segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A importância do amor!

Muitas experiências na vida têm valor singular
E, certamente, temos na mente as nossas escolhidas
Que dependendo da situação vivida registramos como as preferidas
Mas nenhuma pode se comparar a experiência de amar

Amar pressupõe entrega total em busca da perfeita comunhão
E mesmo que a recíproca não seja verdadeira
A alma de quem ama permanece sempre firme e altaneira
Aguardando o momento da completa união

Alcança o intimo do ser como algo indefinível
Trabalha em cada área do sentimento
Buscando transformar cada momento
Em algo sublime e de valor incomensurável

Não me canso de dizer a todos o quanto nos amamos
Porque sei que para você também sou muito importante
E que mesmo ausente no corpo seu amor nunca está distante
Pois fecho os olhos e sinto o mesmo calor de quando nos abraçamos

Na sua ausência, basta fechar os olhos para poder te contemplar
E nosso amor faz com que eu possa te alcançar
Meus braços o tocam e meu coração começa vibrar
Meus lábios encontram os seus e fazem minha cabeça girar

Difícil mensurar a alegria que experimento
Quando seus lábios dizem me amar
É como se uma chama viesse meu coração abrasar
Enchendo minha vida de prazer e rejuvenescimento

Kátia

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O meu amor voltou

No sábado, fiquei nos dedos os minutos contando
Foi indescritível a ansiedade que invadiu meu coração
Quando o telefone tocou, confesso, não consegui conter a emoção
Ao saber que era você dizendo que já estava chegando

Mal estacionou o carro na garagem e nos avistamos
Corri ao seu encontro como uma criança carente
Num longo e apaixonado beijo nos cumprimentamos
E nem mesmo a bagagem do carro tiramos

Naquele mesmo instante chegara ao fim a minha solidão
Difícil descrever o que sentimos quando nos abraçamos
Meu coração batia descompassado enquanto em seus braços entramos
Em seu colo, queria abraçá-lo, beijá-lo, amá-lo com sofreguidão

Quem nos visse pensaria que estávamos loucos
Sim, e realmente estávamos loucos por esse reencontro
Irremediavelmente loucos para unir nossos corpos
Sim, apaixonadamente loucos ansiando um pelo outro

Meu amor, você voltou para alegrar a minha vida
Para me amar e me satisfazer por completa
Não pensou em você em momento algum
Mas procurou em tudo fazer com que me sentisse perfeita

Meu amor, que bom que você voltou
Agora posso em paz e segurança descansar
Sabendo que você está aqui para me abraçar
E acima de tudo me amar como nesses dias demonstrou

Seja sempre bem-vindo meu amor...
Kátia

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Isabela, minha Afrodite encarnada!


