segunda-feira, 31 de outubro de 2011

KÁTIA - Como é bom ter amigas!

Nos últimos dias tenho estado muito só. Não sei explicar, mas acabei me sentindo muito triste, principalmente na segunda-feira da semana passada. São raras as vezes em que me sinto dessa forma, pois estou sempre rodeada de amigos ou parentes. O Marcelo foi viajar a trabalho na sexta-feira anterior e deverá voltar apenas hoje e acredito que apesar de estar acostumada com essas viagens essa em especial tenha contribuído para que eu ficasse dessa maneira.
Na segunda-feira jantei em um restaurante perto da empresa e quando cheguei em casa já eram quase 20h00; tomei um banho e fiquei assistindo TV. Depois das 22h00 entrei em meu MSN a fim de conversar com algum amigos, mas infelizmente nenhum deles estava online e como ninguém entrasse até as 23h00 deixei um recado para dois amigos muito queridos que residem no RJ, o Murilo, marido da Rogéria e o Itamar, Kakau para os íntimos, dizendo da minha tristeza naquele momento.
Acabei escrevendo um poema sobre como estava me sentido e coloquei o título “Solidão”, mas ainda não o postei no blog.
Pela manhã, quando sentei para escrever as mensagens diárias que envio pelo MSN, encontrei o retorno desses dois amigos tentando de alguma forma me ajudar a superar essa solidão.
Felizmente, durante o dia fui melhorando e ao chegar em casa a noite estava feliz novamente.
Esses amigos comentaram com a Paula o que eu tinha escrito e na quarta-feira pela manhã ela me ligou dizendo:
- Oi Ká, tudo bem? Estive falando com o Murilo e ele comentou que você está triste? Algum problema? Podemos ajudar de alguma forma?
- Obrigada Paulinha, mas estou bem melhor hoje, foi mais a saudade do Marcelo que me deixou assim, mas ontem nos falamos e estou melhor, não precisa se preocupar não amiga; está tudo bem mesmo!
- Já sei o que você está precisando pra sair dessa solidão.
- O que? Respondi.
- O que vai fazer hoje no final da tarde?
- Nada especial, estou folgada aqui e como é rodízio do meu carro devo ir embora mais cedo pra casa. Por quê?
- Estava pensando em dar um pulinho na sua casa com a Melissa, o que acha?
- Acho ótima idéia. Você já falou com ela?
- Ainda não, mas vou ligar e acredito que vai dar certo. Hoje o Pedro combinou de assistir ao jogo do São Paulo aqui em casa, aí teríamos bastante tempo pra gente conversar e quem sabe brincar um pouquinho. O que você acha?
- Rindo respondi: Amei, principalmente a última parte: “brincar um pouquinho”.
- Essa é a minha loirinha safada! Sabia que você ia gostar e como sei que gosta de surpresas, vou levar um brinquedinho novo pra você. Vou sair mais cedo do trabalho, apanho a Melissa e vamos pra sua casa. Chegamos por volta das 19h00 e aproveitamos pra tomar banho lá mesmo, ok?
- Tá combinado.
Assim que desliguei o telefone fiquei imaginando o que a doida da Paulinha estaria me preparando agora. Que novo brinquedinho seria esse? Confesso que comecei a ficar molhadinha só de pensar.
Com era de se esperar, fiquei o dia inteiro excitadíssima e não via a hora de ir para casa.
Durante o trajeto, sem perceber, fiquei brincando com minha xaninha enquanto dirigia e quando cheguei em casa estava literalmente ensopada.
Cheguei, comi alguma coisa e fui tomar uma ducha daquelas. Dessa vez queria estar preparada.
Pouco antes das 19h00 elas chegaram. Nos cumprimentamos com um beijo, como se formássemos um trio amoroso, namoradas que se encontram.
Conversamos durante um tempo e depois de tomarmos uma taça de vinho cada uma decidimos tomar banho. Eu estava adorando aquilo. Já havia tomado banho e estava mais a fim de brincar com elas.
Subimos e assim que nos despimos e entramos embaixo do chuveiro começamos a nos alisar e não demorou muito pra Melissa vir com a desculpa de lavar meu cuzinho enquanto a Paulinha lavaria minha xaninha. Como elas são dedicadas...
Descemos para a sala e quando chegamos a Paulinha sentou-se no sofá e pediu pra eu me aproximar e chupar a sua xana enquanto a Melissa chupava a minha e brincava com meu cuzinho. Estava de quatro chupando a Paula e estava adorando aquilo tudo.
Trocaram de posição e comecei a chupar a Melissa enquanto a Paula chupava minha xana e brincava com meu cuzinho.
Ficamos um bom tempo assim, até que a Paulinha abriu a bolsa na qual tinha os brinquedinhos e tirou um cinto com um membro preto e falou: Kátiazinha, isso é pra você não esquecer do negrão.
Colocou e sentou-se novamente no sofá e disse: Ká, senta aqui que quero te comer gostoso. Quero ver você rebolar e gemer nesse pau preto como fez com o João.
Comecei a cavalgar naquele pau preto enquanto ela chupava meus seios e a Melissa me beijava.
Aquela posição estava deliciosa e como fizeram antes, ficaram se revezando.
Depois a Paulinha sentou-se no chão e pediu pra eu sentar e cavalgar, enquanto a Melissa colocou outro cinto e veio fazer uma dp em mim.
Foi delicioso sentir os dois consolos se movimentando dentro de mim e à medida que a excitação aumentava, aumentavam também os meus movimentos.
A Melissa socava com vontade enquanto me dava tapinhas na bunda e dizia o quanto era gostoso me ver naquela situação. Quanto mais ela falava, mais eu rebolava e mais a Paulinha empurrava o “seu” pau preto na minha xana.
Gozei muitas vezes até que coloquei o cinto da Melissa.
Ela ficou deitada com o rosto no chão; enquanto eu colocava o consolo na sua xana e fiquei com a minha bunda empinada pra Paulinha enfiar o seu no meu cuzinho. À cada estocada da Paulinha eu socava a Melissa e o peso de nossos corpos iam todo sobre o do Mel.
Ficamos revezando as posições até o momento em que fizemos um sanduiche com a Paulinha no meio de nós. Deitadas no chão fiquei de frente pra ela e colocando o consolo com as duas cabeças  nas nossas xanas nos beijamos  e nos acariciamos intensamente enquanto a Melissa fazia o mesmo no cuzinho da Paulinha.
Ficamos exaustas. Nossos corpos suavam e o calor que sentíamos era tão grande que decidimos terminar a brincadeira durante o banho.
Tomamos um banho delicioso. Nos beijamos, alisamos e descemos para comer algo.
Ao nos despedirmos elas me perguntaram se eu já estava melhor, se tinha matado a saudade delas e se conseguiria esperar a volta do Marcelo.
Disse que havia sido maravilhoso estar com elas e melhor ainda era saber que podia contar com elas em todas as ocasiões.
Ao que a Paulinha emendou: Ká, você é mesmo uma loirinha safada e pervertida. Às vezes chego a pensar que você fala que está triste só pra gente vir consolar você. Você costuma dizer que eu sempre apronto pra você, mas acho que somos nós que sempre caímos nas suas armadilhas.
Rimos muito e nos despedimos.
Eu estava radiante e com certeza aquela noite eu conseguiria dormir bem mais tranquila e foi o que aconteceu. Levantei mais disposta e animada, mas ao lembrar no decorrer do dia tudo que havia acontecido não foram poucas as vezes que senti minha xaninha molhadinha novamente.
É sempre bom poder contar com as amigas tão “dedicadas”, vocês também não acham?
Obrigada amigas e também ao Murilo por se preocupar comigo e “aconselhar” a Paulinha a me ligar e ver como eu estava. É ótimo saber que vocês estão sempre ao meu lado e que posso contar com vocês para qualquer coisa.
Kátia

