Aquele final de semana com a Paula foi especial para mim, porque havia sido a primeira vez que eu havia transado com outra mulher e tornou-se ainda mais especial por ter sido com uma de minhas melhores amigas.
Descobrimos naqueles poucos momentos em que passamos juntas, que nossa amizade se fortaleceria ainda mais depois do que acontecera. Já não éramos apenas as amigas que cresceram e estudaram juntas; que compartilhavam seus maridos e que desejavam sempre oferecer-lhes o melhor a fim de que se sentissem plenos e realizados. Não. Nosso relacionamento a partir de então estava avançando em outra direção e dimensão: a do desejo mutuo.
Olhar para a Paulinha com as pernas abertas me oferecendo sua xaninha para chupar foi algo que nunca havia passado pela minha cabeça, mas pela maneira como aconteceu, me fez lembrar em muito a minha primeira vez com o Marcelo, o Mauricio e o Pedro. Naquela ocasião eu era a inocente na situação, quase como se fosse uma presa a ser devorada por aqueles três “predadores” que viam em cada parte do meu corpo o ideal de satisfação pelo qual haviam esperado tanto tempo. Me sentia como se fosse a “chapeuzinho vermelho”, com a diferença de que haviam três lobos vorazes à espreita a fim de literalmente me “comerem viva”.
Lembro da fisionomia deles e também da minha depois que deitamos extasiados pelo prazer que todos havíamos sentido. O receio, a expectativa, a insegurança se transformaram em pouco tempo na mais maravilhosa experiência de nossas vidas. Ali, naquele instante abrimos um leque de opções para satisfazer nossos desejos que nem poderíamos imaginar o que viria e como seriam nossas vidas a partir dali.
Como iríamos nos encarar no dia a dia? Como o Mauricio e Pedro olhariam para a Paulinha e a Melissa? Com certeza nem eles saberiam dar a resposta naquele momento.
Eu também não sabia qual seria a reação do Marcelo depois de me ver transando com seus melhores amigos. Talvez no íntimo ficasse se perguntando se tinha tomado a decisão certa e se nosso relacionamento ficaria abalado ou se o amor e a confiança que tínhamos até então continuaria crescendo. Ele nunca comentou nada comigo, mas sei que esses pensamentos devem ter povoado a sua mente, assim como ocorrera na minha.
Para eles, talvez tenha sido o sabor de uma conquista há tanto esperada, afinal, por mais que tentassem – Mauricio e Pedro, eu nunca havia dado nenhuma oportunidade para que eles, com exceção do Marcelo após o casamento, me tivessem em seus braços e me possuíssem como desejavam; com certeza o desejo armazenado durante um longo período encontrou, naquela tarde de sábado, a oportunidade de extravasar naquelas poucas, mas maravilhosas horas em que passamos juntos, os sentimentos e desejos mais secretos que carregavam e que haviam ficado escondidos em algum lugar no passado para nunca mais ser revirado.
Para mim, no entanto, foi algo inesquecível, porque o que até então era considerado improvável, havia de fato acontecido. Era real e eu não podia fazer de conta que não havia vivenciado aquela experiência. A educação formal que recebera em casa havia me preparado para satisfazer o homem com que eu haveria de casar e, segundo aprendi, apenas a ele devia expor toda a minha intimidade, confessar meus desejos mais secretos, as minhas incertezas em relação à maneira como deveria me comportar no momento em que estivéssemos a sós em nossa cama, mas não havia sido educada e preparada para a inusitada situação que acabara de viver.
Agora, passado alguns dias que eu e a Paulinha havíamos transado, eu podia dimensionar o que eles sentiram quando, depois de me possuírem, prometeram que fariam o que fosse preciso para convencer suas esposas a participarem de nossas festinhas, apenas porque eles queriam novamente ter-me em seus braços e sentirem o prazer que eu poderia lhes proporcionar.
Agora eu sabia... Havia sentido na própria pele o desejo de “quero mais”!
O Marcelo continuava viajando e a semana fora repleta daqueles dias em que a saudade bate forte.
Era quarta-feira quando liguei para a Paula e perguntei se ela tinha algo para fazer naquela noite. Ela disse que o Mauricio também estava fora e que passaria a noite sozinha. Então perguntei se ela não gostaria de dormir na minha casa, assim faríamos companhia uma para a outra. Ela adorou a idéia e disse: “podemos repetir a dose? Sorri, fiz uma voz bem sexy, e respondi: só se for agora!!. Ela disse que tinha uma surpresinha que havia comprado no dia anterior para o momento em que nos encontrássemos novamente sozinhas ou com a Melissa.”
Marcamos para que chegasse em casa às 21h00, pois daria tempo de eu chegar em casa, tomar uma bela ducha e aguardá-la como ela esperava que eu estivesse: linda!!!
Sai do escritório e passei em uma adega que tem perto de casa e comprei um vinho delicioso para tomarmos. O tempo estava convidativo para isso e a ocasião ainda mais.
Cheguei em casa, coloquei o vinho para refrigerar e fui tomar aquele banho.
Parecia que estava me preparando para uma de nossas festinhas: tudo raspadinho: pernas, xaninha lisinha e perfumada e rabinho lavadinho como a ocasião requeria. Sabia que ela estava fazendo a mesma coisa em casa. Com certeza ela devia aparecer com uma roupa que realçasse ainda mais os seus olhos azuis e sua pele morena e com certeza passaria aquele perfume que havia me deixou doida quando beijei seu pescoço no carro.
