quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

KÁTIA- Minha primeira vez com o Cássio


No dia seguinte, quinta-feira, liguei para a Amanda e perguntei como ela estava se sentindo depois de sua primeira experiência com outra mulher. Ela disse que mal pode dormir porque durante a noite acordou várias vezes com a sensação de que estávamos transando. Disse que estava ainda mais ansiosa pela oportunidade de ficar com o Marcelo e com o restante do grupo.
Novamente perguntei se era isso mesmo que ela queria e lembrei-a de que entrando para o grupo eles teriam que adotar as mesmas regras de segurança que todos nós adotamos, principalmente a que diz respeito a não transar com pessoas de fora do grupo, pois isso garantia não apenas a privacidade, mas principalmente a saúde física e emocional dos casais envolvidos, tendo em vista que entre nós ninguém usa preservativos e nos consideramos uma verdadeira família. Ela respondeu que tanto ela quanto o Cássio estavam preparados e dispostos a seguir todas as regras que criamos e que não seria difícil se adaptarem a elas.
Então me perguntou se eu já tinha algo programado para o sábado e depois que confirmei ela quis saber o que seria. Disse que ela e Cássio poderiam passar a tarde de sábado em minha casa. Eu ficaria com o Cássio e ela com o Marcelo em quartos separados, assim evitaríamos constrangimentos por ser a sua primeira vez com outro homem depois de casada. Pedi para que levassem roupas para usarem à noite e para dormirem em minha casa, pois iríamos a um barzinho com os outros casais, depois retornaríamos para minha casa e seria o seu primeiro grupal. Expliquei que no domingo outros casais estariam presentes para a minha festa de aniversário antecipada e que se preparasse, pois seriamos as privilegiadas da festa: eu por ser a aniversariante e ela por ser a mais nova participante do grupo.
Acredito que o restante da semana custou a passar para eles, mas finalmente o sábado chegou.
Por volta das 15h00 eles chegaram. Ela estava linda como sempre, mas tinha um brilho especial no olhar, parecia estar vivendo um conto de fadas. Foi essa a minha primeira impressão e não estava errada. Ela me beijou e perguntou se poderia beijar o Marcelo na boca. Mandei-a ir em frente.
Quando se aproximou ele a abraçou e a beijou como se fosse a mulher mais desejada e especial do mundo. Vendo a cena e percebendo que o Cássio estava meio sem saber o que fazer puxei-o e o beijei deliciosamente dizendo que seria inteirinha dele naquele dia e que poderíamos fazer o que ele quisesse.
Me beijando, deslizou suas mãos até a minha bundinha e puxando-a de encontro ao seu membro disse que havia esperado tantos anos por aquele momento que tinha medo de ser apenas um sonho. Disse que era realidade e que estava feliz por eles estarem no grupo agora e o convidei para irmos ao meu quarto.
Falei para o Marcelo cuidar da Amandinha como se ela fosse eu e que ela não se importasse comigo que eu cuidaria bem do Cássio. O Cássio foi até eles, deu um beijo na Amanda e a agradeceu por ela ter aceitado participar e se entregar daquela maneira e também a por ter entendido as aventuras que havia vivido no passado.
Alisando o membro dele e do Marcelo ela o beijou e disse: Cassinho, mata a sua vontade que vou matar a minha e olhando para o Marcelo falou: Mal posso esperar para sentir você inteirinho dentro de mim. Não tenho frescuras em relação a sexo, por isso não precisa se preocupar com reservas. Faz comigo o mesmo que você faz com as outras meninas. O Marcelo a beijou e passou a mão em sua xaninha, pegou-a pela mão e a levou para um dos quartos de hospedes.
Já em meu quarto nos beijamos eu e o Cássio nos alisamos por um tempo e ele me disse: Ká sei que você gosta de paus grandes. O meu não é tão grande, mas compensa pela grossura.
Sorri, tirei sua camiseta e sem deixar de beijá-lo fui esfregando meu corpo no dele. Tirei a sua bermuda e a sua cueca e comecei a chupar o seu pau. Estava duríssimo e ele ainda disse que tinha ansiado tanto por aquele momento que seria capaz de gozar antes mesmo de eu tirar a roupa. Liguei o som com músicas bem sensuais. Deitei-o na cama e me posicionando em frente ao espelho comecei um Strip-tease delicioso. Ia tirando as peças e jogando-as sobre ele na cama e quando terminei coloquei uma das pernas na poltrona e pedi para que ele chupasse minha xaninha.
Ele se ajoelhou e começou a chupá-la. Eu segurava e esfregava a cabeça dele na minha xaninha e pedia que ele a chupasse com mais vontade. Não aguentando de tanto tesão ele não conseguiu se segurar e naquela posição mesmo começou a me penetrar. No começo de forma tímida, mas depois, deliciosamente com força.
