Olá, gostaria de dizer que fiquei feliz quando a Kátia disse que poderia publicar algumas aventuras pelas quais passei ao longo de alguns anos de estrada. Calma, quero explicar que quando digo “estrada” isso não significa que sou uma “pop star” da música ou das passarelas, apesar de pertencer ao meio artístico minha área de atuação é bem diferente das citadas acima. A Kátia já fez uma descrição sobre mim, segundo a sua ótica (rs), mas vou me apresentar, aproveitando é claro os dotes físicos que ela colocou tão bem e que são por conta e risco dela.
Sou artista plástica, trabalho com esculturas e tenho exposto meus trabalhos em vários países da Europa e também nos EUA. Sou casada com um jornalista holandês que prefiro omitir o nome, mas podemos chamá-lo de Bernard, porque ainda falarei um pouco sobre nosso relacionamento e como suprimos a falta que sentimos um do outro por nos vermos tão pouco em razão de nossas atividades profissionais.
Sou loira com a pele levemente queimada do sol, cabelos encaracolados – herança genética de minha mãe -, 1,78 de altura e 61 kg, olhos azuis, boca carnuda que se evidencia ainda mais quando uso batons que puxam para o tom de vermelho – adoro de paixão, seios fartos e durinhos – de verdade (rs), cintura afinada, bunda saliente, aliás, marca registrada e muito amor para “dar”.
Feitas as apresentações vamos ao que interessa não é mesmo? Vocês querem saber como foi a minha primeira vez e acreditem, também estou ansiosa para contar.
Enquanto estou escrevendo parece que estamos em um túnel do tempo. Nesse momento o relógio em minha mente começa a retroceder e me transporto para a minha adolescência e juventude.
Quando estava terminando o curso médio, me matriculei com alguns amigos em um cursinho muito famoso na época por ter professores que falavam a linguagem dos jovens e que não ficavam naquelas aulas chatas e intermináveis que além de nada ensinarem não conseguiam prender a atenção dos alunos. Os professores desse cursinho tinham qualidade acadêmica e facilidade para trabalhar com jovens que desejassem realmente entrar em uma boa Universidade.
Sempre gostei de assuntos relacionados à parte artística e nesse cursinho acabei conhecendo um garoto chamado Igor. Ai,ai,ai...o Igor...., que assim como eu também gostava de criar, só que na área da Engenharia.
Igor era daqueles jovens que toda garota queria ter ao lado, quer fosse para namorar, conversar e quem sabe até se liberar pra ele – literalmente transar com ele. Eu tinha uma educação rígida em casa, mas quando saia de lá eu me sentia como se fosse outra pessoa, diferente: livre, descomplicada, pronta para fazer o que bem entendesse; quando digo: “eu me sentia”, quero dizer que idealizava, sonhava, mas na verdade ainda não tinha tido a oportunidade de transformar esses desejos em realidade.
Igor fazia o tipo hippie: cabelos compridos, roupas largas e coloridas, sandálias de couro e coisas do gênero, sempre com seu chapeuzinho, parecendo um daqueles personagens do cinema que largavam tudo em busca de liberdade. Esse era o Igor e ao vê-lo, me apaixonei por ele e no primeiro dia de aula acabei me sentando ao seu lado.
Nos apresentamos e já no primeiro dia ele começou a me cantar: “nossa que gatinha sentada ao meu lado...me dei bem nesse cursinho...Meu nome é Igor e o seu?” respondi e ele emendou: “espero que sejamos ótimos amigos!.. e que possamos estudar sempre juntos. O que você acha da idéia?” Ótima, respondi.
Pensei comigo, acho que esse “carinha” merece todo o meu “carinho e atenção”.