Queridos amigos, vocês acompanharam um pouco da história do meu amigo Juliano, para quem escrevi o poema: “Louca saudade e intenso desejo”. A seguir narramos como foi a sua primeira vez com Isabela, a mulher de sua vida, mexe com ele até hoje, fazendo com que ele busque se aproximar novamente dela, não apenas como amigos que compartilham algumas palavras nos intervalos de almoço no trabalho, mas como amantes, deixando aflorar toda a volúpia que seus encontros proporcionavam.
Para preservar a identidade deles usamos nomes fictícios.
Kátia
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Isabela é uma mulher estonteante... mágica... maravilhosa. O tempo parece não passar para ela. Hoje com 40 anos, demonstra a mesma jovialidade de quando nos conhecemos. Seu corpo exuberante me faz recordar de quando nos encontramos pela primeira vez e da maravilhosa noite que tivemos pouco tempo depois. Isabela tem um corpo escultural, uma boca carnuda e sensual, bundinha empinada, hoje seios volumosos, mas na época em que nos conhecemos eram médios, durinhos, deliciosos, cabelos pretos e longos. Sempre gostou de usar roupas provocantes e principalmente lingeries que marcavam bastante a sua silhueta e é claro, micro-calcinhas que valorizavam ainda mais aquela bundinha deliciosa que todos, sem exceção, homens e mulheres desejavam.
Era difícil olhar para Isabela e não sentir um frio na espinha.
Seu olhar é penetrante, daqueles que fazem você ter um orgasmo espontâneo só de olhar para ela.
Corria o ano de 1993 quando ela começou a trabalhar no mesmo Banco que eu trabalhava.
Quando há vi pela primeira vez, meu coração quase veio parar na boca, tamanha intensidade do desejo que senti por ela naquele instante. Sequei-a de alto abaixo e no meio do caminho pude notar que ela trazia uma aliança na mão direita. Sim... era noiva há três anos.
Fiquei imaginando e me colocando no lugar de seu noivo. Como ela devia ser deliciosa na cama e com aqueles lábios carnudos devia fazer com que um homem fosse às nuvens quando chupasse. Que visão maravilhosa eu tive e que pensamentos rodeavam a minha mente...Quando vieram apresentá-la, devorei-a com os olhos e procurei passar em meu aperto de mão todo o tesão que estava sentindo. Quem sabe ela não me corresponderia? Seria simplesmente demais tê-la em meus braços e principalmente possuí-la inteira.
Todos à minha volta perceberam o êxtase em que eu me encontrava. Procurei sentar logo para não denunciar ainda mais a minha já critica situação. Estava quase tendo um orgasmo ali mesmo.
Coloquei na cabeça que ela seria minha, custasse o que custasse, mas havia um problema: eu era extremamente tímido, inseguro, apesar de me sair bem com as garotas com quem tinha transado até então, quer fossem namoradas, casadas ou até mesmo noivas, como ela. É, algumas garotas do Banco me conheciam bem e sabiam o que poderia oferecer-lhes e com certeza divulgavam esse fato, como vim a saber depois.
Eu era um jovem de apenas 23 anos, com 1,76, 77 kg, um corpo atlético e com muita fome de sexo. Isabela estava com 22 anos na época.
Apesar do desejo que nutria pela Isabela, ela não me dava a menor chance, até que um dia uma colega de trabalho veio até mim e perguntou se eu estava namorando. Achei estranha a pergunta e respondi que não, apesar de me encontrar de vez em quando com algumas garotas e perguntei o por que da pergunta. Ela me confidenciou que quem havia perguntado era a Isabela. Quase tive um ataque cardíaco. Não podia acreditar que aquela “deusa” encarnada havia demonstrado interesse por mim. Era como se a própria Afrodite decidisse deixar a companhia dos deuses para estar comigo. Quase não trabalhei direito naquele dia.
Sabia que ela tinha dado a “deixa” para que eu pudesse ansiar por algo mais, mas como chegar até ela. Eu a considerava um obstáculo intransponível. Como eu poderia pensar em estar com uma mulher como ela? Era como se fosse um plebeu almejando estar com alguém da realeza. Um súdito diante de uma alteza, mas assim como tantas estórias de contos de fada se transformaram em realidade, criei ânimo e coragem, acreditando que no meu caso isso também poderia acontecer.
Convidei-a para uma conversa em um restaurante depois do expediente e após a aceitação não conseguia me concentrar em mais nada. As horas não passavam e eu nem sabia o que poderia fazer para impressionar aquela gata.
O começo foi um pouco difícil, pois não encontrava as palavras certas que a fizesse se interessar por mim, mas apesar do nervosismo conseguimos sobreviver àquele primeiro encontro e até me ofereci em levá-la para casa.Ela aceitou, MS com a condição de que eu a deixasse  em uma praça perto da casa dela, a fim de não levantar suspeitas ou comentários da vizinhança. Nos despedimos com um breve beijo no rosto, como fazem os amigos, e fui para casa.
Isabela conseguira diminuir a minha timidez, quando me havia concedido aquela oportunidade de sairmos, mesmo que tenha sido como amigos de trabalho. Olhar para os olhos e a boca dela enquanto conversávamos no restaurante havia produzido em mim um desejo ainda maior de possuí-la.
Pensei durante algum tempo em como conseguiria estar com ela sem que ninguém do trabalho pudesse saber e mesmo sabendo que poderia receber um sonoro “não!” caso tentasse algo além de amizade, fiquei esperando o momento certo para convidá-la a sair comigo.
Certa feita, minha irmã fez uma viagem para Foz do Iguaçu e pediu que eu dormisse em sua casa, a fim de cuidar da sua segurança. Aceitei imediatamente o convite e no mesmo instante brotou a idéia de levar minha “deusa” Isabela para lá.
Mas eu precisava ter tato ao conversar com ela. O medo de perdê-la para sempre fazia com que eu estudasse cada passo a ser dado. Como poderia convidá-la, sem que parecer indiscreto, inconveniente ou até mesmo demonstrar minhas reais intenções: comê-la!!!?
Pensei várias maneiras de falar com ela, mas todas se mostravam francas demais, até que fiquei sabendo que ela gostava muito das músicas da Marina Lima. Criei coragem, fui até ela e disse que tinha algumas músicas da Marina e gostaria ela escutasse comigo, pois eu também adorava as músicas dela ( na verdade passei a gostar naquele instante). Fui às nuvens quando ela aceitou o convite.