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sempre tua

Meu amor, os anos passam e nem notamos
Tudo parece estar correndo tão rápido
Que nem percebemos que vivemos em ritmo acelerado
Mas apesar disso nunca deixamos de dizer o quanto nos amamos

Temos vivido experiências maravilhosas e tremendas
Partilhado momentos fantásticos de intenso prazer
Que certamente nunca vamos esquecer
E com carinho recordaremos essas marcas tão intensas

Ao longo dos anos nossas amizades se fortaleceram
Hoje não apenas compartilhamos com eles os nossos segredos
Mas também dividimos nossos corpos e desejos mais secretos
Criou-se uma cumplicidade e entrega que muito nos enriqueceram

Sim meu amor, essas experiências foram, são e continuarão marcantes
E transformaram a todos nós em grandes e verdadeiros amantes
Que não desejam estar longe ou afastados, mesmo por um breve instante
Para não perderem o mínimo que seja de toda a magia reinante

Por mais que as aventuras que vivemos tenham sido relevantes
Nada poderá superar o amor que juntos experimentamos
Quando em nossa cama com nossos corpos unidos despertamos
Para desfrutarmos um novo dia e sermos brindados pela dom da vida

Meu amor, por mais que eu ame viver intensamente
Tenha certeza de que estarei sempre ao teu lado como cúmplice e amante
Sinto isso, principalmente quando depois de nos amarmos loucamente
Você me faz aquelas juras de amor eterno e me abraça tão ternamente

Nesses momentos, sinto-me amada, envaidecida e não merecedora
De um homem como você, tão especial, carinhoso e apaixonado
Que transforma cada segundo da minha vida em algo maravilhoso e encantado
Que somente os abençoados podem desfrutar de forma tão acalentadora

Acordar bem abraçadinha ao seu lado, me traz segurança e alegria
Amo sentir seu cheiro e acariciar seus cabelos
Aconchegar-me em seu peito e brincar com seus pelos
Para juntos levantarmos para um novo e majestoso dia

Meu amor, apesar da intensidade de nossos desejos
Ainda que eu sinta enorme saudade quando você está ausente
Ainda que pensem que por isso nosso amor se tornará indiferente
Tenha a certeza de que serei sempre tua.

Kátia

terça-feira, 18 de outubro de 2011

KÁTIA - No aniversário do Negrão eu fui o presente surpresa!