Virei-me contra o espelho, coloquei as mãos na poltrona, fiquei de quatro, que é a minha posição favorita, e pedi para que ele me comesse como se fosse a sua última vez. Pegando em minha cintura ele colocou em minha xaninha e ficou brincando com meu cuzinho. À cada estocada dizia o quanto eu era gostosa e que não era a toa que eu enlouquecia os homens que transavam comigo. Quando viu que meu cuzinho já estava preparado para receber seu membro, colocou-o bem devagar e depois socou com muita vontade. O seu membro deve ter em torno de 17cm, mas bem grosso e isso me deixou ainda excitada. Quando colocou até o fim comecei a rebolar e a brincar com minha xaninha, foi quando ele soltou um palavrão e disse: seu cuzinho é delicioso demais eu quero me acabar hoje. Você é gostosa demais Ká!!!!
Olhando para seu rosto pelo espelho pude ver o prazer que estava sentindo e isso me incentivava a estimulá-lo ainda mais. Pedi para que segurasse meus seios e me comesse com força, que não parasse e que quando fosse gozar tirasse a camisinha e gozasse em meus seios. Eu coloquei meus braços em torno das coxas dele e as puxava de encontro à minha bundinha para que ele enfiasse tudo. Queria sentir cada centímetro daquele pau delicioso. Assim como ele, eu também havia esperado por tanto tempo para transar com ele que queria que aquele momento fosse especial para ambos. Mal acabei de falar e ele já estava tirando e gozando em meus seios. Segurando e massageando meus mamilos pedi que ele os chupasse e os deixasse limpinhos. Ele caiu de boca e depois que estavam limpinhos deitei na cama, abri bem as pernas e pedi para que ele colocasse outra camisinha e me chupasse inteira que eu queria gozar em sua boca. Ele me chupou por uns 10 minutos brincando com minha xaninha e meu cuzinho e pela excitação que estava gozei deliciosamente. Vendo que estava gozando se posicionou sobre meu corpo e transamos novamente no tradicional papai-mamãe.
Sentir o seu peso sobre o meu era delicioso. Trancei as pernas em volta da cintura dele e sincronizando com as estocadas dele eu encolhia e afastava minhas pernas que funcionavam como molas que impulsionavam com força o corpo dele sobre o meu. Eu queria senti-lo inteirinho em mim. Ele urrava e suava muito e quando disse que estava quase gozando apertei ainda mais as pernas e pedi para que ele gozasse como nunca. Me avisando que gozaria, soltei-o e tirando o seu pau de dentro de mim tirou a camisinha e explodiu em um gozo fantástico. Meu corpo estava repleto de seu leitinho e novamente pedi para que ele limpasse tudo. Em nenhum momento questionou meus pedidos.
Passamos o restante da tarde intercalando descanso e transa e no início da noite fomos tomar um delicioso banho. Descemos e a Amandinha estava peladinha, deitada com a cabeça no colo do Marcelo e ele brincando com a sua xaninha. Quando nos viu, olhou para mim, mandou um beijo, levantou uma das pernas dela, deixando sua xaninha à mostra e com dois dedos começou a masturbá-la. Ela que estava com o rosto de lado, sobre o membro dele e vendo que ele começava a crescer, virou o rosto para o pau dele e começou a chupá-lo. Nesse momento o Marcelo, ainda sentado no sofá, pediu para que ela ficasse de joelhos e continuasse chupando e que eu chupasse a xaninha dela e o Cássio comesse a minha. Nem precisou pedir duas vezes.
Como estávamos nus, comecei a chupar a xaninha dela e o Cássio se posicionou atrás de mim e colocou em minha xaninha. Quando o meu amor disse que iria gozar ficamos as duas de frente para ele e pedimos para que gozasse em nossas bocas. Ele gozou como nunca e eu e a Amanda ficamos revezando na limpeza do pau dele. Nos beijamos e dessa vez foi o Cássio quem gozou e a Amandinha fez questão de que ele gozasse em sua boca para que não perdesse nada.
Ela estava radiante e pude ver que o Marcelo também estava feliz por ter transado com ela, assim como eu por ter transado com o Cássio.
Voltamos para o banho e lá pudemos brincar a quatro.
Por volta das 21h00 saímos e fomos encontrar com nossos amigos em um barzinho delicioso dos Jardins.
Estávamos muito excitados, mas nem de longe superávamos a excitação do Cássio e da Amanda. Ela disse que se eu não me importasse gostaria de ficar com o Marcelo no barzinho. Impus a condição: ela deveria ir sem calcinha e se comportar como uma garota de programa, como havíamos feito em outras ocasiões. Ela concordou, desde que eu também fosse vestida assim. Ri bastante e disse que ela nem precisaria me pedir, pois era assim mesmo que costumávamos ir naquele local e sempre com maridos trocados.