Terminamos o primeiro dia de aula e fomos juntos no metrô. Eu morava no bairro do Bom Retiro e ele em Santana. São bairros próximos e isso queria dizer poderíamos ir e voltar juntos ao cursinho
Depois de uma semana de aula já estávamos namorando e apesar de ter tido outros namorados, confesso que o Igor não se parecia em nada com eles: quando me abraçava gostava de me alisar as costas bem devagar e não poucas vezes acabava descendo até a minha bunda e quando eu pensava em afastá-lo ele a empurrava para a frente, fazendo com que eu sentisse todo o seu potencial. Não foram poucas as vezes que eu cheguei em minha casa com a calcinha toda melada, mas eu ainda era virgem e nunca tinha feito nada além desses beijinhos e amassos, comuns a todos os adolescentes de minha época.
Depois de alguns meses de namoro já estávamos mais liberados um com o outro e nossos amassos cresciam de intensidade. Agora ele não apenas me apertava, mas também me falava coisas eróticas ao ouvido, coisas do tipo: “Raquel, você está sentindo como eu fico com o pau duro toda vez que encosto em você?” Você nunca imaginou ele entrando e saindo na sua xaninha? Ou quem sabe na sua boquinha?”
Eu não respondia nada, mas cada vez mais eu estava me entregando às suas carícias e quando chegava em casa ia para o banho e ficava me alisando por longo tempo com o sabonete, imaginando que eram as mãos do Igor, mas ainda não havia criado coragem para ir além disso.
O tempo foi passando e chegamos aos exames do vestibular.
Todos estávamos esperançosos de conseguir uma vaga em uma boa Universidade, de preferência pública e fomos batalhar por isso. Eu queria fazer Belas Artes e ele Engenharia Elétrica. Eu consegui vaga para continuar estudando em São Paulo, mas ele conseguiu vaga em uma Universidade Federal de Minas Gerais.
A alegria que sentíamos era muito grande, porque era nessa Universidade que ele queria estudar.
Nos encontramos com a turma e marcamos de nos despedir no sábado que antecedia a sua mudança para a cidade onde fica essa Universidade mineira. Nos divertimos muito e depois que todos foram embora ele me disse: “Raquelzinha, é provável que a gente nunca mais se veja, a não ser quando for época de férias e eu duvido que você vai ficar me esperando, fico imaginando esse bando de marmanjo querendo ficar com você e eu longe, por isso poderíamos fazer uma despedida daquelas hoje. O que você acha da idéia?”
- que tipo de despedida você quer dizer?
- do tipo liberou geral, o que acha? Meus pais estão viajando e podemos ficar lá em casa, é cedo e você poderá voltar logo pra sua casa. Vamos nessa?
- não sei não...e se a gente não conseguir ficar só na brincadeira e a coisa esquentar?
- não esquenta não, não vamos fazer nada além do que você quiser que façamos.
- tem certeza que posso confiar em você?
- claro!!
- então vamos e seja o que tiver que ser.
Ele dava pulos de alegria e dizia: É hoje, é hoje! “Raquelzinha, hoje vou transformar você na garota mais feliz do mundo e você nunca mais vai me esquecer e toda vez que eu voltar você vai me procurar, pra repetir, pode acreditar!
Era um misto de ansiedade, desejo e temor do que poderia acontecer, mas procurei relaxar e durante o trajeto até a casa dele fiquei imaginando o que me esperava e como deveria me comportar. Era virgem, mas não queria me mostrar insegura ou inexperiente naquele momento, mas como poderia mostrar experiência em uma área que o máximo que cheguei foi dar umas alisadinhas no pau do Igor?
Entramos na casa dele e não demorou muito já estávamos nos beijando no maior clima.
Ele me perguntou se eu topava fazer tudo o que ele pedisse e eu disse que sim desde que ele não tirasse a minha virgindade. Ele concordou e as preliminares começaram a aumentar. Em pouco tempo estávamos os dois nus.
Ele me olhou e começou a passar as mãos em torno do meu corpo e dizer o quanto eu era maravilhosa e do tesão que sentia toda vez que me tocada e conforme suas mãos desciam eu me excitava ainda mais.
