenta mais uma noite como essa.”
Falei: “Se quiser vir agora, estamos esperando, traga o Maurício pra assistir!.”
Brincando, me chamando de algo impublicável, disse que estava cansada também e que o melhor era esperarmos pela próxima, mas advertindo que eu me preparasse, pois meu aniversário está próximo e que eu não perco por esperar o troco.
Fico imaginando o que a Paulinha quer me aprontar dessa vez, mas desde já estou adorando, pois pelo tom de voz e sarcasmo empregados tenho certeza de que será um aniversário pra lá de marcante.
É esperar para ver não é mesmo? Claro que vou escrever sobre tudo que acontecer nesse dia tão especial. Aguardem!
Kátia

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