sábado, 30 de julho de 2011

Lembranças de verão


Lembro meu amor:
De quando andávamos pela praia, juntinhos, lado a lado
A maré ainda baixa e o sol despontando triunfante
Confesso, meu coração batia intensamente e me deixava radiante
Convidando-me a um beijo ardente e apaixonado...

Lembro meu amor:
Dos dias de nossa juventude
Da alegria que sentíamos naquele momento
Dos planos futuros que fizemos e que estão em andamento
Das juras de vivermos o amor em sua plenitude...

Lembro meu amor:
Quando extasiados voltamos para nossa casa apressadamente
Nem bem chegamos e já nos despimos
Loucos pelo desejo que sentíamos
E nos amamos longa e apaixonadamente....

Lembro meu amor:
De suas mãos me acariciando lentamente
Do seu corpo quente e apaixonado me possuindo
Literalmente me dominando e consumindo
Até gozarmos intensamente...

Lembro meu amor:
Mesmo quando fisicamente você estiver distante
Seu coração sempre estará presente
Que seu amor por mim nunca será ausente
Lembro meu amor.... e nunca esquecerei de que nascemos um para o outro e que nosso amor durará eternamente.
Kátia

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Raquel - A primeira vez a gente nunca esquece!

Olá, gostaria de dizer que fiquei feliz quando a Kátia disse que poderia publicar algumas aventuras pelas quais passei ao longo de alguns anos de estrada. Calma, quero explicar que quando digo “estrada” isso não significa que sou uma “pop star” da música ou das passarelas, apesar de pertencer ao meio artístico minha área de atuação é bem diferente das citadas acima. A Kátia já fez uma descrição sobre mim, segundo a sua ótica (rs), mas vou me apresentar, aproveitando é claro os dotes físicos que ela colocou tão bem e que são por conta e risco dela.
Sou artista plástica, trabalho com esculturas e tenho exposto meus trabalhos em vários países da Europa e também nos EUA. Sou casada com um jornalista holandês que prefiro omitir o nome, mas podemos chamá-lo de Bernard, porque ainda falarei um pouco sobre nosso relacionamento e como suprimos a falta que sentimos um do outro por nos vermos tão pouco em razão de nossas atividades profissionais.
Sou loira com a pele levemente queimada do sol, cabelos encaracolados – herança genética de minha mãe -, 1,78 de altura e 61 kg, olhos azuis, boca carnuda que se evidencia ainda mais quando uso batons que puxam para o tom de vermelho – adoro de paixão, seios fartos e durinhos – de verdade (rs), cintura afinada, bunda saliente, aliás, marca registrada e muito amor para “dar”.
Feitas as apresentações vamos ao que interessa não é mesmo? Vocês querem saber como foi a minha primeira vez e acreditem, também estou ansiosa para contar.
Enquanto estou escrevendo parece que estamos em um túnel do tempo. Nesse momento o relógio em minha mente começa a retroceder e me transporto  para a minha adolescência e juventude.
Quando estava terminando o curso médio, me matriculei com alguns amigos em um cursinho muito famoso na época por ter professores que falavam a linguagem dos jovens e que não ficavam naquelas aulas chatas e intermináveis que além de nada ensinarem não conseguiam prender a atenção dos alunos. Os professores desse cursinho tinham qualidade acadêmica e facilidade para trabalhar com jovens que desejassem realmente entrar em uma boa Universidade.
Sempre gostei de assuntos relacionados à parte artística e nesse cursinho acabei conhecendo um garoto chamado Igor. Ai,ai,ai...o Igor...., que assim como eu também gostava de criar, só que na área da Engenharia.
Igor era daqueles jovens que toda garota queria ter ao lado, quer fosse para namorar, conversar e quem sabe até se liberar pra ele – literalmente transar com ele. Eu tinha uma educação rígida em casa, mas quando saia de lá eu me sentia como se fosse outra pessoa, diferente: livre, descomplicada, pronta para fazer o que bem entendesse; quando digo: “eu me sentia”, quero dizer que idealizava, sonhava, mas na verdade ainda não tinha tido a oportunidade de transformar esses desejos em realidade.
