terça-feira, 18 de outubro de 2011

KÁTIA - No aniversário do Negrão eu fui o presente surpresa!

No último feriado do dia das crianças eu e o Marcelo aproveitamos para ficar um pouco em casa, descansando, porque feriado no meio da semana muitas vezes ao invés de ajudar acaba atrapalhando em certos aspectos.
Levantamos um pouco mais tarde que o normal, almoçamos, namoramos um pouquinho e no final da tarde enquanto o Marcelo assistia ao jogo de futebol, subi para o escritório que tenho em casa a fim de conversar um pouco com alguns amigos pelo MSN.
Tenho fortalecido grandes amizades com os contatos que conheci através do blog ou por indicação de outros amigos virtuais e entre eles um casal muito querido do Rio de Janeiro. Enquanto conversávamos ouvi chegar alguém em casa e aguardei para saber quem era.
Logo vi que era a Paulinha que tinha vindo nos convidar para jantar em sua casa, Aceitei o convite e ao me despedir dos amigos com quem estava teclando, a Paulinha quis conversar e se apresentar a eles, explicando que íamos apenas jantar e que não haveria nada de mais, mas que quando pudesse narraria se algo inesperado acontecesse.
Perguntei na maior inocência, porque ela sempre me coloca em situações delicadas: Paulinha, é só um jantar mesmo?
Claro Katiazinha, fica tranqüila que preparamos um churrasquinho delicioso lá em casa e estão faltando apenas você e o Marcelo, ela respondeu.
Moramos em bairros próximos e não demorou a chegarmos.
Fomos em dois carros, a Paula comigo e o Marcelo com o Maurício, marido da Paula e no trajeto a Paula falou que estavam com saudade da gente e como tinham passado o dia sozinhos nada melhor que um bom churrasquinho para descontrair e jogar conversa fora.
Confesso que estranhei o convite e até comentei com meus amigos virtuais essa questão antes de sair de casa, principalmente quando perguntaram para a Paula: “Paulinha, é apenas um churrasquinho mesmo? não tem festinha programada?” E ela respondeu: Ah! isso eu não posso garantir não! Apertou meus seios e deu aquela risada sacana depois que respondeu e me disse: A gente nunca sabe não é mesmo loirinha?
Estranhei porque sempre que preparamos alguma festinha nos avisamos com alguns dias de antecedência e ela chegou em casa de supetão, sem avisar; mas apesar da surpresa não fiquei questionando e fomos para a casa dela.
Quando cheguei, notei que o carro do Pedro e da Melissa estava estacionado na garagem e comecei a me preparar psicologicamente para mais uma das armações da Paulinha.
Aliás, diga-se de passagem, para quem não a conhece melhor, ela sempre procura armar alguma situação em que eu não tenha como me desvencilhar facilmente e aquela parecia ser mais uma delas.
Abrimos a porta e qual não foi a minha surpresa quando vi que na sala além da Melissa e do Pedro, estavam também o João e a Carla, o casal de amigos baianos da Paula.
Perguntei para Paula: Porque você não me avisou que eles estavam aqui? E passando a mão na bunda dela completei: O que foi que você programou sem me avisar Paulina?
Ela respondeu: Surpresa loirinha! Vou te explicar: Hoje é aniversário do João e ele me perguntou se teria como convidá-la para vir aqui em casa para comemorarmos o aniversário dele. Ele disse que estava morrendo de saudade de você e que desde aquela vez que fizemos a festa aqui em casa ele não te esqueceu e não achou ocasião melhor para reencontrá-la do que no próprio aniversário. Por isso, como era para comemorar, aproveitei e convidei a Mel e o Pedro também.
Tudo bem, respondi. Eu também estava com saudade dele, afinal fazia quase um ano que não nos víamos.
Quando o João me viu correu em minha direção para me cumprimentar. A alegria dele naquele momento era tão grande que só poderia ser comparada a de uma criança que aguardara ansiosamente por um precioso presente de aniversário e que agora, finalmente poderia tê-lo em suas mãos para usufruí-lo.
A Paulinha na maior cara de pau, como anfitriã que gosta de deixar seus convidados à vontade, falou: João, eis aqui o seu presente de aniversário. Ainda está embrulhado, mas apesar de você saber o que é o que fazer com ele é só você abrir e conferir!
