Queridos amigos, vocês acompanharam um pouco da história do meu amigo Juliano, para quem escrevi o poema: “Louca saudade e intenso desejo”. A seguir narramos como foi a sua primeira vez com Isabela, a mulher de sua vida, mexe com ele até hoje, fazendo com que ele busque se aproximar novamente dela, não apenas como amigos que compartilham algumas palavras nos intervalos de almoço no trabalho, mas como amantes, deixando aflorar toda a volúpia que seus encontros proporcionavam.
Para preservar a identidade deles usamos nomes fictícios.
Kátia
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Isabela é uma mulher estonteante... mágica... maravilhosa. O tempo parece não passar para ela. Hoje com 40 anos, demonstra a mesma jovialidade de quando nos conhecemos. Seu corpo exuberante me faz recordar de quando nos encontramos pela primeira vez e da maravilhosa noite que tivemos pouco tempo depois. Isabela tem um corpo escultural, uma boca carnuda e sensual, bundinha empinada, hoje seios volumosos, mas na época em que nos conhecemos eram médios, durinhos, deliciosos, cabelos pretos e longos. Sempre gostou de usar roupas provocantes e principalmente lingeries que marcavam bastante a sua silhueta e é claro, micro-calcinhas que valorizavam ainda mais aquela bundinha deliciosa que todos, sem exceção, homens e mulheres desejavam.
Era difícil olhar para Isabela e não sentir um frio na espinha.
Seu olhar é penetrante, daqueles que fazem você ter um orgasmo espontâneo só de olhar para ela.
Corria o ano de 1993 quando ela começou a trabalhar no mesmo Banco que eu trabalhava.
Quando há vi pela primeira vez, meu coração quase veio parar na boca, tamanha intensidade do desejo que senti por ela naquele instante. Sequei-a de alto abaixo e no meio do caminho pude notar que ela trazia uma aliança na mão direita. Sim... era noiva há três anos.
Fiquei imaginando e me colocando no lugar de seu noivo. Como ela devia ser deliciosa na cama e com aqueles lábios carnudos devia fazer com que um homem fosse às nuvens quando chupasse. Que visão maravilhosa eu tive e que pensamentos rodeavam a minha mente...Quando vieram apresentá-la, devorei-a com os olhos e procurei passar em meu aperto de mão todo o tesão que estava sentindo. Quem sabe ela não me corresponderia? Seria simplesmente demais tê-la em meus braços e principalmente possuí-la inteira.
Todos à minha volta perceberam o êxtase em que eu me encontrava. Procurei sentar logo para não denunciar ainda mais a minha já critica situação. Estava quase tendo um orgasmo ali mesmo.
Coloquei na cabeça que ela seria minha, custasse o que custasse, mas havia um problema: eu era extremamente tímido, inseguro, apesar de me sair bem com as garotas com quem tinha transado até então, quer fossem namoradas, casadas ou até mesmo noivas, como ela. É, algumas garotas do Banco me conheciam bem e sabiam o que poderia oferecer-lhes e com certeza divulgavam esse fato, como vim a saber depois.
Eu era um jovem de apenas 23 anos, com 1,76, 77 kg, um corpo atlético e com muita fome de sexo. Isabela estava com 22 anos na época.
Apesar do desejo que nutria pela Isabela, ela não me dava a menor chance, até que um dia uma colega de trabalho veio até mim e perguntou se eu estava namorando. Achei estranha a pergunta e respondi que não, apesar de me encontrar de vez em quando com algumas garotas e perguntei o por que da pergunta. Ela me confidenciou que quem havia perguntado era a Isabela. Quase tive um ataque cardíaco. Não podia acreditar que aquela “deusa” encarnada havia demonstrado interesse por mim. Era como se a própria Afrodite decidisse deixar a companhia dos deuses para estar comigo. Quase não trabalhei direito naquele dia.
Sabia que ela tinha dado a “deixa” para que eu pudesse ansiar por algo mais, mas como chegar até ela. Eu a considerava um obstáculo intransponível. Como eu poderia pensar em estar com uma mulher como ela? Era como se fosse um plebeu almejando estar com alguém da realeza. Um súdito diante de uma alteza, mas assim como tantas estórias de contos de fada se transformaram em realidade, criei ânimo e coragem, acreditando que no meu caso isso também poderia acontecer.
Convidei-a para uma conversa em um restaurante depois do expediente e após a aceitação não conseguia me concentrar em mais nada. As horas não passavam e eu nem sabia o que poderia fazer para impressionar aquela gata.
O começo foi um pouco difícil, pois não encontrava as palavras certas que a fizesse se interessar por mim, mas apesar do nervosismo conseguimos sobreviver àquele primeiro encontro e até me ofereci em levá-la para casa.Ela aceitou, MS com a condição de que eu a deixasse em uma praça perto da casa dela, a fim de não levantar suspeitas ou comentários da vizinhança. Nos despedimos com um breve beijo no rosto, como fazem os amigos, e fui para casa.