Igor fazia o tipo hippie: cabelos compridos, roupas largas e coloridas, sandálias de couro e coisas do gênero, sempre com seu chapeuzinho, parecendo um daqueles personagens do cinema que largavam tudo em busca de liberdade. Esse era o Igor e ao vê-lo, me apaixonei por ele e no primeiro dia de aula acabei me sentando ao seu lado.
Nos apresentamos e já no primeiro dia ele começou a me cantar: “nossa que gatinha sentada ao meu lado...me dei bem nesse cursinho...Meu nome é Igor e o seu?” respondi e ele emendou: “espero que sejamos ótimos amigos!.. e que possamos estudar sempre juntos. O que você acha da idéia?” Ótima, respondi.
Pensei comigo, acho que esse “carinha” merece todo o meu “carinho e atenção”.
Terminamos o primeiro dia de aula e fomos juntos no metrô. Eu morava no bairro do Bom Retiro e ele em Santana. São bairros próximos e isso queria dizer poderíamos ir e voltar juntos ao cursinho
Depois de uma semana de aula já estávamos namorando e apesar de ter tido outros namorados, confesso que o Igor não se parecia em nada com eles: quando me abraçava gostava de me alisar as costas bem devagar e não poucas vezes acabava descendo até a minha bunda e quando eu pensava em afastá-lo ele a empurrava para a frente, fazendo com que eu sentisse todo o seu potencial. Não foram poucas as vezes que eu cheguei em minha casa com a calcinha toda melada, mas eu ainda era virgem e nunca tinha feito nada além desses beijinhos e amassos, comuns a todos os adolescentes de minha época.
Depois de alguns meses de namoro já estávamos mais liberados um com o outro e nossos amassos cresciam de intensidade. Agora ele não apenas me apertava, mas também me falava coisas eróticas ao ouvido, coisas do tipo: “Raquel, você está sentindo como eu fico com o pau duro toda vez que encosto em você?” Você nunca imaginou ele entrando e saindo na sua xaninha? Ou quem sabe na sua boquinha?”
Eu não respondia nada, mas cada vez mais eu estava me entregando às suas carícias e quando chegava em casa ia para o banho e ficava me alisando por longo tempo com o sabonete, imaginando que eram as mãos do Igor, mas ainda não havia criado coragem para ir além disso.
O tempo foi passando e chegamos aos exames do vestibular.
Todos estávamos esperançosos de conseguir uma vaga em uma boa Universidade, de preferência pública e fomos batalhar por isso. Eu queria fazer Belas Artes e ele Engenharia Elétrica. Eu consegui vaga para continuar estudando em São Paulo, mas ele conseguiu vaga em uma Universidade Federal de Minas Gerais.
A alegria que sentíamos era muito grande, porque era nessa Universidade que ele queria estudar.
Nos encontramos com a turma e marcamos de nos despedir no sábado que antecedia a sua mudança para a cidade onde fica essa Universidade mineira. Nos divertimos muito e depois que todos foram embora ele me disse: “Raquelzinha, é provável que a gente nunca mais se veja, a não ser quando for época de férias e eu duvido que você vai ficar me esperando, fico imaginando esse bando de marmanjo querendo ficar com você e eu longe, por isso poderíamos fazer uma despedida daquelas hoje. O que você acha da idéia?”
- que tipo de despedida você quer dizer?
- do tipo liberou geral, o que acha? Meus pais estão viajando e podemos ficar lá em casa, é cedo e você poderá voltar logo pra sua casa. Vamos nessa?
- não sei não...e se a gente não conseguir ficar só na brincadeira e a coisa esquentar?
- não esquenta não, não vamos fazer nada além do que você quiser que façamos.
- tem certeza que posso confiar em você?
- claro!!
- então vamos e seja o que tiver que ser.
Ele dava pulos de alegria e dizia: É hoje, é hoje! “Raquelzinha, hoje vou transformar você na garota mais feliz do mundo e você nunca mais vai me esquecer e toda vez que eu voltar você vai me procurar, pra repetir,  pode acreditar!
Era um misto de ansiedade, desejo e temor do que poderia acontecer, mas procurei relaxar e durante o trajeto até a casa dele fiquei imaginando o que me esperava e como deveria me comportar. Era virgem, mas não queria me mostrar insegura ou inexperiente naquele momento, mas como poderia mostrar experiência em uma área que o máximo que cheguei foi dar umas alisadinhas no pau do Igor?
Entramos na casa dele e não demorou muito já estávamos nos beijando no maior clima.