Na sexta-feira acordei cedo e providenciei um bom vinho e duas taças, pois a noite prometia. Fui trabalhar torcendo para que o dia passasse depressa.
Como eu saía do Banco antes que ela, fui pra casa, tomei um bom banho e depois voltei para buscá-la no Banco.
Quando ela entrou no meu carro nem acreditei, aquela linda mulher e meu passatão preto (e velho), não combinavam, pois, para mim, algumas mulheres dão muito mais valor ao carro que o cara tem, puro interesse, entretanto para minha surpresa ela estava lá: calça azul marinho e camisa branca, que era nosso uniforme. Entrou no meu carro e disse-me que queria passar antes em uma loja para pagar um carnê. Era caminho, mas se não fosse também não me importaria, se bem que meu coração saía pela boca, mistura de medo (por ela ser comprometida) com ansiedade e muito tesão, devo confessar.
Chegando na casa de minha irmã, guardei o carro na garagem e entramos  meio depressa para que ninguém percebesse nossa chegada. Fomos para a sala, coloquei uma bela música da Marina ("quando a gente conversa, contando casos besteiras, tanta coisa em comum, deixando escapar segredos, eu não sei em que horas dizer, me dá um medo, é que eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder, sem engano...")
Até esse momento eu não estava avançando nenhum sinal, como já disse tinha um enorme receio de não ser retribuído. Tinha medo de por tudo a perder naquele momento.
Pedi que ela tirasse a blusa para ficar mais a vontade, no que fui atendido, mas antes me disse: “O que você está pensando que a gente vai fazer?”
Pronto, pensei que estaria tudo acabado. Fiquei sem graça e já estava quase pondo tudo a perder quando o telefone tocou. Quando fui atender, era minha irmã ligando de Foz do Iguaçu querendo saber se estava tudo bem, se eu estava sozinho ou acompanhado. Ao invés de responder coloquei a Isabela na linha com minha irmã no intuito de deixá-la mais a vontade, pois minha irmã sempre me elogia dizendo que sou um bom filho e um homem muito cobiçado pelas meninas do bairro, coisa que até então nem mesmo eu sabia.
Depois dessa conversa entre as duas, o gelo quebrou e senti que a noite prometia; nossa conversa ficou mais gostosa, mais aberta e segura.
Ela deitou-se no meu colo e por algum tempo ficamos abraçados até que criei coragem e dei-lhe um delicioso beijo.
Nossos beijos começaram a ficar mais intensos e nossos corpos pegavam fogo; começamos com algumas carícias e nossos corpos pediam um ao outro, com uma voracidade incontrolável, porém em certo momento ela me pediu para parar, me olhou nos olhos e disse: “Cadê as camisinhas?”
Não tive reação no momento e pensei: “pronto, não tenho, foi tudo em vão...nadei e morri na praia!”
Eu não podia deixar de aproveitar aquele momento, parecia que se não fosse naquele dia não seria nunca mais.
Então, recobrando a Lucidez, num rápido gesto, peguei a chave do carro, falei que voltaria logo, tranquei-a na casa, por medo que ela fosse embora e fui procurar uma farmácia aberta para poder comprar as “benditas camisinhas...”
Voltei num piscar de olhos, entrei na casa e a vi tentando abrir o vinho que estava sobre a mesa para degustar e, quem sabe, talvez relaxar mais um pouco.
Abrimos o vinho, tomamos uma taça (a minha foi um gole só) e, mais que depressa minha boca já estava grudada a dela e, minha língua querendo mais. Parecia um morto de sede num deserto, a língua dela matava minha sede: quanto mais eu sugava mais queria sugar.
Sem perceber já estávamos no quarto nos esfregando e eu, afobado, querendo a todo custo tirar a camisa dela. Foi nesse momento que ela me pediu calma e disse que tínhamos muito tempo e que deveríamos ir devagar... Pronto, era o que eu queria ouvir.
Ela, pelo que percebi tinha muito mais experiência que eu. Talvez pelo fato de ter um relacionamento mais duradouro do que eu foi ditando o ritmo até que me vi deitado. Ela tirou a minha roupa e sentou-se em cima de mim.
Eu não podia acreditar que aquela mulher que era o meu sonho de “consumo”, que era fruto de todos meus desejos, estava ali na cama comigo, sentada em cima de mim, seminua, me acariciando e dizendo coisas que me deixavam cada vez mais tarado por ela.