Isabela conseguira diminuir a minha timidez, quando me havia concedido aquela oportunidade de sairmos, mesmo que tenha sido como amigos de trabalho. Olhar para os olhos e a boca dela enquanto conversávamos no restaurante havia produzido em mim um desejo ainda maior de possuí-la.
Pensei durante algum tempo em como conseguiria estar com ela sem que ninguém do trabalho pudesse saber e mesmo sabendo que poderia receber um sonoro “não!” caso tentasse algo além de amizade, fiquei esperando o momento certo para convidá-la a sair comigo.
Certa feita, minha irmã fez uma viagem para Foz do Iguaçu e pediu que eu dormisse em sua casa, a fim de cuidar da sua segurança. Aceitei imediatamente o convite e no mesmo instante brotou a idéia de levar minha “deusa” Isabela para lá.
Mas eu precisava ter tato ao conversar com ela. O medo de perdê-la para sempre fazia com que eu estudasse cada passo a ser dado. Como poderia convidá-la, sem que parecer indiscreto, inconveniente ou até mesmo demonstrar minhas reais intenções: comê-la!!!?
Pensei várias maneiras de falar com ela, mas todas se mostravam francas demais, até que fiquei sabendo que ela gostava muito das músicas da Marina Lima. Criei coragem, fui até ela e disse que tinha algumas músicas da Marina e gostaria ela escutasse comigo, pois eu também adorava as músicas dela ( na verdade passei a gostar naquele instante). Fui às nuvens quando ela aceitou o convite.
Na sexta-feira acordei cedo e providenciei um bom vinho e duas taças, pois a noite prometia. Fui trabalhar torcendo para que o dia passasse depressa.
Como eu saía do Banco antes que ela, fui pra casa, tomei um bom banho e depois voltei para buscá-la no Banco.
Quando ela entrou no meu carro nem acreditei, aquela linda mulher e meu passatão preto (e velho), não combinavam, pois, para mim, algumas mulheres dão muito mais valor ao carro que o cara tem, puro interesse, entretanto para minha surpresa ela estava lá: calça azul marinho e camisa branca, que era nosso uniforme. Entrou no meu carro e disse-me que queria passar antes em uma loja para pagar um carnê. Era caminho, mas se não fosse também não me importaria, se bem que meu coração saía pela boca, mistura de medo (por ela ser comprometida) com ansiedade e muito tesão, devo confessar.
Chegando na casa de minha irmã, guardei o carro na garagem e entramos meio depressa para que ninguém percebesse nossa chegada. Fomos para a sala, coloquei uma bela música da Marina ("quando a gente conversa, contando casos besteiras, tanta coisa em comum, deixando escapar segredos, eu não sei em que horas dizer, me dá um medo, é que eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder, sem engano...")
Até esse momento eu não estava avançando nenhum sinal, como já disse tinha um enorme receio de não ser retribuído. Tinha medo de por tudo a perder naquele momento.
Pedi que ela tirasse a blusa para ficar mais a vontade, no que fui atendido, mas antes me disse: “O que você está pensando que a gente vai fazer?”
Pronto, pensei que estaria tudo acabado. Fiquei sem graça e já estava quase pondo tudo a perder quando o telefone tocou. Quando fui atender, era minha irmã ligando de Foz do Iguaçu querendo saber se estava tudo bem, se eu estava sozinho ou acompanhado. Ao invés de responder coloquei a Isabela na linha com minha irmã no intuito de deixá-la mais a vontade, pois minha irmã sempre me elogia dizendo que sou um bom filho e um homem muito cobiçado pelas meninas do bairro, coisa que até então nem mesmo eu sabia.
Depois dessa conversa entre as duas, o gelo quebrou e senti que a noite prometia; nossa conversa ficou mais gostosa, mais aberta e segura.
Ela deitou-se no meu colo e por algum tempo ficamos abraçados até que criei coragem e dei-lhe um delicioso beijo.
Nossos beijos começaram a ficar mais intensos e nossos corpos pegavam fogo; começamos com algumas carícias e nossos corpos pediam um ao outro, com uma voracidade incontrolável, porém em certo momento ela me pediu para parar, me olhou nos olhos e disse: “Cadê as camisinhas?”
Não tive reação no momento e pensei: “pronto, não tenho, foi tudo em vão...nadei e morri na praia!”
Eu não podia deixar de aproveitar aquele momento, parecia que se não fosse naquele dia não seria nunca mais.
Então, recobrando a Lucidez, num rápido gesto, peguei a chave do carro, falei que voltaria logo, tranquei-a na casa, por medo que ela fosse embora e fui procurar uma farmácia aberta para poder comprar as “benditas camisinhas...”
Voltei num piscar de olhos, entrei na casa e a vi tentando abrir o vinho que estava sobre a mesa para degustar e, quem sabe, talvez relaxar mais um pouco.
Abrimos o vinho, tomamos uma taça (a minha foi um gole só) e, mais que depressa minha boca já estava grudada a dela e, minha língua querendo mais. Parecia um morto de sede num deserto, a língua dela matava minha sede: quanto mais eu sugava mais queria sugar.