Ele me perguntou se eu topava fazer tudo o que ele pedisse e eu disse que sim desde que ele não tirasse a minha virgindade. Ele concordou e as preliminares começaram a aumentar. Em pouco tempo estávamos os dois nus.
Ele me olhou e começou a passar as mãos em torno do meu corpo e dizer o quanto eu era maravilhosa e do tesão que sentia toda vez que me tocada e conforme suas mãos desciam eu me excitava ainda mais.
Ele começou me beijando a boca e foi descendo. Beijava meus seios enquanto alisava minha bunda e passava um dedo no meu reguinho. Eu estava indo às nuvens.
Ele me deitou no sofá e começou a chupar a minha xaninha de uma forma espetacular. Era a primeira vez que alguém fazia isso comigo e eu estava perdendo o controle da situação. Gozei várias vezes só com a língua dele me acariciando.
Ele ficou em pé e pediu pra eu segurar o seu pau. Segurei como se fosse um troféu e fiquei aguardando o que deveria fazer em seguida. Ele disse: “põe na boca e chupa, quero ver você chupar gostoso até eu gozar nela. Você vai gostar, eu prometo!!!”. Obedeci como se fosse uma escrava, esperando a minha recompensa.
Achei maravilhoso abocanhar  aquele pau que pra mim era enorme, afinal era o único que eu conhecia “pessoalmente”. Fechei os olhos e fui subindo e descendo e podia senti-lo pulsar em minha boca. Ele tirava e colocava e às vezes alisava-o em torno do meu rosto, da minha boca e batia-o de vez em quando nos meus lábios. Eu estava totalmente entregue. Ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não esboçaria nenhuma resistência.
Não demorou e senti um jato de líquido quente, gosmento e salgado invadindo minha boca. Ao contrário do que imaginava não senti nojo, mas achei uma delicia e não queria tirá-lo da boca, queria continuar chupando como se fosse uma criança se deliciando com um saboroso sorvete que quando derrete e escorre acaba passando a língua em volta para não perder nada.
Achei que íamos parar por aí, mas ele ajeitou umas almofadas no chão e pediu pra que eu me deitasse com a bundinha bem levantada e as pernas abertas.
Deitei, ele abriu bem as minhas pernas e começou a passar alguma coisa melada e a brincar com o meu cuzinho. Aquilo era delicioso. Aos poucos foi introduzindo um dedo e à medida que eu acostumava colocava o outro e assim acabou colocando uns três. Estava alucinada e pedi para que ele não parasse e foi nesse momento que senti o seu pau tentando entrar em meu cuzinho virgem.
Ardia bastante, mas eu não queria desistir, afinal aquela era a minha oportunidade e à medida que ele forçava eu ia afastando a bunda para ajudar na penetração. Quando senti que as bolas do seu saco estavam batendo na minha bunda percebi que tinha entrado tudo e comecei a rebolar bastante.
Ele socava com vontade e eu estava maluca com aquilo tudo e pedia pra ele enfiar ainda mais. Ele obedecia e me pediu para ir massageando a minha xaninha porque ela seria a próxima.
Nessa hora eu não queria nem saber mais de virgindade. Eu queria mesmo era sentir aquele pau todinho na minha xana.
Ele tirou do meu cuzinho, trocou de camisinha e pediu pra eu relaxar. Peguei o pau dele e fui colocando na portinha da minha xana. Ele foi tentando introduzir, mas doía bastante, até que num determinado momento ele enfiou com tudo e a dor do começo passou a ser de prazer, muito prazer. Algo que eu nunca havia sentido.
Ficamos trocando de posições e quando ele disse que iria gozar pedi pra ele tirar a camisinha e me dar o pau para chupar, pois queria sentir todo o seu gozo na minha boca.
Ele tirou e começou a socá-la até gozar. Era tanto que escorria pelos cantos de minha boca.
Eu estava realizada e meu homem mais ainda.
Estava feliz porque na minha primeira vez pude sentir prazer de todas as maneiras. Estava com as pernas moles e a bunda ardendo, mas plena de felicidade.
Minha despedida com o Igor não poderia ter sido melhor.
Nos encontramos outras vezes e repetimos a dose, mas a primeira vez a gente nunca esquece e foi bom como tudo aconteceu porque me liberou para novas aventuras, sem medos ou pudores como vocês verão ao longo de minhas narrativas.
Raquel