Deitei completamente nú na cama e ela, tirando toda sua roupa, se sentou no meu colo virada para mim e, eu lhe disse: “vem, vem querida, vem..” Ela apenas disse : “Vem aonde doce?” (ela me chamava assim). Eu disse: “vem meu amor, vem paro orgasmo junto comigo...” Ela sorriu e começou a rebolar em cima de mim; eu simplesmente não acreditava que estava penetrando aquela mulher deliciosa, aquela mulher que todos cobiçavam no Banco e que estava ali penetrando-a, inteirinha à minha disposição e sentindo uma sensação ímpar,: eu tremia dos pés à cabeça e nunca havia sentido nada parecido.  
Apenas chupava os seios dela e, quando ia descer, ela não deixava, queria tomar um banho antes e, para não perder tempo, coloquei-a de 4 e comecei a penetrá-la  num vai-e-vem que parecia que não teria fim, quando percebi, estava gozando jatos de porra,e querendo mais...
Ela me pediu para parar um pouco, a fim de tomarmos mais uma taça de vinho. Concordei.
Assim que nos recompomos peguei-a em pé mesmo, ela debruçada na mesa da cozinha e eu penetrando-a. Nessa altura mordiscava sua nuca... ela gemia e rebolava como ninguém; quanto mais rebolava mais eu enfiava minha pica nela. Parecia insaciável pedindo, quase implorando mais e mais...
Lembro-me daquele instante como se o estivesse vivendo hoje: Isabela com a bunda arrebitada, sendo penetrada por mim, olhando para trás... dando-me sua língua para ser chupada e minhas mãos alisando seus seios, seios que na época eram pequenos e cabiam inteiros na minha boca. Tudo isso em frente a um enorme espelho, isso era demais (sou capaz de gozar só de lembrar).
Ficamos nessa posição por mais de 20 minutos até que ela anunciou que iria gozar novamente. Deu um grito e me chamou de tesão, de seu homem, enquanto eu a chamava de gostosa, delícia dizendo que ela era a mulher mais gostosa com quem eu havia feito amor e que desejava fazer um 69 naquele momento. Ela concordou, mas depois me disse que não gostava muito da posição, pois quando está chupando gosta de se concentrar no que está fazendo, e isso realmente é verdade, pois depois fizemos várias vezes e ela provou que ser extremamente habilidosa com a língua. Acredito que foi por isso que o meu tesão por ela aumentou a cada novo encontro, me deixando completamente louco quando ela me chupava.
Como ela precisava ir embora fomos tomar um último banho. Olhei aquele corpo maravilhoso que tanto prazer tinha me proporcionado naquela noite e comecei a ensaboá-lo, pedaço por pedaço, paulatinamente, até que num momento de puro tesão, ela arrebitou novamente aquela bunda linda e me pediu para penetrá-la outra vez,dizendo com uma voz sensual, deliciosa: “vem, vamos brincar mais um pouquinho meu amor...”
A água caindo em nossos corpos e eu penetrando-a de maneira única: bem devagar para aproveitar cada pedaço daquele lindo corpo e cada momento que havia passado na companhia daquela mulher maravilhosa, gostosa e, que se tornaria a número “um” dentre todas as outras.
Infelizmente, depois de vários orgasmos havia chegado a hora de levá-la para casa. No caminho me pediu para deixá-la no centro da cidade, pois queria ir de ônibus para casa, a fim de poder despistar e aproveitaria para ir pensando no que havia acontecido aquela noite.
Voltei para casa e quando entrei no quarto, este exalava sexo: tinha um cheiro forte de sexo, de suor, parecia que ali havia sido palco de uma suruba cinematográfica de tanto cheiro de sexo que havia no ar.
Aquele cheiro de sexo impregnou o quarto, ficou na casa, nos lençóis da cama e em mim. Ah que noite maravilhosa: se fechar os olhos nesse instante, posso senti-lo como se fosse agora.
Esse foi a primeira vez, dentre tantas, que fizemos amor, mas a primeira sempre fica marcada. É como um divisor de águas: antes e depois.
Já se passaram 18 anos, mas posso sentir o perfume da Isabela, o cheiro do seu corpo até hoje está gravado em minha memória e em meu coração.
Isabela, quem sabe não criamos coragem e nos entregamos novamente à essas loucuras que por tanto tempo nos mantiveram unidos, como se fossemos um único e maravilhoso corpo.
Ainda espero por você.
Juliano.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Intimidade no coração de quem ama