No último feriado do dia das crianças eu e o Marcelo aproveitamos para ficar um pouco em casa, descansando, porque feriado no meio da semana muitas vezes ao invés de ajudar acaba atrapalhando em certos aspectos.
Levantamos um pouco mais tarde que o normal, almoçamos, namoramos um pouquinho e no final da tarde enquanto o Marcelo assistia ao jogo de futebol, subi para o escritório que tenho em casa a fim de conversar um pouco com alguns amigos pelo MSN.
Tenho fortalecido grandes amizades com os contatos que conheci através do blog ou por indicação de outros amigos virtuais e entre eles um casal muito querido do Rio de Janeiro. Enquanto conversávamos ouvi chegar alguém em casa e aguardei para saber quem era.
Logo vi que era a Paulinha que tinha vindo nos convidar para jantar em sua casa, Aceitei o convite e ao me despedir dos amigos com quem estava teclando, a Paulinha quis conversar e se apresentar a eles, explicando que íamos apenas jantar e que não haveria nada de mais, mas que quando pudesse narraria se algo inesperado acontecesse.
Perguntei na maior inocência, porque ela sempre me coloca em situações delicadas: Paulinha, é só um jantar mesmo?
Claro Katiazinha, fica tranqüila que preparamos um churrasquinho delicioso lá em casa e estão faltando apenas você e o Marcelo, ela respondeu.
Moramos em bairros próximos e não demorou a chegarmos.
Fomos em dois carros, a Paula comigo e o Marcelo com o Maurício, marido da Paula e no trajeto a Paula falou que estavam com saudade da gente e como tinham passado o dia sozinhos nada melhor que um bom churrasquinho para descontrair e jogar conversa fora.
Confesso que estranhei o convite e até comentei com meus amigos virtuais essa questão antes de sair de casa, principalmente quando perguntaram para a Paula: “Paulinha, é apenas um churrasquinho mesmo? não tem festinha programada?” E ela respondeu: Ah! isso eu não posso garantir não! Apertou meus seios e deu aquela risada sacana depois que respondeu e me disse: A gente nunca sabe não é mesmo loirinha?
Estranhei porque sempre que preparamos alguma festinha nos avisamos com alguns dias de antecedência e ela chegou em casa de supetão, sem avisar; mas apesar da surpresa não fiquei questionando e fomos para a casa dela.
Quando cheguei, notei que o carro do Pedro e da Melissa estava estacionado na garagem e comecei a me preparar psicologicamente para mais uma das armações da Paulinha.
Aliás, diga-se de passagem, para quem não a conhece melhor, ela sempre procura armar alguma situação em que eu não tenha como me desvencilhar facilmente e aquela parecia ser mais uma delas.
Abrimos a porta e qual não foi a minha surpresa quando vi que na sala além da Melissa e do Pedro, estavam também o João e a Carla, o casal de amigos baianos da Paula.
Perguntei para Paula: Porque você não me avisou que eles estavam aqui? E passando a mão na bunda dela completei: O que foi que você programou sem me avisar Paulina?
Ela respondeu: Surpresa loirinha! Vou te explicar: Hoje é aniversário do João e ele me perguntou se teria como convidá-la para vir aqui em casa para comemorarmos o aniversário dele. Ele disse que estava morrendo de saudade de você e que desde aquela vez que fizemos a festa aqui em casa ele não te esqueceu e não achou ocasião melhor para reencontrá-la do que no próprio aniversário. Por isso, como era para comemorar, aproveitei e convidei a Mel e o Pedro também.
Tudo bem, respondi. Eu também estava com saudade dele, afinal fazia quase um ano que não nos víamos.
Quando o João me viu correu em minha direção para me cumprimentar. A alegria dele naquele momento era tão grande que só poderia ser comparada a de uma criança que aguardara ansiosamente por um precioso presente de aniversário e que agora, finalmente poderia tê-lo em suas mãos para usufruí-lo.
A Paulinha na maior cara de pau, como anfitriã que gosta de deixar seus convidados à vontade, falou: João, eis aqui o seu presente de aniversário. Ainda está embrulhado, mas apesar de você saber o que é o que fazer com ele é só você abrir e conferir!
Ela nem bem terminou de falar e o João, negrão como eles o chamam, já desembrulhou o “meu” presente e não o dele e veio com o pau duro em minha direção.
Me abraçou e beijou. Vamos explicar como é o beijo do negrão: ele não apenas beija de língua, mas também aperta a sua bunda e puxa de encontro ao pau dele quando te beija. Me beijou com todos esses ingredientes e ainda falou sussurrando ao meu ouvido enquanto me apertava de encontro a ele: loirinha, eu não podia querer um presente de aniversário melhor do que esse, hoje vou me acabar com você.
E já foi querendo abaixar a minha cabeça pra chupar aqueles quase 24 cm de pau preto. Quando olhei, pensei: “não é possível, ele deve estar usando bomba pra aumentar o pênis, porque ele era grande, mas agora está maior e mais grosso para piorar a minha situação.”
Falei pra ele esperar um pouco porque como não sabia de nada eu nem havia tomado um banho ao sair da minha casa e não queria fazer nada antes de tomar meu banho.
O João disse que teria todo o tempo do mundo para me esperar. Falou: loirinha, voei quase 3.000 km pra receber meu presente e não vai ser um banho que vai me entristecer. Vai meu amor e volta linda que teu negrão vai estar te esperando pacientemente!
Senti um calafrio na espinha quando ele disse “teu negrão vai estar te esperando pacientemente”.
Dei um beijinho nele e comecei a subir as escadas para ir ao banheiro tomar a minha ducha e quando estava no meio da escada senti duas mãos apalpando e alisando a minha bunda e passando o dedo no meu reguinho. Quando me virei eram a Paula e a Carla, a negrona, mulher do João. Pensei comigo: “Hoje eles vão cumprir a promessa de acabar comigo.”
Entramos no banheiro e apesar das três já terem tomado banho disseram que iriam me ajudar. Até parece, ajudar a tomar banho!!!