domingo, 24 de julho de 2011

Saudade do meu amor


Sem você as noites são mais frias.
Sinto falta da chama que irradia do seu olhar,
do calor que emana do seu corpo a meu lado,
da força dos seus braços a me enlaçar.

Meu corpo dá sinais da sua ausência.
Minha mente divaga por caminhos estranhos,
não há clareza em meus pensamentos,
tudo em mim clama pela tua presença.

Calafrios percorrem o meu corpo quando estou nua
aguardando ansiosamente a sua volta.
Deslizo minha mão pelo corpo como se fosse a sua
Na esperança de aplacar um pouco a saudade que se manifesta.

Fecho os olhos e busco a sua presença.
Não é difícil imaginá-lo me amando
Ouço sua voz dizendo o quanto me ama e deseja
Sinto o hálito quente de sua boca me beijando.

Com uma das mãos acaricio meus seios
E com a outra vou descendo lentamente até atingir meu clitóris
Não há pressa em meus movimentos, quero valorizar esse momento
A sensação é muito prazerosa porque imagino estar seus braços

Agora os calafrios passaram e ondas de calor começam a me abrasar
Beijo os seios enquanto aperto os bicos já durinhos e passo a língua em volta
Aumentando os movimentos e aguardando o gozo que não tarda a chegar
Posso sentir todo o prazer desse momento, mas ainda sinto a sua falta.

Meu amor, por mais que demore a chegar
Por mais que o frio da noite seja rigoroso
Saiba que estarei sempre pronta a te esperar
Com o coração e o corpo aquecidos aguardando seu retorno

Para novamente nos amarmos
Com toda a intensidade que você merece
Sem restrições nos entregarmos
A todo louco desejo que minha mente enaltece.
Kátia



sábado, 23 de julho de 2011

Raquel - Apresentamos nossa amiga Raquel.

Conheci a Raquel ainda na adolescência, estudávamos no mesmo colégio, tínhamos os mesmos amigos e amigas e como a maioria das meninas que nasceram e cresceram no bairro do Bom Retiro em São Paulo, ela também não fugiu à regra de nossas amigas e foi criada conforme os rigores religiosos que nossos pais impunham a todos os filhos e principalmente às filhas.
Em nossa adolescência não podíamos nos divertir como algumas de nossas colegas de colégio, cujos pais eram mais liberais em muitas questões e discutiam abertamente temas que nós nem imaginávamos que poderiam ser discutidos entre pais e filhos. Essa foi a nossa formação, mas apesar dos rigores, a maioria de nós nunca reclamou e aquelas que hoje são casadas acabaram criando e educando seus filhos segundo os mesmos cuidados religiosos que receberam, apesar de conversarem mais abertamente sobre temas delicados, como a sexualidade, que naqueles dias seriam impossíveis de se falar.
Mas Raquel, apesar da rigidez de sua criação, sempre nutriu o desejo de viver intensamente todas as suas emoções e vez ou outra conseguia dar uma escapadinha de casa, alegando que iria fazer algum trabalho escolar na casa das amigas ou na Biblioteca Municipal que fica no centro da cidade.
Depois que nos casamos, eu e o Marcelo, apesar de nos mudarmos para um bairro próximo, não tivemos mais o mesmo contato de antes com alguns amigos de infância e adolescência. Não poderia ser diferente, afinal, muitos acabaram tomando outros rumos profissionais e pessoais, alguns ainda acabaram se mudando para o país de onde nossos pais se originam e os contatos que mantivemos acabaram sendo através de correspondências, telefonemas, e com o desenvolvimento da internet e das redes sociais, passamos a utilizar também esse meio de comunicação para colocarmos o papo em dia.
E foi assim que depois de algum tempo acabei me reencontrando com a Raquel; e papo vai, papo vem, acabei falando da saudade que sentia daqueles tempos em que andávamos pelas ruas do bairro, entrando e saindo das lojas fazendo planos para o futuro e sem planejarmos começamos a expor nossas intimidades.
Eu estava curiosa sobre como estava vivendo depois de tanto tempo morando em outro país, como eram suas amizades, seus relacionamentos e assim como eu ela também estava interessada em saber as mesmas coisas a meu respeito.
Depois que ela me confidenciou sou modo liberal de viver acabei descrevendo as experiências que temos tido de alguns anos pra cá e para minha surpresa ela além de não estranhar, ainda sorriu dizendo: “sabia que quando você liberasse seria pra valer..., todas achávamos que você deveria ser de ferro, agüentando toda a pressão de nossos pais e procurando corresponder às suas expectativas integralmente, tanto era assim que com dezoito anos você já estava casada...” Concordei com ela e acabei descrevendo em detalhes algumas de nossas experiências, a que ela me disse: “quer dizer que você gosta de relatar suas “experiências” em sites de contos eróticos? Danadinha você hein? (rs) e o Marcelo o que  acha disso?”
Falei que ele havia me apoiado desde o inicio, mas com uma ressalva, que ficássemos restritos ao nosso grupo de amigos e que os outros casais que desejassem entrar deveriam ser casados e que suas esposas também participassem.
- Interessante isso... e vocês relatam em muitos sites de contos eróticos?
- Não, apenas em alguns, e faz pouco tempo publicamos um blog para narrar nossas experiências e de alguns amigos também.
Quando falei em “narrar nossas experiências e de alguns amigos também” o tom de voz dela mudou.
- Quer dizer que posso narrar as minhas também? Ou vocês só postam transas que envolve swing?
- Expliquei que não, mas que abrira a possibilidade para que outras pessoas nos escrevessem narrando suas experiências, fossem elas homo ou heterossexuais, fossem apenas com o casal ou com outros casais envolvidos e que depois de analisadas as publicaríamos.
- Já que é assim, quero narrar algumas experiências que tive desde a minha adolescência e que você nem imagina, como a minha primeira vez com o Igor, que estudava na nossa turma do cursinho, lembra? E é claro, aproveitar que vou ficar alguns dias a trabalho por aqui pra falar o que tem rolado onde moro e pelos lugares por onde tenho passado.
Amei a idéia e disse que aguardaria ansiosamente por suas narrativas e que assim que fossem enviadas eu as postaria no blog.
Ela já me enviou algumas de suas experiências e após revisar os textos vamos postá-las aqui para a alegria de todos que nos acompanham (rs), mas para deixá-los um pouco mais familiarizados com a Raquel, vamos descrevê-la: Raquel é uma mulher culta e globalizada.É artista plástica e tem trabalhos expostos em várias galerias da Europa e EUA, por isso tem uma vida social e profissional bem agitada. É casada com um jornalista holandês que não pode acompanhá-la nessa viagem porque estava a trabalho em outro local. É loira, cabelos encaracolados até a metade das costas, 1,76 de altura e 60 kg, olhos azuis, boca carnuda, seios fartos e firmes, cintura afinada, bundinha arrebitada. O tipo de mulher que agrada todo homem. Difícil não notá-la por onde anda. Sempre alegre e de bem com a vida. Vocês também passarão a amá-la e mais que isso: desejá-la!!!