Sem perceber já estávamos no quarto nos esfregando e eu, afobado, querendo a todo custo tirar a camisa dela. Foi nesse momento que ela me pediu calma e disse que tínhamos muito tempo e que deveríamos ir devagar... Pronto, era o que eu queria ouvir.
Ela, pelo que percebi tinha muito mais experiência que eu. Talvez pelo fato de ter um relacionamento mais duradouro do que eu foi ditando o ritmo até que me vi deitado. Ela tirou a minha roupa e sentou-se em cima de mim.
Eu não podia acreditar que aquela mulher que era o meu sonho de “consumo”, que era fruto de todos meus desejos, estava ali na cama comigo, sentada em cima de mim, seminua, me acariciando e dizendo coisas que me deixavam cada vez mais tarado por ela.
Deitei completamente nú na cama e ela, tirando toda sua roupa, se sentou no meu colo virada para mim e, eu lhe disse: “vem, vem querida, vem..” Ela apenas disse : “Vem aonde doce?” (ela me chamava assim). Eu disse: “vem meu amor, vem paro orgasmo junto comigo...” Ela sorriu e começou a rebolar em cima de mim; eu simplesmente não acreditava que estava penetrando aquela mulher deliciosa, aquela mulher que todos cobiçavam no Banco e que estava ali penetrando-a, inteirinha à minha disposição e sentindo uma sensação ímpar,: eu tremia dos pés à cabeça e nunca havia sentido nada parecido.
Apenas chupava os seios dela e, quando ia descer, ela não deixava, queria tomar um banho antes e, para não perder tempo, coloquei-a de 4 e comecei a penetrá-la num vai-e-vem que parecia que não teria fim, quando percebi, estava gozando jatos de porra,e querendo mais...
Ela me pediu para parar um pouco, a fim de tomarmos mais uma taça de vinho. Concordei.
Assim que nos recompomos peguei-a em pé mesmo, ela debruçada na mesa da cozinha e eu penetrando-a. Nessa altura mordiscava sua nuca... ela gemia e rebolava como ninguém; quanto mais rebolava mais eu enfiava minha pica nela. Parecia insaciável pedindo, quase implorando mais e mais...
Lembro-me daquele instante como se o estivesse vivendo hoje: Isabela com a bunda arrebitada, sendo penetrada por mim, olhando para trás... dando-me sua língua para ser chupada e minhas mãos alisando seus seios, seios que na época eram pequenos e cabiam inteiros na minha boca. Tudo isso em frente a um enorme espelho, isso era demais (sou capaz de gozar só de lembrar).
Ficamos nessa posição por mais de 20 minutos até que ela anunciou que iria gozar novamente. Deu um grito e me chamou de tesão, de seu homem, enquanto eu a chamava de gostosa, delícia dizendo que ela era a mulher mais gostosa com quem eu havia feito amor e que desejava fazer um 69 naquele momento. Ela concordou, mas depois me disse que não gostava muito da posição, pois quando está chupando gosta de se concentrar no que está fazendo, e isso realmente é verdade, pois depois fizemos várias vezes e ela provou que ser extremamente habilidosa com a língua. Acredito que foi por isso que o meu tesão por ela aumentou a cada novo encontro, me deixando completamente louco quando ela me chupava.
Como ela precisava ir embora fomos tomar um último banho. Olhei aquele corpo maravilhoso que tanto prazer tinha me proporcionado naquela noite e comecei a ensaboá-lo, pedaço por pedaço, paulatinamente, até que num momento de puro tesão, ela arrebitou novamente aquela bunda linda e me pediu para penetrá-la outra vez,dizendo com uma voz sensual, deliciosa: “vem, vamos brincar mais um pouquinho meu amor...”
A água caindo em nossos corpos e eu penetrando-a de maneira única: bem devagar para aproveitar cada pedaço daquele lindo corpo e cada momento que havia passado na companhia daquela mulher maravilhosa, gostosa e, que se tornaria a número “um” dentre todas as outras.
Infelizmente, depois de vários orgasmos havia chegado a hora de levá-la para casa. No caminho me pediu para deixá-la no centro da cidade, pois queria ir de ônibus para casa, a fim de poder despistar e aproveitaria para ir pensando no que havia acontecido aquela noite.
Voltei para casa e quando entrei no quarto, este exalava sexo: tinha um cheiro forte de sexo, de suor, parecia que ali havia sido palco de uma suruba cinematográfica de tanto cheiro de sexo que havia no ar.
Aquele cheiro de sexo impregnou o quarto, ficou na casa, nos lençóis da cama e em mim. Ah que noite maravilhosa: se fechar os olhos nesse instante, posso senti-lo como se fosse agora.
Esse foi a primeira vez, dentre tantas, que fizemos amor, mas a primeira sempre fica marcada. É como um divisor de águas: antes e depois.
Já se passaram 18 anos, mas posso sentir o perfume da Isabela, o cheiro do seu corpo até hoje está gravado em minha memória e em meu coração.
Isabela, quem sabe não criamos coragem e nos entregamos novamente à essas loucuras que por tanto tempo nos mantiveram unidos, como se fossemos um único e maravilhoso corpo.
Ainda espero por você.
Juliano.
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