No começo a Paula ensaboava a Carla e vice-versa, enquanto isso a Melissa disse que iria me ajudar a lavar meu cuzinho. Ajudar a lavar o buraquinho da amiga?!!!  Essa foi demais!!! Naquela hora percebi que literalmente eu estava ferrada mesmo. A Paulinha veio na minha frente, alisou meus seios, beijou a minha boca e disse que me “ajudaria” a lavar a xana também. É tão difícil a gente fazer isso sozinha, não é mesmo? Elas tinham razão, eu não conseguiria fazer isso sozinha e precisaria muito mesmo da ajuda delas!! Na verdade as três sacanas estavam me preparando para receber a “tora” do negrão isso sim.
Quando terminou aquela sessão de “ajuda comunitária” me enxugaram e descemos do jeito que estávamos mesmo, nuas.
Lá embaixo todos já estavam peladinhos também, só esperando o presente e “docinhos” da festa descerem.
Quando desci o João e seus 24 cm me esperavam no começo da escada. O João disse: Vem minha loirinha, vem assoprar a velinha de aniversário do negrão, vem, mas como você já sabe, ela não apaga com facilidade, precisa molhar bem antes de apagar!
Ele me abraçou, colocou no colo já alisando minha xana e cuzinho e fomos até o sofá; sentou, abriu os braços e as pernas e disse: Katiazinha, meu amor, ele é todo seu, faz do negrão o aniversariante mais feliz do mundo! Olha como ele gosta de você! Tava morrendo de saudade da sua boquinha, da sua xaninha e principalmente do seu cuzinho delicioso!
Confesso: eu gosto de chupar aquele negrão, mas sabia que não seria fácil aquele dia, porque percebi logo que todos estavam ali para me traçar e não apenas ele.
Comecei a lamber a cabecinha, subia, descia e ia colocando o que podia na boca. Alisava meus lábios e rosto com ele e o João mordia os lábios e forçava minha cabeça pra eu engolir o que pudesse. Sabia que ele estava estourando de vontade de gozar na minha boquinha, mas ele não perderia a oportunidade de me ver saborear deliciosamente o seu pau. Ele sabe o quanto gosto e que poderia passar horas saboreando-o como se fosse um delicioso sorvete, sem deixar que nenhuma gota de creme ou cobertura se perdesse.
Enquanto chupava o João, senti uma mão apertando a minha cintura e levantando a minha bunda e abrindo as minhas pernas. Era o Mauricio e seus quase 23 cm querendo comer a minha xaninha. Agüentar aqueles dois no mesmo dia e ao mesmo tempo não foi nada fácil.
O Mauricio me perguntou: tá gostando de chupar o negrão e levar na xana loirinha? Tá faltando um buraquinho quer que eu chame alguém pra tapar?
Como é que eu poderia pronunciar qualquer palavra com aquilo tudo na boca? Balancei a cabeça em sinal afirmativo e fiquei esperando.
Quando o João disse que queria trocar de lugar com o Mauricio então o Mauricio disse: negrão toma que o rabo da loirinha é todo seu. Se esbalda negrão!!
Como ele já estava com o pau lubrificado, veio e começou a socar a minha xaninha e a enfiar os dedos no meu cuzinho, preparando-o para receber tudo aquilo. Quando senti o pau dele alisando meu reguinho me preparei pra receber aquela tora preta.
Ele estava duro como uma rocha e foi abrindo caminho. Cheguei a ficar sem fôlego, porque ele foi empurrando e o Mauricio socando a minha boca.
Não sei dizer quanto tempo eles ficaram assim, mas percebi quando o Pedro veio em minha direção e se posicionou por baixo da minha barriga e começou a socar a minha xaninha. Gozei várias vezes com os três em mim.
O primeiro a gozar foi o Mauricio, enchendo a minha boca de leitinho. Eu lambia e com a ponta da língua levava a sobra para o pau dele e voltava a abocanhar, em pouco tempo ele começou a crescer novamente na minha boca. O Pedro saiu e trocou de posição com o Mauricio e veio me brindar com mais leitinho, enquanto isso o João não parava de socar meu rabinho que já estava em brasas. Quando decidiu gozar veio na minha frente e colocando em minha boca gozou como há muito tempo não tinha feito, encheu meu rosto, cabelos e ficava alisando o pau em torno dos meus lábios e voltava a socar a minha boca.
Depois que eles terminaram, sentaram no sofá em frente e disseram para as meninas: a Katiazinha é toda de vocês.
A Carla se aproximou e começou a me beijar com uma volúpia impressionante e ela fazia como seu marido: beijava e me puxava de encontro a ela.
Deitou-me de lado no chão e veio com o consolo de duas cabeças da Paulinha. Colocou na minha e na xana dela enquanto a Paulinha enfiava no rabo dela e a Melissa no meu com aquele cinto com o consolo.
Ficamos um bom tempo assim e eu já estava com as pernas bambas.
De repente percebi que as socadas tinham ficado mais intensas. Era o Marcelo socando o cuzinho da Carla e o João socando o da Melissa.
Todas haviam virado um belo sanduiche para eles.
Enquanto isso o Pedro se abaixou ao meu lado e colocou o pau em minha boca e o Mauricio colocou o dele na boca da Mel.
Gozaram muito em cima de todas nós que mesmo depois disso não queríamos tirar os consolos e acabamos descansando assim mesmo, grudadinhas como se fôssemos namoradas apaixonadas.
Estava com a xana e o rabo ardendo e mesmo assim não queria que a Carla e a Mel saísse da posição em que estávamos. A Carla me beijava e alisava meus seios enquanto socava o consolo em nossas xanas.
Aquele aniversário e feriado não ficarão marcados apenas na mente e no coração dos nossos amigos João e Carla, mas também nos nossos.
Novamente cai em uma armação da Paulinha, mas confesso que dessa vez sai da casa dela plenamente realizada e fui para minha casa feliz da vida.
Eu sempre fico esperando por novas experiências, principalmente quando são inesperadas como essa, mas a Paulina e a Mel não perdem por esperar também, porque algum mais dia menos dia armo uma situação semelhante pra elas também.
Continue conosco e fique por dentro de tudo que rola nesse seleto grupo de amigos. Beijos a todos.
Kátia