Aguardem que em breve estaremos postando suas experiências. Tenho certeza de que vocês, assim como eu, irão se deliciar com elas.
Deliciosos beijos a todos!
Kátia

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A moça mostrava a coxa


A moça mostrava a coxa
a moça mostrava a nádega,
só não me mostrava aquilo
- concha, berilo, esmeralda -
que se entreabre, quatrifólio,
e encerra o gozo mais lauto,
aquela zona hiperbórea,
misto de mel e de asfalto,
porta hermética nos gonzos
de zonzos sentidos presos,
ara sem sangue de ofícios,
a moça não me mostrava.

E torturando-me, e virgem
no desvairado recato
que sucedia de chofre
à visão dos seios claros,
sua pulcra rosa preta
como que se enovelava,
crespa, intata, inacessível,
abre-que-fecha-que-foge,
e a fêmea, rindo, negava
o que eu tanto lhe pedia,
o que devia ser dado
e mais que dado, comido.

Ai, que a moça me matava
tornando-me assim a vida
esperança consumida.
no que, sombrio, faiscava.

Roçava-lhe a perna. Os dedos
descobriam-lhe segredos
lentos, curvos, animais,
porém o máximo arcano,
o todo esquivo, noturno,
a tríplice chave de urna,
essa a louca sonegava,
não me daria nem nada.

Antes nunca me acenasse.

Viver não tinha propósito,
andar perdera o sentido,
o tempo não desatava
nem vinha a morte render-me
ao luzir da estrela-d'alva,
que nessa hora já primeira,
violento, subia o enjôo
de fera presa no Zôo.

Como lhe sabia a pele,
em seu côncavo e convexo,
em seu poro, em seu dourado
pêlo de ventre mas sexo
era segredo de Estado.

Como a carne lhe sabia
a campo frio, orvalhado,
onde uma cobra desperta
vai traçando seu desenho
num frêmito, lado a lado!
mas que perfume teria
a gruta invisa? Que visgo,
que estreitura, que doçume,
que linha prítina, pura,
me chamava, me fugia??

Tudo a bela me ofertava,
e que eu beijasse ou mordesse,
fizesse sangue: fazia.

Mas seu púbis recusava.

Na noite acesa, no dia,
sua coxa se cerrava.
Na praia, na ventania,
quanto mais eu insistia,
sua coxa se apertava.
Na mais erma hospedaria
fechada por dentro a aldrava,
sua coxa se selava,
se encerrava, se salvava,
e quem disse que eu podia
fazer dela minha escrava?