Brevemente conto como foi esse encontro e o primeiro grupal da Amandinha.
Beijos.
Kátia


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

KÁTIA- Apresentando a nossa amiga Amanda

Como todos já sabem somos amigos do Cássio há muitos anos, muito antes de seu casamento com a Amanda.
Embora o Cássio não morasse no mesmo bairro que eu e meus amigos, morava em um bairro vizinho, mas  estudou no mesmo colégio e isso nos tornou grandes amigos.
Como vivemos boa parte de nossa juventude morando na Europa e em Israel não tivemos muito contato pessoal com a Amanda. Nosso contato se dava, na maioria das vezes, quando vínhamos ao Brasil, principalmente nos finais do ano, pois era uma forma de rever amigos e parentes e comemorar meu aniversário com eles.
Lembro com tristeza que apesar de termos sido convidados para o casamento deles não pudemos estar presente em razão de compromissos profissionais, mas isso nunca foi obstáculo para que com o passar dos anos ela também passasse a fazer parte do nosso rol de grandes amigos. Estavam sempre presentes em nossas festas e reuniões sociais, mas não participavam das festas privadas e no caso da Amanda, ela nem sabia que elas se realizavam.
O Cássio, ao contrário, sabia e sempre nutriu o desejo de participar e principalmente estar comigo. Foi por acaso, se é que ele existe, que o Cássio ficou sabendo de nossas festas. Após ter postado em um site de contos eróticos o conto onde convidei os 5 instrutores da academia que frequentava para comemorar meu aniversário, enviei o conto para meus amigos, usando é claro os nomes reais e teci alguns comentários sobre a comemoração e sem perceber inclui o E-mail do Cássio. Depois de alguns dias ele me escreveu dizendo que havia recebido o e-mail e que havia entrado no site para ler os outros contos e perguntou se poderíamos nos falar pessoalmente. Disse que eu poderia ficar tranquila, pois não tinha a menor intenção de se beneficiar da situação e muito menos me chantagear financeira ou psicologicamente. Concordei e nos encontramos.
Nossa conversa foi tranquila e ele confessou que sempre me desejou, mas como sou casada e éramos amigos nunca se declarou. Perguntou se teria alguma chance de participar das festas e depois de eu falar que poderia desde que a Amanda também participasse ele disse que começaria trabalhar a ideia.
Algum tempo depois eles estavam participando de uma festa na minha casa, festa familiar. Subi até o meu quarto para apanhar algo e quando sai ele estava me esperando, querendo falar comigo. Disse que ainda não havia convencido a Amanda a participar das festas e que não estava mais aguentando ficar perto de mim sem transar comigo. Expliquei novamente as regras que temos e ele me disse: "Ká, vc sabe que tenho o maior tesão quando estamos perto, não quero te pedir pra transar comigo agora, mas não daria pra gente dar apenas uns amassos? Queria sentir o gosto do seu beijo, o calor do seu corpo e o toque das suas mãos me acariciando. Prometo que não vou passar disso". Gosto muito dele e a maneira gentil e carinhosa que ele falou acabei aceitando.
Entramos no meu quarto. Nos abraçamos, nos beijamos e nos alisamos. Ficamos assim por uns 10 minutos. Não tiramos as roupas. Alisei o pau dele e ele alisou minha xanina, apertou minha bunda, passou o dedo no meu reguinho e até deixei-o brincar  na portinha, mas não deixei enfiar os dedos nem na xaninha nem no cuzinho. Pediu se podia chupar os meus seios e deixei. Tirei o pau dele pra fora e alisei. Comecei uma chupada, mas não fui até o fim. Coloquei o pau dele de novo dentro das calças e pedi pra ele terminar sozinho no banheiro. Fiz até mais do que ele havia pedido.
Quando desci chamei o Marcelo de lado e falei pra ele o que tinha acontecido. Ele me perguntou se eu havia gostado. Eu disse que sim, mas que não levei a coisa até o fim, que quis apenas satisfazer um desejo momentâneo dele, mas tanto eu quanto o Marcelo sabíamos que depois daquela "introdução" o Cássio ia querer mais.
De lá pra cá ele tem se comportado e no máximo me dava beijos e alisadas sem que a Amanda percebesse.
Durante nossa última estada em Israel ele me pediu para que falasse com a Amanda, pois ela havia descoberto o site e embora ele tenha dito que era uma brincadeira ela não acreditou e disse que gostaria e falar mais comigo acerca das experiências que tive.
Nos falamos bastante e quando regressamos ao Brasil ela marcou uma visita em minha casa e embora tenha ido com o Cássio preferiu que a conversa fosse reservada, somente nós duas.