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

KÁTIA – Domingo inesquecível

Como já havíamos combinado dois dias antes, deixei tudo preparado para que nossos amigos viessem no domingo à tarde para nos reunirmos.
Por causa da longa viagem o Marcelo estava muito mais cansado do que o habitual e ficou aproveitou para ficar dormindo até mais tarde no domingo de manhã. Levantei por volta das 8h30 e liguei para a Paula e para Melissa para saber qual tinha sido a reação de seus maridos quando elas contaram sobre as nossas transas durante aquela semana.
Cada uma expôs detalhadamente a reação deles e disseram que já estavam esperando para nos reunirmos naquela tarde.
Quando confirmaram a presença, fiquei muito excitada, imaginando a tarde de prazer que teríamos.
Aquela semana realmente ficará em nossa memória por muito tempo, pois em apenas três dias havíamos nos tornado praticamente amantes; sem querer, havíamos criado uma espécie de “clubinho” onde só nós mulheres participávamos. Tinham sido deliciosos aqueles três dias, mas aquele domingo nos reservaria surpresas que nunca mais esqueceremos.
Quando estava próximo da hora do almoço o Marcelo levantou, tomou um banho e desceu. Como sempre faz me desejou um excelente dia, me beijou e perguntou se estava tudo acertado com o pessoal para nos reunirmos à tarde. Confirmei e disso que havíamos marcado para as 16h00. Ele achou ótimo, pois poderíamos aproveitar parte da noite também.
Me abraçou por trás e perguntou: A minha gatinha está preparada para hoje a tarde?
Passei a mão no meio das pernas dele e respondi: Você nem imagina o que temos preparado para hoje, estou preparadíssima para tudo o que vier!
- E podemos ter uma preliminar agora meu amor?
- Não precisa se apressar, querido, quero que você esteja inteirinho para aproveitar ao máximo. Vamos ver quanto tempo você vai agüentar nos ver transando sem querer participar. Será que você vai agüentar muito tempo? Duvido!
- Meu amor, depois do que você me contou e da transa que tivemos essa noite, duvido muito que eu agüente me segurar por muito tempo. Fico imaginando a cena entre vocês e duvido que consiga me segurar.
- Eu também duvido, mas o que você mais gostaria de fazer quando estivéssemos juntas?
- Meu amor, imaginei essa noite vocês três grudadinhas e duas bundinhas, da Paula e da Melissa, expostas pra gente se deliciar. Você podia me dar um presente?
- O que você quiser querido! O que é?
- Quando vocês estiverem satisfeitas, você poderia virar o sanduiche entre a Paula e a Melissa. Você ficaria de frente para a Paulinha, colocaria aquele consolo de duas cabeças na sua xana e na sua bundinha e entre as xanas delas e deixaria a bundinha das duas livres pra gente fazer o que quisesse?
Fiquei de frente pra ele, alisei bem gosto o seu membro, dei um delicioso beijo de língua e perguntei: Por que você quer que elas fiquem com as bundinhas livres meu amor?
- Quando você estiver servindo de sanduiche pra elas eu quero comer o cuzinho da Paulinha olhando pra você. Vou colocar a minha mão na sua bundinha e ajudar a Paulinha e a Melissa a te comerem gostoso. Você me daria essa alegria meu amor?
- Com o maior prazer meu amor! Você vai ter a transa mais gostosa da sua vida e vou aproveitar pra dar aquele beijo na Paulinha pra você ficar ainda mais doidinho.
O pau dele parecia que ia estourar a bermuda. Minha vontade era de abaixar e dar aquela chupada, mas apenas dei uma chupadinha de leve e quando vi que a coisa estava esquentando levantei e falei pra ele: isso é só uma amostra meu amor. Aguarde, não falta muito tempo, vamos comer algo e descansar mais um pouco.
Levantamos perto das 15h00 e fomos tomar um delicioso banho. Ele queria tomar banho comigo, mas não deixei porque sabia o que aconteceria quando começasse a me ensaboar e passar a mão entre as minhas pernas, seios e bumbum.
Descemos, colocamos uma música agradável e ficamos esperando por eles.
Pouco depois das 16h00 o interfone tocou, atendi e eram eles.
Assim que abri a porta, saudei os meninos e a Melissa, e quando fui dar um beijinho de boas vindas na Paula ela me abraçou e me beijou como se fossemos namoradas, pude sentir o calor dos seus lábios e o cheiro do batom e do perfume que usava – aquele mesmo que toda vez que ela me abraça parece que entra na minha corrente sanguínea, deu um beijinho na ponta da minha orelha e disse sussurrando, com uma voz super sensual que só ela sabe fazer: A minha loirinha gostosa está com saudade de mim e dos meus brinquedinhos?
Balancei a cabeça confirmando.
Ela passou a mão na minha bunda e disse: Loirinha, depois que contamos para o Mauricio e o Pedro sobre as nossas transas, eles ficaram malucos e hoje o pessoal está com mais tesão ainda e já programaram que você vai ser a felizarda dessa tarde, prometeram que você não vai esquecer esse dia, e passando a mão na minha xaninha que a essa altura já estava pra lá de molhadinha, levou até os lábios, chupou os dedos, passou novamente na minha xaninha e deu pra eu lamber, acrescentando: eu prometo delicia que você vai se acabar hoje!!!.
Todos ficaram olhando a cena e não demorou muito para tirarem suas roupas.