De tanto esperar, porfia
sem vislumbre de vitória,
já seu corpo se delia,
já se empana sua glória,
já sou diverso daquele
que por dentro se rasgava,
e não sei agora ao certo
se minha sede mais brava
era nela que pousava.

Outras fontes, outras fomes,
outros flancos: vasto mundo,
e o esquecimento no fundo.

Talvez que a moça hoje em dia...
Talvez. O certo é que nunca.
E se tanto se furtara
com tais fugas e arabescos
e tão surda teimosia,
por que hoje se abriria?
Por que viria ofertar-me
quando a noite já vai fria,
sua nívea rosa preta
nunca por mim visitada,
inacessível naveta?
Ou nem teria naveta...

Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 11 de julho de 2011

KÁTIA - FESTINHA NA CASA DA PAULA




Há algumas semanas, chegamos em casa depois do trabalho e após tomarmos um bom e relaxante banho, jantamos e ficamos assistindo um filme abraçadinhos no sofá da sala.
Logo depois o telefone tocou. Era a Paula:
- E aí amiga, tudo bem?
- Tudo bem Paulinha e vocês? respondi.
- Tudo beleza. O que vocês vão fazer nesse final de semana? Tem algum passeio ou festa pra irem ou vão ficar à toa em casa?
- Não temos nada programado, por quê? E com uma risadinha emendei: Tem alguma sugestão?
- Temos sim meu amor e tenho certeza que vocês vão adorar, afinal faz um tempinho que a gente não se reúne não é verdade? Não está com saudade...?
- É verdade amiga e como estou!!!!! O que você tem de bom pra gente fazer? Festinha na sua casa (rs)? Muitos comes e bebes e nós seremos as sobremesas, regadas a bastante “leitinho”? (rs)
- Acertou em cheio amiga, mas agora tem “sobremesa” nova pra nos fazer companhia. Lembra daquele casal de amigos que nos visitaram no ano passado enquanto vocês estavam viajando e que agora estão morando em Salvador?
- Lembro sim, o que têm eles?
- Pois é, estão vindo pra São Paulo e vão se hospedar aqui em casa. Eles são super tranqüilos e o mais importante, também gostam de uma sacanagem entre amigos. Quando fomos visitá-los em Salvador acabamos nos divertindo bastante no apartamento deles e aproveitamos a oportunidade pra falamos sobre vocês e sobre a Melissa e o Pedro também, mostramos algumas fotos de vocês pra ele se “familiarizar”. Amiga ele ficou babando por você (rs) e perguntou se haveria a possibilidade da gente dar uma daquelas festinhas aqui em casa e convidar vocês. Falei que era só combinar e eu falaria com você e com a Melissa e que não haveria problema e tinha certeza que vocês topariam. Pois é, ele me ligou agora a pouco e disse que chega nesta sexta-feira a noite pra ficar o final de semana com a gente. O que você acha? Tá a fim?
- Eles são mesmo tranqüilos, confiáveis e discretos? E como são fisicamente?
- São confiáveis e discretos sim Ká, tenho a certeza de que você vai amar o João, e o Marcelo vai se deliciar com a Carla. Eles são formidáveis, lindos, bom papo (se é que isso ajuda, mas não é fundamental não é? rs). Vou descrevê-los pra você, assim você já vai se preparando psicologicamente (rs): O João é moreno, quase negro, seu pai é português e sua mãe uma linda negra nascida na Bahia, com os olhos claros, mais ou menos 1,75, deve pesar uns 80 kg e o que você mais vai gostar: um belo instrumento de prazer de uns 22cm que compensa a sua estatura física (rs); a Carla é negra com os olhos parecendo duas jabuticabas, nariz pequeno e afinado, cabelos negros enrolados, seios fartos e durinhos, também por volta de 1,75 e uns 60 kg de puro prazer, bundinha arrebitada. É maravilhosa. Quando disse pro Mauricio que ela viria ele já colocou a mão no meio das pernas e começou a alisar seu instrumento (rs). Precisa de mais detalhes ou esses já são suficientes? (rs).
- Vou falar com o Marcelo, só um momentinho... Depois de conversar com o Marcelo e repassar as informações da Paula ele ficou ansioso para conhecer essa “pérola negra”, disse que nunca tinha transado com uma negra e que não via a hora de dar um “trato” nela.
- Paulinha, falei com o Ma e está tudo certo, pode combinar que vamos estar lá. Agora também não vejo a hora de conhecer esse João e seus lindos 22cm.
Rimos muito depois dessa minha colocação acerca dos dotes do João e nos despedimos.