Já imaginava qual seria o teor da conversa e me preparei psicologicamente para enfrentar o longo interrogatório que teria que responder.
Nos cumprimentamos e subimos para o meu quarto. Lá ela não rodeou e já foi entrando no assunto e perguntando entre outras coisas se eu sabia dos casos homossexuais do Cássio. Respondi a todas as perguntas pessoais sem problema, mas no caso do Cássio preferi ficar calada. Entendi que esse assunto era pessoal demais pra eu me envolver.
Para minha surpresa, depois de mais de uma hora de conversa ela se abriu comigo e disse que não conseguia parar de ler o livro ou acessar os blogs e que estava mais que preparada para entrar no grupo e perguntou se eu a ajudaria. Disse que o fato de ser amiga de todos facilitaria e emendou: se o pessoal deixar posso transar primeiro com voce? Fico molhadinha todas as vezes em que leio os contos  que você transa com as meninas.
Confesso que até eu fiquei molhadinha com aquela conversa. Disse que falaria com o Marcelo e depois com os outros casais  mas tinha certeza que eles aceitariam, pois além de linda e gostosa era muito discreta. Ela me abraçou e descemos.
Tomamos algo e depois de um papo que nada tinha a ver coma minha conversa com ela nos despedimos. Antes de sair ela me abraçou e disse: Ká, por favor fala logo com  Marcelo. Se ele concordar os outros também concordarão.
Falei que conversaria com no dia seguinte e nos despedimos.
O Marcelo me perguntou se eu gostaria de falar sobre a nossa conversa, pois tinha ouvido ela mencionar o seu nome e algo sobre "concordar". Falei que ele estava ficando muito curioso e que depois falaria com ele.
No dia seguinte, após o jantar entrei no assunto e pude ver como ficou excitado e elogiou a maneira como conduzi a conversa, principalmente em relação ao Cássio, mas emendou: e qual será o comportamento dele na hora? Será que não vai querer dar uma de passivo? Se tentar, vai estragar tudo.
Falei que tinha certeza que ele não faria isso e que ele era tão bi quanto eu e as meninas e disse que ele sempre quis transar comigo, mas que tinha receio de falar com ele, pois sabia das regras e foi por ter tanto tesão em mim que me pediu ajuda pra convencer a Amanda. Lembrei-o do amasso que tivemos há alguns anos e ele apenas sugeriu que eu fosse devagar, lembrando que eu deveria ter cuidado e que se rolasse com o grupo eles teriam que fazer exames médicos se quisessem transar sem camisinha.
Sabia que ele colocaria essa condição, mas foi bom ouvi-la naquele momento. Isso mostra sempre o cuidado que meu amor tem não apenas comigo, mas com todos do grupo.
Naquele mesmo instante liguei pra Amanda e disse que estava tudo certo. Ela me perguntou se poderia ir à minha casa no dia seguinte e depois de eu concordar disse que agendaria os exames o mais rápido possível e pediu que eu falasse com o y e que se o grupo os aceitasse se ela poderia transar só com o Marcelo um dia antes ou antes de transar com outros.
Concordei sem consultar o Marcelo, pois sabia que ele aceitaria. Quem não acreditaria ser o primeiro com uma loira estonteante como a Amanda?
A Amanda é arquiteta e é simplesmente deslumbrante. É loira natural, com seios fatos e uma bundinha arrebitada, sua altura é quase a mesma que a minha, tem olhos verdes e um corpo lindo.
Falei com o Cássio e ele não tinha palavras para descrever a sua felicidade e disse: Ká vou poder ficar sozinho com vc? Eu disse que sim e que poderíamos marcar para o sábado, pois iria comemorar meu aniversário com os amigos, mas eles poderia passar o dia com a gente e que durante o dia inteiro eu seria apenas dele e a Amandinha do Marcelo. Falei que ficaríamos em quartos separados para facilitar as coisas e não constranger ninguém. Alertei que ele deveria se comportar apenas como homo e que se isso não acontecesse, infelizmente seria a primeira e a última vez que eles participariam. Ele disse que havia esperado tanto para transar comigo que não perderia essa oportunidade por nada no mundo e já foi dizendo tudo que gostaria de fazer comigo na cama.
Confesso que também fiquei ansiosa para que o sábado chegasse logo, mas comecei a me preparar para fazer com que a primeira vez da Amandinha comigo também fosse inesquecível.
Feitas as apresentações, aguardem para saber como foi a primeira vez da Amandinha comigo, com o Marcelo e com o restante do grupo. Saberão também como foi a primeira vez com o Cássio.