Como a Paulina estava comigo já foi tirando a minha roupa e chupando os meus seios. A Melissa se aproximou por trás e começou a me beijar as costas e descer até a minha bundinha.
Eu estava literalmente ensopada.
Me colocaram no sofá e a Paulinha começou a me chupar a xana enquanto a Melissa ficou em pé e deu a dela pra eu chupar.
Nossos maridos estavam apenas observando, cada um alisando o próprio membro, mas apenas olhando.
Parece que eles tinham decidido que eu realmente seria a felizarda naquele dia.
A Melissa trocou de lugar comigo e enquanto eu chupava a sua xana a Paulinha colocou aquele cinto com dois membros e encostou na minha bunda dizendo: Kátiazinha, chegou a hora dos brinquedinhos meu amor. Chupa gostoso a xana da Mel enquanto eu dou um trato em você e foi colocando, primeiro na minha xana e depois forçando um pouco mais pra comer o meu cuzinho também.
Gozei pelo menos duas vezes nessa posição.
Então chegou a hora que o Marcelo mais esperava.
Me deitaram no chão e vieram com aqueles consolos de duas cabeças. Fiquei de frente para a Paulinha e assim que elas começaram o movimento de vai e vem comigo no meio, comecei a beijar a Paulinha. O Marcelo tomou a iniciativa e se colocou atrás da Paulinha e falou em seu ouvido: Agora Paulinha quem vai comer o seu cuzinho sou eu. Beija o meu amor enquanto em brinco um pouquinho aqui atrás. A Paulinha apenas respondeu: esse rabinho que você tanto gosta é todo seu meu amor, come gostoso e faz a gente gozar muito.
Vendo a cena o Pedro colocou o seu pau entre a minha boca e a da Paula enquanto o Mauricio comia o cuzinho da Melissa.
Precisava ter alguém pra filmar aquilo tudo.
Ficamos revezando o pau do Pedro por uns quinze minutos, até que ele soltou o primeiro jato em nossas bocas. Ao ver isso o Marcelo e o Mauricio também gozaram no cuzinho da Paula e da Melissa.
Eu estava louca de tanto tesão e pedia mais.
O Pedro se deitou no chão e pediu pra eu sentar. Assim que comecei a sentar o Mauricio colocou as mãos em minha bunda e começou a abrir meu cuzinho pra colocar nele. O Marcelo veio e colocou o seu em minha boca.
Quando as meninas viram isso vieram revezar comigo aquele pau delicioso.
A Mel alisava um de meus seios e a Paula o outro, de vez em quando elas largavam o pau do Marcelo e chupavam os meus seios.
Eu gemia muito, ainda mais que os meninos diziam que o que eu gostava mesmo era de senti-los em mim e que as meninas apenas estavam me esquentando pra eles.
O Mauricio dizia que eu era deliciosa e que sabiam que eu não agüentava ver um pau duro sem saboreá-lo e que eles me esgotariam naquele dia.
À medida que ele falava ia socando e eu gemendo. Quando disse que ia gozar senti o seu pau saindo do meu cuzinho e um jato quente escorrendo em minhas costas, não demorou muito e o Marcelo e o Pedro também gozaram.
Eu estava nas nuvens, com meus buraquinhos inchados e a boca melada do gozo do Marcelo, mas o Marcelo não cedia e queria mais.
Colocou a Paulinha de quatro e fizeram com ela o mesmo que fizeram comigo e depois com a Melissa.
Estávamos esgotadas quando a noite chegou.
Tomamos um banho nós três juntas e como não poderia deixar de ser, acabamos brincando um pouco no banheiro. Descemos e fomos preparar alguma coisa para comer enquanto os meninos se revezam no banho.
Comemos alguns petiscos e logo depois, quando eu menos esperava a Paulinha sentou ao meu lado e disse: Achou que tinha acabado meu amor? Não acabou e tem muito mais pra você hoje, minha loirinha deliciosa. Sei que você gosta de dar pro meu marido e ele de te comer e fazendo um gesto pro Mauricio se aproximar disse: Amor come gostoso essa loirinha safada..
Nisso o Mauricio se aproximou e colocou o seu pau em minha boca, a Paula e a Melissa fizeram a mesma coisa com o Marcelo e com o Pedro e começamos tudo de novo. A partir daquele momento acabamos ficando apenas com um parceiro. Eu estava adorando, gosto de mais de transar com o Mauricio.
O Mauricio me comeu com vontade, parecia que não transava comigo há anos.
O Marcelo matou também a saudade da Melissa e o Pedro da Paulinha.
Assim que terminamos, ainda com gosto de gozo de nossos parceiros em nossas bocas, a Melissa e a Paula sentaram ao meu lado e disseram aos meus ouvidos: não falamos que você seria a felizarda de hoje e que jamais esqueceria esse dia? Acredita agora? E ambas se alternavam em me beijar e alisar meus seios e xana.
Tivermos muitas transas que ficaram em minha memória, mas certamente essa foi a melhor de todas, mas sempre procuramos nos superar e acredito que outras virão e quem sabe eu possa dizer que foram melhores que essa. Pelo menos esse é o nosso desejo e com certeza de nossos maridos também.
Em breve será o aniversário de minha prima Camila e ela está vendo a possibilidade de vir ao Brasil para passar um tempo em casa. Se der certo vamos tentar agendar uma festinha com a turma toda, incluindo o João e a Carla, a Raquel e o Bernard. Estamos torcendo para que todos consigam se encontrar até o final desse ano. Se isso ocorrer acredito que essa festa entrará para a história. Estamos com muita saudade do Gregory e do João.
Mas antes disso tenho muitas coisas boas para contar, continuem conosco.
Beijos.
Kátia