Ela nem bem terminou de falar e o João, negrão como eles o chamam, já desembrulhou o “meu” presente e não o dele e veio com o pau duro em minha direção.
Me abraçou e beijou. Vamos explicar como é o beijo do negrão: ele não apenas beija de língua, mas também aperta a sua bunda e puxa de encontro ao pau dele quando te beija. Me beijou com todos esses ingredientes e ainda falou sussurrando ao meu ouvido enquanto me apertava de encontro a ele: loirinha, eu não podia querer um presente de aniversário melhor do que esse, hoje vou me acabar com você.
E já foi querendo abaixar a minha cabeça pra chupar aqueles quase 24 cm de pau preto. Quando olhei, pensei: “não é possível, ele deve estar usando bomba pra aumentar o pênis, porque ele era grande, mas agora está maior e mais grosso para piorar a minha situação.”
Falei pra ele esperar um pouco porque como não sabia de nada eu nem havia tomado um banho ao sair da minha casa e não queria fazer nada antes de tomar meu banho.
O João disse que teria todo o tempo do mundo para me esperar. Falou: loirinha, voei quase 3.000 km pra receber meu presente e não vai ser um banho que vai me entristecer. Vai meu amor e volta linda que teu negrão vai estar te esperando pacientemente!
Senti um calafrio na espinha quando ele disse “teu negrão vai estar te esperando pacientemente”.
Dei um beijinho nele e comecei a subir as escadas para ir ao banheiro tomar a minha ducha e quando estava no meio da escada senti duas mãos apalpando e alisando a minha bunda e passando o dedo no meu reguinho. Quando me virei eram a Paula e a Carla, a negrona, mulher do João. Pensei comigo: “Hoje eles vão cumprir a promessa de acabar comigo.”
Entramos no banheiro e apesar das três já terem tomado banho disseram que iriam me ajudar. Até parece, ajudar a tomar banho!!!
No começo a Paula ensaboava a Carla e vice-versa, enquanto isso a Melissa disse que iria me ajudar a lavar meu cuzinho. Ajudar a lavar o buraquinho da amiga?!!!  Essa foi demais!!! Naquela hora percebi que literalmente eu estava ferrada mesmo. A Paulinha veio na minha frente, alisou meus seios, beijou a minha boca e disse que me “ajudaria” a lavar a xana também. É tão difícil a gente fazer isso sozinha, não é mesmo? Elas tinham razão, eu não conseguiria fazer isso sozinha e precisaria muito mesmo da ajuda delas!! Na verdade as três sacanas estavam me preparando para receber a “tora” do negrão isso sim.
Quando terminou aquela sessão de “ajuda comunitária” me enxugaram e descemos do jeito que estávamos mesmo, nuas.
Lá embaixo todos já estavam peladinhos também, só esperando o presente e “docinhos” da festa descerem.
Quando desci o João e seus 24 cm me esperavam no começo da escada. O João disse: Vem minha loirinha, vem assoprar a velinha de aniversário do negrão, vem, mas como você já sabe, ela não apaga com facilidade, precisa molhar bem antes de apagar!
Ele me abraçou, colocou no colo já alisando minha xana e cuzinho e fomos até o sofá; sentou, abriu os braços e as pernas e disse: Katiazinha, meu amor, ele é todo seu, faz do negrão o aniversariante mais feliz do mundo! Olha como ele gosta de você! Tava morrendo de saudade da sua boquinha, da sua xaninha e principalmente do seu cuzinho delicioso!
Confesso: eu gosto de chupar aquele negrão, mas sabia que não seria fácil aquele dia, porque percebi logo que todos estavam ali para me traçar e não apenas ele.
Comecei a lamber a cabecinha, subia, descia e ia colocando o que podia na boca. Alisava meus lábios e rosto com ele e o João mordia os lábios e forçava minha cabeça pra eu engolir o que pudesse. Sabia que ele estava estourando de vontade de gozar na minha boquinha, mas ele não perderia a oportunidade de me ver saborear deliciosamente o seu pau. Ele sabe o quanto gosto e que poderia passar horas saboreando-o como se fosse um delicioso sorvete, sem deixar que nenhuma gota de creme ou cobertura se perdesse.