Beijos bem gostosos. Estamos de volta e creio que por um bom tempo ainda.
Kátia

sábado, 8 de junho de 2013

Ardente desejo



Deitada com as pernas abertas em nossa cama
Me pego abraçando o seu travesseiro
Na esperança de que fosse seu peito posso até sentir o seu cheiro
Nesse momento percebo meu corpo arder em profunda chama

Automaticamente deslizo minhas mãos para meu corpo sentir
E à medida que elas descem, sinto arrepios e também a sua presença
A sensação é maravilhosa e nem quero meus olhos abrir

Com medo de que a visão de ter você ao meu lado desapareça

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Acesse o "Blog da Kátia" e leia o poema na íntegra.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

KÁTIA - FESTA SURPRESA - MEU AMOR VOLTOU SEM ME AVISAR- PARTE II



Quando descemos todos estavam lá comportadinhos e quando nos viram a felicidade deles era evidente. Com sorriso estampado no rosto foram nos receber ao final da escada e disseram que poderíamos recuperar as energias enquanto terminavam de assistir ao filme.
Enquanto eles terminavam de assistir ao filme, eu e o Marcelo fomos até a cozinha preparar alguns lanches e petiscos para todos eles. Afinal eles também teriam uma grande jornada pela frente. Sempre temos algo reservado para essas ocasiões, mas como eu nem sabia que eles viriam acabei não deixando nada preparado, mas eles não estavam tão interessados assim nos “lanchinhos e canapés da Kátia” nem em suas porções de frios e azeitonas regadas a cerveja e vinho, estavam mesmo interessados em transar com a gente.
Enquanto preparávamos os lanches a Claudia e a Karen resolveram nos “ajudar”e ficaram grudadas no Marcelo. Na verdade a ajuda que elas estavam “dando” poderia tranquilamente ser dispensada, pois estavam mais a fim de alisar o Marcelo do que cortar os frios.
Quando o filme terminou, levamos tudo para a sala e colocamos na mesa de jantar para que todos se servissem. Isso tudo levou pouco mais de 40 minutos e foi o tempo suficiente para recarregarmos as baterias.
Terminamos o lanche e convidei as meninas para sentarmos em um dos sofás, enquanto os meninos ficavam em outro e disse que eles deveriam escolher com quem ficariam primeiro. Quando disse isso a Claudia e a Karen falaram que elas estavam fora da escolha porque já haviam escolhido ficar com o Marcelo.
Aproveitando a deixa o Maurício e o Pedro fizeram o mesmo e disseram que queriam ficar comigo.
Como a escolha foi bem “democrática” a Paulinha já foi pra cima do Jéferson e a Melissa já caiu de boca no Ricardo.
O Ricardo e o Jéferson disseram que também queriam ficar comigo e como ninguém se opôs a essa “livre escolha”, já fui para um sofá pequeno com o Maurício e com o Pedro. A essa altura a Claudia e a Karen já estavam chupando o Marcelo em outro canto.
Coloquei o Maurício e o Pedro sentados lado a lado no sofá e comecei a revezar na chupada. Quando os dois já estavam bem excitados. Fiquei chupando o Maurício e pedi para o Pedro chupar minha xaninha. De quatro me posicionei no sofá e fui chupando aquele pau delicioso e não via a hora de senti-lo inteirinho dentro de mim. O Maurício ficou segurando a minha cabeça e forçando-a para baixo dizendo: “delícia, chupa ele inteirinho, chupa...vamos ver até onde você consegue engoli-lo”.