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Tenho orgasmos o dia inteiro!

Quando orgasmo deixa de ser um prazer e se torna uma doença

Tenho orgasmos o dia inteiro!”
A frase acima pode soar como a realização de uma fantasia sexual, mas a excitação constante foi um pesadelo real na vida de uma mulher de 35 anos.
Depoimento a Stephane Booth.
“Há dois anos, eu estava sentada em minha mesa, no escritório de advocacia onde trabalho, quando senti uma coceira em todo o lado esquerdo do meu corpo: na palma da mão, nas unhas e até na sola dos pés. Em minutos, a sensação chegou à vagina. E lá a comichão se tornou dolorosamente intensa. Senti como se algo estivesse debaixo da minha pele, tentando sair. Pensei que a coceira estava relacionada ao stress. Mas aquilo piorou depois que cheguei em casa. Embora eu não estivesse sexualmente excitada, minha vagina não parava de pulsar. Eu não queria ter um orgasmo, mas sentia como se eu tivesse que ter um. Assim que consegui, a coceira desapareceu. Horas depois, ela voltou. Pensando que poderia ser uma reação alérgica, tomei um antialérgico. Mas não ajudou. Como havia acontecido antes, a comichão começou na mão e no pé esquerdo. Em poucos segundos foi para os lábios da vagina e para o clitóris. Um orgasmo foi a única coisa que me deu alívio temporário.
Durante as três semanas seguintes, a sensação continuava a me acordar no meio da noite. Tentei manter o foco no trabalho, mas eu estava sempre correndo até o banheiro ou me contraindo atrás da mesa em busca de alívio. Conseguia resolver a questão em poucos minutos, mas era muito estressante – estava sempre com medo de ser flagrada! No meu pior dia, tive 24 orgasmos em uma hora. A essa altura, eu estava exausta. Quase imediatamente após o começo dos sintomas, eu contei o que estava acontecendo a alguns amigos. No começo, eles fizeram piadas. Mas quando expliquei que nunca me senti sexualmente excitada, apenas dolorosamente “sarnenta”, eles concordaram que deveria ter algo muito errado comigo.
Dei uma busca na internet sobre meus sintomas. Descobri que eles combinavam com o transtorno da excitação genital persistente (TEGP), um raro tipo de disfunção sexual que atinge alguns milhares de mulheres. Marquei uma consulta com minha médica da área de clínica-geral, mas ela nunca tinha ouvido falar do TEGP. Meu ginecologista foi um pouco mais útil. Mas não sabia o bastante para me diagnosticar ou me tratar. Por sorte, outra busca na internet me levou ao dr. Irwin Goldstein, diretor de medicina sexual do Hospital Alvarado, em San Diego, na Califórnia. Marquei uma consulta e voei da minha cidade, na Carolina do Sul, para vê-lo.
Depois de obter meu histórico médico e agendar uma bateria de exames, o dr. Goldstein me pediu para ter um orgasmo. Minha primeira reação foi: ‘Você está brincando?’ Mas eu estava determinada a conseguir algumas respostas e uma solução para o meu problema. Ele apagou as luzes e me deu um vibrador coberto por uma camisinha. Então colocou em mim um vulvoscópio, aparelho que aumenta o tamanho da vagina e permite verificar alterações enquanto eu chegava clímax. Numa tela grande de TV de plasma, o dr. Goldstein chamou a atenção para o que ele estava vendo na minha vagina. Enquanto meu cérebro me dizia que eu sentia uma excitação constante no clitóris e intumescência, os sintomas não estavam presentes fisicamente.
Ele explicou que, embora uma única causa não possa ser apontada, muitas mulheres sentem os sintomas do transtorno depois de parar de usar certos antidepressivos. Exatamente o que eu havia feito um mês antes de a coceira começar. Uma teoria é que descontinuar abruptamente essas drogas causa um desequilíbrio na neuroquímica do cérebro, que regula o reflexo sexual. Eu estava presa num estado de percepção constante da excitação sexual. Comecei a tomar remédios, inclusive um analgésico fraco. Como o stress pode exacerbar os sintomas, o dr. Goldstein me aconselhou a fazer exercícios, dormir bastante e procurar um terapeuta.
Em poucos meses, minha coceira tinha diminuído tanto que voltei a sair com os amigos. Comecei até a namorar um cara bacana que conheci na internet. Fui franca e contei a ele sobre a minha situação. Na hora, ele ficou surpreso. Mas se esforçou para entender e foi incrivelmente compreensivo.
Nossa vida sexual foi complicada por um tempo. Quando o transtorno não estava me incomodando, eu ficava tão aliviada que a última coisa que queria era fazer sexo. Quando ele voltava, eu não me sentia sexy e queria ficar sozinha. Meu medo era de que, se meu namorado tocasse meu corpo, minha coceira não pararia e me jogaria de novo no desconfortável ciclo de precisar de orgasmos várias e várias vezes por dia.
Por sorte, nossa relação suportou a tempestade. Estamos juntos há um ano e meio. E minha coceira é cada vez menos frequente. Atualmente, tenho orgasmos apenas uma ou duas vezes por mês para aliviar os sintomas. O resto do tempo eu faço sexo porque quero. Algumas mulheres ficam completamente curadas do transtorno da excitação genital persistente. Tenho esperança de que serei uma delas.

Fonte: Revista Nova- Ed. 455- ano 39 nº 8 Agosto 2011- pgs 86,87

sábado, 8 de outubro de 2011

KÁTIA – Contando para o Marcelo sobre minhas transas com as meninas.