Querido, ao longo dos anos tenho visto aumentar o nosso amor
Para alcançar o que desejamos tivemos que nos entregar
De corpo e alma para o melhor da vida desfrutar
Entendendo que cada momento é importante e tem seu real valor

Temos visto e passado por situações inusitadas
Conhecido pessoas especiais e interessantes
Que nunca imaginamos ser tão importantes
Ou que pudessem por nós ser alcançadas

É meu amor, foi nesse universo delirante
Que construímos nosso mundo secreto
Onde nele nos entregamos por completo
Transformando cada momento de prazer em algo alucinante

Quando delírios e desejos à flor da pele vivemos intensamente
Como se fossem instantes mágicos e perdê-los não queríamos
Nem mesmo se nos garantissem que outros tão fortes viveríamos
Quisemos sempre guardar suas marcas em nossos corpos e mente

Ah... a intimidade daqueles momentos de prazer
Onde loucamente nos entregamos sem reservas ou pudor
Esquecendo o mundo à nossa volta e vivendo simplesmente o nosso amor
Que apesar do tempo, não envelhece, mas nos une e nos torna um único ser

Intimidade no coração de quem ama... porta aberta que começa com a visão
Passa pela mente e desce ao coração
Deixando marcas profundas em nossos corpos em completa ebulição
Convidando-nos ao gozo nos entregarmos sem nenhuma preocupação.
Kátia

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Louca saudade e intenso desejo.

Escrevi esse poema para um grande amigo, que, desejando reconquistar um antigo amor, não encontrava palavras para descrever o quanto a desejava e queria tê-la de volta. Amei tanto a história de amor deles que tomei a liberdade de publicá-lo.


Louca saudade e intenso desejo.

Palavra única e articulada com muito zelo
Apenas em nossa língua a pronunciamos
Denota carinho, amor e acima de tudo desejo
Nossos corações apaixonados a sentem quando a utilizamos

Ai que saudade eu tenho dos tempos de outrora”, o poeta diria
Quando, às maiores delícias e delírios nos entregávamos
Sem nos preocupar se alguém a nossa volta falaria
Queríamos apenas satisfazer o desejo que alimentávamos

Nossos corpos pareciam ter sido criados unidos
Tamanha necessidade que haviam de estarem juntos
Quando a via se aproximar de mim, com seus saltos altos, seus olhos lindos
Elegante, sensual e com seu corpo escultural, minhas pernas tremiam em desejos

Sua pele morena, seus cabelos sedosos e sua boca sedutora e carnuda
Levaram-me tantas vezes ao êxtase, quando beijando meu corpo, desde a nuca
Descia até encontrar o alvo do seu prazer
E ali se deliciava como uma criança fazendo-me de tudo esquecer

Não havia limite nem obstáculo para nos amarmos
Fosse no carro, no quintal, em uma cadeira... nem sei o que falar
Nossos corpos ansiavam um pelo outro para em loucura nos entregarmos
E quantas vezes, meu amor, nem conseguíamos esperar

É meu amor, se eu tivesse que definir a palavra saudade com emoção
Escreveria o seu nome como sinônimo e a espalharia por toda a parte
Se pudesse traduzi-la para o vocábulo do meu coração
Simplesmente diria que sua ausência me deixa inerte e carente

Dizem que o desejo consome o coração de quem ama
Talvez tenha razão quem assim se expressar
Pois o desejo de tê-la em meus braços é como uma chama
Que arde no peito e faz meu corpo se abrasar

Saudade...Desejo...Cumplicidade...
Que mais posso dizer: apenas que estou com saudade.