Estávamos na quarta-feira e tínhamos tempo mais que suficiente para nos prepararmos, tanto física como psicologicamente.
No caso do Marcelo, poderia ser naquele mesmo dia, naquela mesma hora, mas eu fiquei feliz que fosse no sábado, porque teria dois dias pra dar aquele trato no visual; queria estar linda e causar um bom impacto no João. Se ele tinha ficado excitado ao ver as minhas fotos ia perceber que “ao vivo” eu sou bem melhor (desculpe, sem falsa modéstia, eu me acho muito mais atraente pessoalmente do que em fotos) e eu ia deixar tudo bem preparadinho para que ele se deliciasse o quanto quisesse.
Naquela noite eu fui dormir com a imagem do João, descrita pela Paula e fiquei imaginando o que poderia acontecer. Confesso, tive dificuldades para dormir naquela noite.
A quinta-feira foi tranqüila e na sexta-feira falei para Marcelo que não iria para o escritório na parte da tarde, que passaria no salão e daria um trato legal para o nosso encontro.
Fiquei a tarde toda no salão de beleza. Fiz tudo o que tinha direito e a dona do salão, minha amiga, me perguntou se eu ia casar novamente, porque estava parecendo uma noiva no dia do casamento. Dei uma risadinha e disse: “amanhã (sábado) será como se fosse o meu primeiro dia de casada, minha primeira noite de núpcias, por isso preciso estar deslumbrante, capricha aí que quero deixar o Marcelo maluquinho.” Na verdade eu estava a fim de deixar o João maluquinho, mas não podia dizer isso a ela.
Quando cheguei em casa o Marcelo disse que eu estava maravilhosa e que a festa prometia. Fomos deitar cedo e transamos deliciosamente naquele dia. Não queria estar com cara de noite mal dormida no dia seguinte.
Levantamos por volta das 9h00 e após o banho tomamos um café bem reforçado e fizemos uma refeição leve no almoço.
A Paula marcou para chegarmos na sua casa por volta das 14h00. Procurei vestir algo bem confortável, apesar do friozinho que estava fazendo aqui em São Paulo e acabamos chegando no horário combinado.
Quando chegamos, o Pedro e a Melissa já estavam e o clima era de muita descontração e o papo rolava solto. Cumprimentamos a todos até que a Paula nos apresentou para a Carla e para o João. Quando o João veio me beijar, sussurrou no meu ouvido aquilo que eu mais queria ouvir naquele momento: “Kátinha, meu amor, você realmente é muito mais deliciosa do que nas fotos. Hoje eu quero me acabar com você!”. Disse isso e ao me abraçar deu uma alisada na bundinha, apertando o mais que pode seus dedos no meu reguinho. Senti um calafrio na espinha quando ele me abraçou e pude sentir todo o volume no meio das suas pernas. Ele devia estar mesmo com muita vontade de me traçar e eu também, pois depois daquela apertada no meu reguinho o meu tesão por ele aumentou ainda mais. Retribui o carinho dando-lhe um delicioso beijo de língua enquanto alisava seu pau que já estava pra lá de duro e falei também ao seu ouvido: “Joãozinho, quem vai querer se acabar essa tarde sou eu... quero sentir todo esse potencial dentro de mim e por mim começaríamos agora mesmo, afinal não foi pra isso que vocês vieram?”
Nem terminei de falar e ele já estava levantando meu vestidinho, enquanto eu aproveitava para tirar o cinto de suas calças e abrir o zíper pra liberar aquela fera indomável. Pensei que éramos apenas nós que estávamos assim, “rapidinhos”, mas qual não foi a minha surpresa quando vi a Carla com o pau do Marcelo na boca e ele delirando com aquele momento.
A Paula acabou começando com o Pedro e a Melissa com o Mauricio.
Depois de tirar toda a minha roupa, o João começou a chupar alternadamente os meus seios, enquanto ficava brincando com meu grelinho.
Ele não era alto, mas era forte. Podia sentir a potência dos seus músculos toda vez que ele apertava a minha xaninha.
Me pegou no colo e me colocou deitada de costas sobre a mesinha de centro da sala e caiu de boca na minha xaninha. Enquanto me chupava, com uma das mãos alisava um de meus seios e com a outra brincava com o meu botãozinho, ora passando o dedo em torno, ora enfiando um dedo já lubrificado pelo liquido que saia da minha xana. Às vezes ele alternava e ficava chupando a porta do meu botãozinho e enfiava o dedo na minha xana. Eu já estava ficando maluca, porque naquela posição eu não conseguia nem segurar o pau dele, por isso acabamos trocando de posição e comecei a chupar aquele pau maravilhoso que parecia uma rocha de tão duro que estava.