Enquanto chupava o João, senti uma mão apertando a minha cintura e levantando a minha bunda e abrindo as minhas pernas. Era o Mauricio e seus quase 23 cm querendo comer a minha xaninha. Agüentar aqueles dois no mesmo dia e ao mesmo tempo não foi nada fácil.
O Mauricio me perguntou: tá gostando de chupar o negrão e levar na xana loirinha? Tá faltando um buraquinho quer que eu chame alguém pra tapar?
Como é que eu poderia pronunciar qualquer palavra com aquilo tudo na boca? Balancei a cabeça em sinal afirmativo e fiquei esperando.
Quando o João disse que queria trocar de lugar com o Mauricio então o Mauricio disse: negrão toma que o rabo da loirinha é todo seu. Se esbalda negrão!!
Como ele já estava com o pau lubrificado, veio e começou a socar a minha xaninha e a enfiar os dedos no meu cuzinho, preparando-o para receber tudo aquilo. Quando senti o pau dele alisando meu reguinho me preparei pra receber aquela tora preta.
Ele estava duro como uma rocha e foi abrindo caminho. Cheguei a ficar sem fôlego, porque ele foi empurrando e o Mauricio socando a minha boca.
Não sei dizer quanto tempo eles ficaram assim, mas percebi quando o Pedro veio em minha direção e se posicionou por baixo da minha barriga e começou a socar a minha xaninha. Gozei várias vezes com os três em mim.
O primeiro a gozar foi o Mauricio, enchendo a minha boca de leitinho. Eu lambia e com a ponta da língua levava a sobra para o pau dele e voltava a abocanhar, em pouco tempo ele começou a crescer novamente na minha boca. O Pedro saiu e trocou de posição com o Mauricio e veio me brindar com mais leitinho, enquanto isso o João não parava de socar meu rabinho que já estava em brasas. Quando decidiu gozar veio na minha frente e colocando em minha boca gozou como há muito tempo não tinha feito, encheu meu rosto, cabelos e ficava alisando o pau em torno dos meus lábios e voltava a socar a minha boca.
Depois que eles terminaram, sentaram no sofá em frente e disseram para as meninas: a Katiazinha é toda de vocês.
A Carla se aproximou e começou a me beijar com uma volúpia impressionante e ela fazia como seu marido: beijava e me puxava de encontro a ela.
Deitou-me de lado no chão e veio com o consolo de duas cabeças da Paulinha. Colocou na minha e na xana dela enquanto a Paulinha enfiava no rabo dela e a Melissa no meu com aquele cinto com o consolo.
Ficamos um bom tempo assim e eu já estava com as pernas bambas.
De repente percebi que as socadas tinham ficado mais intensas. Era o Marcelo socando o cuzinho da Carla e o João socando o da Melissa.
Todas haviam virado um belo sanduiche para eles.
Enquanto isso o Pedro se abaixou ao meu lado e colocou o pau em minha boca e o Mauricio colocou o dele na boca da Mel.
Gozaram muito em cima de todas nós que mesmo depois disso não queríamos tirar os consolos e acabamos descansando assim mesmo, grudadinhas como se fôssemos namoradas apaixonadas.
Estava com a xana e o rabo ardendo e mesmo assim não queria que a Carla e a Mel saísse da posição em que estávamos. A Carla me beijava e alisava meus seios enquanto socava o consolo em nossas xanas.
Aquele aniversário e feriado não ficarão marcados apenas na mente e no coração dos nossos amigos João e Carla, mas também nos nossos.
Novamente cai em uma armação da Paulinha, mas confesso que dessa vez sai da casa dela plenamente realizada e fui para minha casa feliz da vida.
Eu sempre fico esperando por novas experiências, principalmente quando são inesperadas como essa, mas a Paulina e a Mel não perdem por esperar também, porque algum mais dia menos dia armo uma situação semelhante pra elas também.
Continue conosco e fique por dentro de tudo que rola nesse seleto grupo de amigos. Beijos a todos.
Kátia

2 comentários:

  1. Sensacional... absurdamente sensacional... a cada novo post vc se supera... continue assim... rssrss... e como vc mesma disse, foi uma experiência inesquecível para todos... inclusive para os leitores do blog.

    bjs e abraços

    Sr. E

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