Kátia

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sempre vou te amar

Querido, essa semana tenho sentido ainda mais a sua ausência
Meus amigos virtuais me ajudam a diminuir um pouco meu pesar
Mas quando chega a hora de dormir percebo o tamanho de minha carência
O sono não vem e as horas parecem não passar

Por mais que tente, não consigo descansar
As noites são longas e na rua impera absoluto silêncio
Isso aumenta ainda mais meu desejo de em teu peito me acalmar
De em teus braços fortes me aconchegar

De acariciar sua pele quente e seus cabelos alisar
Sentir seu beijo fazendo arder o meu interior
Aflorando em mim a ânsia de poder me entregar
De me fazer alcançar às nuvens e me sentir segura com o seu amor

Ontem, um amigo, querendo me trazer alento
Disse que eu devo fazer “Um homem gemer sem sentir dor
Achei graça e lembrei-me de você naquele momento
Sempre me valorizando, elogiando e demonstrando seu amor

A distância meu amor, não consegue nos afastar
Nem diminui a intensidade do nosso desejo
Porque sabemos que sempre vamos nos amar
E quando nos abraçarmos saciaremos nosso anseio
Porque sempre vou te amar....
Kátia

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

KÁTIA – Convencendo a Melissa

Eu tinha tido uma noite maravilhosa com a Paula e quando acordei pela manhã, parecia não acreditar no que havia acontecido. Aqueles brinquedinhos conseguiram fazer com que eu me satisfizesse plenamente.
Não tinha o leitinho que tanto gostamos, mas em compensação pudemos nos deliciar uma com a outra como nunca havíamos imaginado.
Quando lembro a maneira rígida em que fomos educadas na infância e juventude e comparo com a liberdade que temos hoje, fico sem saber o que pensar ou dizer.
Lembro de quando íamos para o colégio e nos preservávamos de certas brincadeiras e até mesmo de certas conversas com outras alunas porque eram consideradas “avançadas” demais para nossos pais, e agora nos vemos como mulheres plenamente realizadas e acima de tudo desejadas, situação que certamente nenhuma das “avançadinhas” da turma sequer imaginava.
Aquelas experiências com a Paula realmente marcaram, estabeleceram um divisor de águas: antes e depois de nossas transas.
Sei que o mesmo aconteceu com a Paula. Ela me contou que apesar de ter tido algumas transas com mulheres ainda não havia sentido o que sentira estando comigo. Era como se nossos corpos tivessem sido moldados um no outro, como se eles se completassem naqueles momentos em que estivemos juntas.
Talvez pelo fato de minhas duas transas com mulheres terem sido exatamente com a Paula eu não tivesse como estabelecer comparações e saber se com todas eu me sentiria ou não da mesma maneira.
Logo que cheguei ao trabalho, na quinta-feira pela manhã, liguei para a Melissa e marquei para tomarmos um lanche em minha casa na tarde de sábado.
Ela me perguntou se havia algo especial para o convite e se o Marcelo já havia voltado de viagem.
Disse que o Marcelo ainda ficaria uma semana fora, assim como o Mauricio, e que eu e a Paula havíamos combinado de passar a tarde de sábado na minha casa e gostaríamos que ela comparecesse, e sorrindo frisei: “gostaria” não, você está intimada a comparecer. Ela também se divertiu pela maneira enfática com que eu falei e me perguntou se haveria algo além de um simples lanche e por que ela deveria comparecer sozinha e não com o Pedro.
Falei que tínhamos uma surpresinha e que ela não se arrependeria ao comparecer, pois seria algo novo que ela certamente adoraria.
Ela, muito curiosa, tentou me tirar mais informações, mas me mantive “forte” e não disse nada.
Terminei a ligação e liguei para a Paula dizendo que a Melissa iria e que estava tudo certo. A Paula disse que não via a hora de estarmos as três juntas e que contaria nos dedos os minutos que faltavam.
Decidimos que no sábado pela manhã iríamos ao Salão de Beleza dar uma geral no visual e que os detalhes mais íntimos faríamos em nossas casas, ou seja: aquela higienização que todas nós sabemos que é necessária para essas horas.
Na sexta-feira a noite comecei a preparar o nosso “cantinho de amor”.
Meu quarto estava parecendo uma suíte de motel de tantos brinquedinhos, preservativos, cremes e lubrificantes que estavam espalhados nos móveis. Queria que quando subíssemos tudo estivesse no seu devido lugar para que não precisássemos perder tempo buscando algo para nos divertir.
Enquanto arrumava as coisas podia sentir que minha xaninha estava encharcada só de imaginar o que faríamos naquela cama.
A Paula me ligou e eu disse que estava tudo preparado e que ela não esquecesse de levar os dois novos brinquedinhos, pois eu tinha adorado e sabia que a Melissa também não resistiria. Ela disse que tinha ligado para Melissa e que pela manhã nos encontraríamos no Salão de Beleza.
Antes de ir ao salão, tomei um banho delicioso, onde me depilei inteirinha e por mais que o desejo me consumisse naquele instante segurei a vontade que tinha de me masturbar.
Chegamos e pedimos aos cabeleireiros para nos produzirem como se fossemos participar de um filme – só não explicamos o tipo de filme que tínhamos em mente, e queríamos ficar super produzidas. Um deles, muito amigo das três, perguntou insinuando: “Os maridos viajando e vocês querendo se produzir como se fossem participar de um filme! Juízo meninas!! O que vocês estão planejando?” Rimos muito e eu disse que iríamos a uma festinha “familiar” e que gostaríamos de estar exuberantes porque haveria muitas mulheres lindas lá e não queríamos ficar por baixo. Ele não deve ter acreditado em nada do que eu disse, mas para não perder as clientes disse simplesmente: “Entendi” e fez um biquinho de quem não estava entendendo nada.