Eu estava excitadíssima, mais ainda pelo fato dela ter dito que tinha uma surpresinha para mim. O que seria? Com certeza algo que daria prazer a ambas.
O relógio marcava 20h30 e parecia que aqueles minutos não passavam.
Conferi se estava tudo no lugar e fiquei aguardando.
As 20h50 o interfone tocou e quando fui atender ela me disse: “Oi delicia, fiz você esperar muito? Quer que eu volte outra hora?”
Ela nem tinha terminado a frase e eu já estava apertando o botão para abrir o portão.
Abri a porta para recebê-la e ela estava como imaginei que estaria: maravilhosa.
Nosso cumprimento não foi como das outras vezes, mas ao nos abraçarmos começamos a nos beijar com um desejo imenso. Ao mesmo tempo em que nos beijávamos, percorríamos nossas mãos pelo corpo uma da outra, procurando sentir cada parte como se fosse algo precioso, de raro valor.
Falei que ela estava deliciosa e que não via a hora de experimentar a surpresinha que ela tinha trazido. Ela simplesmente disse: “você vai amar e é claro, gozar muito!!!”.
Ela sentou-se no sofá como tantas vezes fizera antes, mas agora não era para receber o que nossos maridos podiam nos oferecer. Ela olhou para ele, alisou-o e me perguntou: “foi aqui que eles transaram com você na primeira vez?” Eu confirmei e ela respondeu: “Então é aqui que vamos ficar também, o que você acha?” Disse que ficaria onde ela desejasse e servi-lhe uma taça de vinho.
Tomamos nossa taça e ao som de uma música pra lá de sensual começamos novamente a nos beijar e tirar a roupa.
Falei do desejo que estava sentindo por ela desde a nossa primeira vez e ela me confidenciou que já havia se masturbado duas vezes naquela semana pensando em mim.
Aquilo me acendeu ainda mais.
Deite-a no sofá e comecei a chupar a sua xaninha e com uma das mãos alisava um de seus seios e com a outra brincava com seu reguinho. À medida que eu a chupava ela abria ainda mais a sua bundinha para que eu começasse a enfiar mais dedos enquanto gemia de prazer.
Peguei um vibrador que estava ao lado e fui enfiando no seu cuzinho. Quando havia colocado tudo ela sentou-se sobre ele, ligado na velocidade máxima, deixando sua xana totalmente exposta para eu continuasse chupando.
Pediu para que eu ficasse em pé no sofá e deixasse que ela me chupasse naquele momento e me mostrou o que havia trazido de casa: um consolo com duas cabeças para que pudéssemos aproveitá-lo ao mesmo tempo e um cinto que tinha dois membros: um menor para o anal e o outro maior, cerca de 20 cm para a xaninha.
Como o que queríamos fazer não dava no sofá, fomos para a minha cama.
Chegando lá fizemos um “69” delicioso enquanto colocávamos um vibrador no cuzinho da outra.
Ainda com o vibrador no cuzinho a Paulinha colocou o cinto, pôs uma preservativo em cada um dos membros e pediu pra eu ficar de quatro pra ela.
Enfiou primeiro na minha xana que já estava ensopada e quando a prótese menor chegou na minha bunda, começou a colocar no meu cuzinho e fazer o movimento de vai e vem.
Eu queria retribuir, mas não podia na posição em que estava, por isso ficava incentivando-a a socar cada vez mais rápido; gozei várias vezes e pedi pra trocarmos de posição. Antes de colocar o cinto coloquei-a de quatro e comecei a chupar o seu cuzinho e a sua xana. Ela praticamente implorou que eu colocasse as próteses nela.
Assim como ela havia feito comigo, coloquei primeiro na xana e depois no cuzinho e comecei a socá-la com vontade.
A sensação era maravilhosa. Era como se ela estivesse totalmente submissa a mim.
Aquela mulher linda com a bunda empinada para mim, recebendo aquelas estocadas fez com que eu gozasse novamente. Ela gemia e pedia para aumentar os movimentos até ir no fundo.
Fiquei assim por quase meia hora, até que exaustas nos deitamos e começamos a nos beijar com sofreguidão. Nesse momento ela pegou aquele consolo com duas cabeças e colocamos em nossas xaninhas e assim ficamos por um longo tempo nos beijando e transando como loucas com aquele consolo “mitológico” de duas cabeças.
Gozamos tanto que acabamos dormindo agarradinhas com o consolo entre as pernas e só fomos acordar no meio da noite para ainda com ele retomarmos os movimentos.
Que noite maravilhosa tivemos.
Agora sabíamos que na ausência de nossos maridos poderíamos nos divertir e saciar nossos desejos, mas ainda faltava alguém naquela cama e por isso começamos a providenciar a ocasião para que a Melissa também estivesse conosco.
Combinamos que falaríamos com ela naquele mesmo dia e marcaríamos para o próximo sábado. Depois daquela noite nos sentíamos preparadas para transarmos as três.
Logo que cheguei ao trabalho liguei para a Melissa e marquei um café da tarde no sábado na minha casa. Ela compareceu e logo eu conto como foi. Aguardem!!!
Beijos.
Kátia

Nenhum comentário:
Postar um comentário