Era grande e grosso também, com veias salientes que eu sentia todas as vezes que eu passava a língua em torno dele. Ele estava ficando maluco de tesão e dizia que eu era gostosa demais, que não demoraria muito acabaria gozando na minha boca se eu continuasse fazendo daquela maneira. Ele realmente não me conhecia... Quando disse isso eu comecei a chupar com mais intensidade e pude sentir o gozo dele se aproximando. Engoli tudo e fiquei aguardando o leitinho sair e quando saiu era tanto que escorria pelos cantos da minha boca. Eu não queria mais tirá-lo de lá e, como ele não amolecia e eu já estava toda melada também, aproveitei que ele estava deitado sobre a mesinha e comecei a cavalgar naquela delicia de pau. Ficamos um bom tempo nessa posição, até que ele me levantou e disse: “Meu amor, vou comer o seu cuzinho agora. Você é deliciosa demais e vim de Salvador até aqui só pensando nessa bundinha maravilhosa que você tem, fiquei contando os minutos da viagem, não vendo a hora de comê-la”. Falei pra ele: “come gostoso meu amor, esse cuzinho também estava esperando por você, goza gostoso dentro dele que eu quero sentir esse pau preto entrando e saindo nele. Vai meu amor, não demora não...não vê como ele já tá piscando de vontade de te sentir inteiro dentro dele.”
Ele me colocou de quatro com a bunda bem arrebitada pra cima, enquanto eu brincava com a minha xaninha ele começou a abrir bem a minha bunda e a enfiar aquela tora toda dentro do meu cuzinho. Estava com tanto tesão e vontade de senti-lo em mim que naquele momento comecei a falar de uma maneira que não era habitual e dizia pra ele socar com mais força. O Mauricio e o Pedro já estavam descansando um pouco e quando me ouviram falar daquela maneira vieram participar da minha festa e deixaram as meninas com o Marcelo.
Quando o João viu que vinham em nossa direção, me tirou da mesinha e me levou para o sofá. O Mauricio veio e colocou o pau em minha boca, enquanto o Pedro se ajeitou embaixo e colocou em minha xaninha. Demorou um pouco pra eles se entenderem, mas quando conseguiram me levaram às nuvens. Eu gritava, gemia, falava palavrão (o que não é normal eu dizer), eu estava completamente fora de mim naquele momento. Parecia que fazia uma eternidade que não transava. Gozei várias vezes seguidas com eles dentro de mim, até que o Mauricio pediu pra trocar com o João. Parecia que o Mauricio nunca tinha comido meu cuzinho, tamanha vontade com que me socava e o João, com o pau na minha boca, segurava minha cabeça pra ver se conseguia enfiá-lo até o meio da minha garganta. Tinha momentos que eu engasgava e ele tirava um pouco pra retomar a posição novamente. Ele não estava me dando o pau pra chupar, ele estava, literalmente, me comendo pela boca. Quando o Mauricio disse que iria gozar, todos ficaram na minha frente e gozaram tanto no meu rosto que acabou escorrendo pelos meus seios. Eu fiquei passando o leitinho deles em meu corpo como se fosse um creme hidratante. Eu estava tremendo de tanto prazer e eles acabaram caindo esgotados ao meu lado. Quando olhamos para o Marcelo ele também estava gozando no rosto das três meninas que ficaram se beijando e limpando todo o leitinho que o meu amor liberou.
A cara de felicidade do Marcelo era impressionante. Ele abraçou a Carla e começou a beijá-la com tanta volúpia que não demorou muito e ela já estava novamente chupando o pau dele, enquanto o Pedro se posicionou pra comer o seu cuzinho e o Mauricio a sua xaninha. Ela delirava e gritava feito maluca, até que depois de um tempo todos acabaram gozando muito e sem forças acabamos deitando no chão mesmo.
Aquela tarde foi maravilhosa e eu não sabia como agradecer à Paula por tê-la nos proporcionado. Durante a noite de sábado e a tarde do domingo repetimos a dose e nos despedimos de nossos novos amigos que prometeram voltar no final do ano.
Estamos aguardando ansiosamente por esse retorno e quando nos encontrarmos conto tudo pra vocês.
Beijos a todos!!
Kátia

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