No dia seguinte decidimos contar tudo o que acontecera para os nossos maridos, mas preferi esperar até o sábado para contar pessoalmente.
Quando o Marcelo chegou recebi-o como habitualmente faço nas vezes em que volta de alguma viagem prolongada: ainda na garagem, beijei-o longa e apaixonadamente; em seguida ele me colocou em seu colo e levou-me para o interior de casa.
Eu estava cheirosa e louca de desejo por ele e à medida que caminhava já podia sentir o volume de seu membro aumentando. Estava com as pernas envoltas em sua cintura e ele me abaixava para que eu pudesse senti-lo em minha bundinha. Eu mal podia esperar para nos despirmos.
Subimos e fomos direto para o chuveiro. Tomamos um delicioso banho juntos e aproveitei esse momento para chupar aquele pau maravilhoso que eu tanto amo. O Marcelo chegou a gozar duas vezes em minha boca, sem que eu o tirasse dela, tamanha saudade e desejo que sentíamos um pelo outro. Quando ele gozou pela primeira vez pude sentir um jato intenso invadindo a minha boca e enquanto eu chupava para limpá-lo percebi que ele não amolecia e com isso continue chupando até que novamente ele gozou gostoso. Ah! Que delicia recepcionar meu amor dessa forma, proporcionar-lhe o prazer que ele tanto merece.
Ele me levantou e disse o quanto me amava e a falta que sentia quando estava ausente. Me beijou e foi descendo até chegar na minha xaninha e chupá-la deliciosamente para em seguida me encostar na parede e começou a me beijar a nuca e acariciar meus seios; não demorou muito para que me possuísse naquela posição. A princípio suas estocadas eram lentas para que eu pudesse me deliciar ao máximo, ele sempre faz isso, gosta de me deixar louquinha e fazer com que eu peça mais; aos poucos ele foi aumentando o ritmo até me levar ao delírio e fazer com que gozassemos intensamente. Pude sentir seu líquido me invadindo sem que ele tirasse e assim ficamos por um bom tempo. Nos viramos e continuamos a nos beijar enquanto fazíamos elogios e juras de amor um ao outro.
Assim que terminamos ele me levou para a cama e lá completamos o que havíamos iniciado no banho e transamos de várias maneiras, ate que, exaustos acabamos adormecendo.
Quando acordamos já passava das 21h00, eu estava em seus braços e com a cabeça em seu peito.
Foi nesse momento que eu aproveitei para contar tudo o que havia acontecido naquela semana.
Ele me perguntou: Amor, você disse que tinha uma novidade para me contar, é boa ou ruim?
Ainda abraçada e olhando em seus olhos respondi: Acredito que você vai simplesmente amar o que tenho para te dizer!
- Tem a ver com a gente?
- Tem tudo a ver com a gente.
Deitados e abraçados comecei a narrar-lhe os detalhes desde a minha primeira vez com a Paulinha, passando pela segunda vez e quando introduzimos a Melissa na brincadeira dois dias antes.
À medida que ia contando, percebi que ele estava ficando muito excitado e aproveitei para, ainda abraçados, acariciar seu membro, intercalando com uma passada pela minha xaninha.
Ele me disse que mal podia esperar para me ver com as meninas novamente e que adoraria participar de uma transa onde nós mulheres começássemos a transar entre nós e depois de algum tempo eles, os maridos, entrassem na brincadeira.
Falei que havíamos combinado essa nova festinha para o dia seguinte, domingo, e que apenas estávamos aguardando ele chegar de viagem para ao mesmo tempo contar para todos os nossos maridos.
Ele ficou muito feliz e aproveitando que ele estava excitado, puxei a gaveta e mostrei os brinquedinhos que havíamos adquirido. Ele sorriu bastante e disse que esperaria ansiosamente pelo dia seguinte.
Ainda abraçados nos beijamos e começamos a transar novamente.
Ele me colocou de quatro na cama e começou a socar deliciosamente a minha xaninha, passou um pouco de lubrificante no meu cuzinho e foi preparando para me fazer ir às alturas. Pegou um vibrador e introduziu-o nele. Depois de um tempo ele tirou o vibrador e começou a comer o meu rabinho com uma vontade muito grande. Enquanto ele socava eu me masturbava com outro vibrador. Gozamos muito e sentia seu gozo escorrer por entre as minhas pernas.
Fomos tomar um novo banho, descemos para comer alguma coisa e ficamos juntinhos no sofá assistindo um delicioso filme.
Como é bom quando meu amor está em casa. Posso me sentir segura e amada quando estou em seus braços e foi esse um dos motivos que me levou a escrever naquele dia o poema “O meu amor voltou”:

No sábado, fiquei nos dedos os minutos contando
Foi indescritível a ansiedade que invadiu meu coração
Quando o telefone tocou, confesso, não consegui conter a emoção
Ao saber que era você dizendo que já estava chegando

Mal estacionou o carro na garagem e nos avistamos
Corri ao seu encontro como uma criança carente
Num longo e apaixonado beijo nos cumprimentamos
E nem mesmo a bagagem do carro tiramos

Naquele mesmo instante chegara ao fim a minha solidão
Difícil descrever o que sentimos quando nos abraçamos
Meu coração batia descompassado enquanto em seus braços entramos
Em seu colo, queria abraçá-lo, beijá-lo, amá-lo com sofreguidão

Quem nos visse pensaria que estávamos loucos
Sim, e realmente estávamos loucos por esse reencontro
Irremediavelmente loucos para unir nossos corpos
Sim, apaixonadamente loucos ansiando um pelo outro

Meu amor, você voltou para alegrar a minha vida
Para me amar e me satisfazer por completa
Não pensou em você em momento algum
Mas procurou em tudo fazer com que me sentisse perfeita

Meu amor, que bom que você voltou
Agora posso em paz e segurança descansar
Sabendo que você está aqui para me abraçar
E acima de tudo me amar como nesses dias demonstrou
Seja sempre bem vindo meu amor...

Assim que terminou o filme fomos dormir para levantarmos dispostos e saudáveis no dia seguinte, pois certamente ele nos reservaria momentos inesquecíveis.
Logo eu conto como foi nossa festinha do final de semana e de como nossos maridos se deliciaram ao nos ver transando até não agüentarem mais e decidirem entrar na brincadeira.
Beijos.
Kátia