Ele começou me beijando a boca e foi descendo. Beijava meus seios enquanto alisava minha bunda e passava um dedo no meu reguinho. Eu estava indo às nuvens.
Ele me deitou no sofá e começou a chupar a minha xaninha de uma forma espetacular. Era a primeira vez que alguém fazia isso comigo e eu estava perdendo o controle da situação. Gozei várias vezes só com a língua dele me acariciando.
Ele ficou em pé e pediu pra eu segurar o seu pau. Segurei como se fosse um troféu e fiquei aguardando o que deveria fazer em seguida. Ele disse: “põe na boca e chupa, quero ver você chupar gostoso até eu gozar nela. Você vai gostar, eu prometo!!!”. Obedeci como se fosse uma escrava, esperando a minha recompensa.
Achei maravilhoso abocanhar aquele pau que pra mim era enorme, afinal era o único que eu conhecia “pessoalmente”. Fechei os olhos e fui subindo e descendo e podia senti-lo pulsar em minha boca. Ele tirava e colocava e às vezes alisava-o em torno do meu rosto, da minha boca e batia-o de vez em quando nos meus lábios. Eu estava totalmente entregue. Ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não esboçaria nenhuma resistência.
Não demorou e senti um jato de líquido quente, gosmento e salgado invadindo minha boca. Ao contrário do que imaginava não senti nojo, mas achei uma delicia e não queria tirá-lo da boca, queria continuar chupando como se fosse uma criança se deliciando com um saboroso sorvete que quando derrete e escorre acaba passando a língua em volta para não perder nada.
Achei que íamos parar por aí, mas ele ajeitou umas almofadas no chão e pediu pra que eu me deitasse com a bundinha bem levantada e as pernas abertas.
Deitei, ele abriu bem as minhas pernas e começou a passar alguma coisa melada e a brincar com o meu cuzinho. Aquilo era delicioso. Aos poucos foi introduzindo um dedo e à medida que eu acostumava colocava o outro e assim acabou colocando uns três. Estava alucinada e pedi para que ele não parasse e foi nesse momento que senti o seu pau tentando entrar em meu cuzinho virgem.
Ardia bastante, mas eu não queria desistir, afinal aquela era a minha oportunidade e à medida que ele forçava eu ia afastando a bunda para ajudar na penetração. Quando senti que as bolas do seu saco estavam batendo na minha bunda percebi que tinha entrado tudo e comecei a rebolar bastante.
Ele socava com vontade e eu estava maluca com aquilo tudo e pedia pra ele enfiar ainda mais. Ele obedecia e me pediu para ir massageando a minha xaninha porque ela seria a próxima.
Nessa hora eu não queria nem saber mais de virgindade. Eu queria mesmo era sentir aquele pau todinho na minha xana.
Ele tirou do meu cuzinho, trocou de camisinha e pediu pra eu relaxar. Peguei o pau dele e fui colocando na portinha da minha xana. Ele foi tentando introduzir, mas doía bastante, até que num determinado momento ele enfiou com tudo e a dor do começo passou a ser de prazer, muito prazer. Algo que eu nunca havia sentido.
Ficamos trocando de posições e quando ele disse que iria gozar pedi pra ele tirar a camisinha e me dar o pau para chupar, pois queria sentir todo o seu gozo na minha boca.
Ele tirou e começou a socá-la até gozar. Era tanto que escorria pelos cantos de minha boca.
Eu estava realizada e meu homem mais ainda.
Estava feliz porque na minha primeira vez pude sentir prazer de todas as maneiras. Estava com as pernas moles e a bunda ardendo, mas plena de felicidade.
Minha despedida com o Igor não poderia ter sido melhor.
Nos encontramos outras vezes e repetimos a dose, mas a primeira vez a gente nunca esquece e foi bom como tudo aconteceu porque me liberou para novas aventuras, sem medos ou pudores como vocês verão ao longo de minhas narrativas.
Raquel