Saímos do Salão e fomos almoçar em um restaurante que gostamos bastante e durante nossa refeição começamos a preparar a Melissa.
A mesa era retangular e a Paula sentou-se ao lado da Melissa, enquanto eu ficava de frente para as duas.
A Paula olhou pra Melissa e perguntou:
- Mel sei que você não está entendendo nada do que estamos planejando não é?
- Do jeito que vocês são malucas eu posso esperar tudo! Ela respondeu dando uma risadinha pra lá de sacana.
- Mel não te contei, mas na semana passada, eu e a Kátia estávamos nos sentindo muito sozinhas com os maridos viajando e decidimos sair um pouco para relaxar. Havíamos ligado para você, mas acho que vocês estavam fora, porque seu celular caia direto na caixa postal.
- E vocês foram onde? Perguntou.
- Na verdade íamos ao Shopping, mas no meio do caminho resolvemos voltar para a casa da Kátia.
- Não entendi. Se vocês tinham programado de sair e acabaram voltando do meio do caminho! Vocês foram fazer o que na casa da Kátia?
- Vou te explicar tudo em detalhes. E começou a narrar tudo o que acontecera, o beijo no carro, os veículos parados atrás da gente no semáforo e só não entrou em detalhes sobre o que acontecera na minha casa, mas falou que nós transamos loucamente.
- Nossa! Estou toda molhadinha só de ouvir você falar isso. E ficaram juntas novamente?
Nessa hora eu entrei na conversa e expliquei tudo o que fizemos, enfatizando, inclusive, os brinquedinhos que a Paula levou.
A Melissa estava de olhos arregalados e perguntou: Vocês estão programando outra festinha feminina como essas?
- Sim. Respondemos.
- E só vocês duas vão participar?
- Não.
- Quando vai ser essa nova festa e quem vocês vão convidar?
Respondemos ao mesmo tempo como se tivéssemos ensaiado: a festa é agora a tarde e a intimada é você! E acrescentei: Será na minha casa como havíamos combinado.
Para nossa surpresa ela disse: meninas sempre quis participar de algo assim, não vejo a hora de chegar. Vamos embora que preciso terminar de me preparar, pois vou querer me esbaldar depois do que me disseram.
Nos abraçamos e comemoramos como se fosse o aniversário de alguma de nós.
Meu trajeto até em casa foi alucinante. Minha xana estava pegando fogo e eu estava excitadíssima, não vendo o momento de brincarmos juntas.
Como da outra vez, minha ansiedade me denunciava. Contava os minutos e parecia que o relógio não andava.
Assim que o interfone tocou e ouvi a voz da Melissa meu coração disparou.
Abri a porta e como fiz da última vez com a Paula, dei um beijo apaixonado em cada uma delas e começamos ali mesmo a nos alisar.
Subimos para o quarto e enquanto eu beijava a Paula, a Melissa foi tirando a roupa e assim que terminou começou a tirar a nossa roupa.
Quando as três estavam nuas nos deitamos na cama e fizemos uma espécie de triângulo, onde cada uma podia chupar a xana da outra.
Como nossas pernas estavam abertas e levantadas podíamos brincar com o reguinho de quem chupávamos.
Podia sentir os lábios carnudos da Melissa e a sua língua deliciosa brincando com meu clitóris.
Colocamos a Paulinha de quatro na cama, peguei aquele cinto com dois membros e comecei a penetrá-la enquanto ela chupava a xana da Melissa que estava deitada na cama. Enquanto chupava a Mel, a Paula pegou um vibrador e colocou no cuzinho dela e começou a aumentar a velocidade ao mesmo tempo em que fazia um movimento de vai e vem.
As duas gemiam de tanto prazer. Depois de gozarem bastante me colocaram na posição da Paula e a Melissa veio com o cinto por trás de mim e eu aproveitava pra chupar a xana da Paulinha.
Ficamos revezando até gozarmos muitas vezes.
Deitamos a Melissa de lado na cama e pegamos aquele consolo de duas cabeças. Como a Paula tinha trazido dois, fizemos um sanduiche com a ela. Enquanto eu e a Melissa dividíamos o consolo em nossas xanas, a Paula colocou uma parte no cuzinho dela e outra em sua própria xana e começamos a nos movimentar. No começo tivemos um pouco de dificuldade para sincronizar os movimentos, mas depois que conseguimos fomos à loucura. Enquanto eu socava a Melissa pela frente ia chupando seus seios e enquanto a Paula socava o cuzinho ia massageando os meus.
Aquilo estava demais.
A Melissa dava urros de prazer e falava coisas que normalmente não fala em nossas transas, Também não era para menos: com aqueles dois consolos enfiados nela e sem que pudesse se libertar, mesmo que desejasse, não lhe restava outra alternativa,senão gozar muitas vezes.
Quando a Melissa não estava mais agüentando invertemos as posições e foi a minha vez de virar recheio para as duas e assim também fizemos com a Paula.
Ficamos transando por horas e nem percebemos, tamanho prazer que estávamos sentindo.
Quando eram mais ou menos 21h00 a Melissa ligou para o Pedro e perguntou se ele não se importaria se ela dormisse em minha casa.
Ele perguntou o porquê, mas ela disse que depois contaria tudo para ele e que o recompensaria no dia seguinte.
Ele concordou, mandou um beijinho para cada uma de nós e assim fomos tomar o nosso lanche da tarde que àquela altura, por causa do horário, já tinha virado jantar.
Tomamos um delicioso banho a três, onde cada uma passava o shampoo, creme e sabonete na outra e fomos descansar um pouco na sala enquanto assistíamos um filme.
Acabamos dormindo e quando acordamos de madrugada começamos tudo novamente até amanhecer.
No dia seguinte decidimos contar tudo o que acontecera para os nossos maridos que marcaram para o sábado seguinte uma festa onde eles também queriam nos ver transando.
Aguardem!!!
Beijos.
Kátia

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Bela manhã

Hoje acordei mais feliz e disposta...

Era cedo e o sol já estava brilhando majestoso
Quando o telefone tocou meu coração disparou
Num instante o susto transformou- se em alegria
Era você me desejando um dia maravilhoso

Falou com sua voz mansa e sedutora
Como não querendo do sono me despertar
Que desejava estar ao meu lado e me abraçar
E o que gostaria de fazer comigo naquela hora

Falou da saudade que estava sentindo
E do quanto para você eu sou importante
Falou do desejo que sente quando no trabalho fica me olhando
E da sensação de conforto quando observa meu semblante

Falou do sonho que teve essa noite
E de quantas vezes nele nos amamos e nos entregamos
Das loucuras que fizemos e do prazer que sentimos
De você acordando e não me vendo ao seu lado para me beijar

Disse que a saudade bateu tão forte
Que apesar de ser ainda cedo
Não se conteve e me ligou de repente
Como por instinto, simplesmente para ouvir a minha voz

Meu amor, você sempre me surpreende
Sei que nosso amor se renova e se fortalece dia a dia
E depois de ouvi-lo falar e olhar para o sol dessa manhã
Posso ter a certeza de que meu dia será maravilhoso

Que seu dia também seja assim
Repleto de alegrias, de paz e realizações
Que você saiba que me faz a mulher mais feliz do mundo
A cada palavra que sai de sua boca e do carinho de suas mãos

Que bela manhã...
Kátia