Quando ouvi isso me senti desafiada e comecei a engoli-lo pouco a pouco e fazendo movimentos com a traqueia consegui abrir caminho para que ele entrasse inteirinho e tocasse a minha garganta. Quando consegui só levantei os olhos para ver como ele estava. Seu rosto de espanto e tesão me enlouqueceram. Comecei a tirá-lo bem devagar, como se estivesse me livrando de algo precioso. Quando ele saiu, deixei apenas a cabeça na minha boca e suguei-a como se fosse um delicioso sorvete. Podia senti-la inchando em minha boca na mesma proporção que as veias inchavam em minha mão. Passei a língua em torno dela e fiquei brincando com ela em torno dos meus lábios. Ele estava completamente alucinado com aquela chupada e pediu para trocarmos de posição.
Fiquei de frente para o Pedro e fiz o mesmo com ele, enquanto isso o Maurício já estava colocando em minha xaninha e se socando com muita vontade, dizendo: “loirinha, você é gostosa demais, minha vontade era de enfiar até as bolas nessa xana quente que você tem”. Eu tirei o pau do Pedro da boca e pedi pra ele enviar até onde ele conseguisse e que enfiasse os dedos em meu cuzinho que eu queria gozar muito com eles. Nem precisei pedir novamente. Ele foi preparando o caminho para comer meu cuzinho. Quando estava tão excitada a ponto de gozar tirei o pau dele de minha xaninha, virei de frente pra ele e sentei, deixando meu cuzinho para o Pedro. Deitado no sofá o Maurício socava minha xaninha e o Pedro o meu cuzinho. Eu gemia de prazer enquanto beijava o Maurício. Não demorou muito e o Pedro já estava encharcando meu cuzinho com seu leitinho. Pude senti-lo escorrendo pelas minhas pernas e isso só aumentou a minha excitação. Quando o Pedro tirou de meu cuzinho, também tirei o pau do Maurício da minha xaninha e deixei escorregar para meu cuzinho. Do jeito que estava ensopada entrou de uma vez e foi até o fundo. O Maurício soltou um urro forte, como se fosse um leão comendo sua presa e também acabou gozando em meu cuzinho.
Apesar da excitação eu ainda não havia gozado então pedi para o Maurício me comer em posição de franguinho.Ele levantou minhas pernas até seus ombros, abri a xaninha e pedi para ele enfiar tudo e me fazer gozar bem gostoso. Ele suava muito e pude sentir em seus olhos e rosto o quanto ele queria me proporcionar prazer. Enquanto socava minha xaninha eu massageava meus seios. Nisso o Pedro veio e colocou seu pau em minha boca. Agora sim eu sabia que gozaria gostoso e em poucos minutos tive um orgasmo múltiplo delicioso. Me contorcia, gemia e apertava o pau do Pedro com os lábios. Sugava o quanto podia, pois queria tomar o leitinho dos dois e eles sabiam que eu estava esperando por isso. O primeiro a gozar foi o Pedro, enchendo minha boca com seu leitinho. O Maurício, vendo isso e percebendo que eu me contorcia com as pernas presas nos braços dele me socou muito forte, a ponto do Pedro precisar me segurar para que eu não me arrastasse. Quando não aguentou mais ele tirou de minha xaninha, abaixou minhas pernas e me puxou pelos braços para que eu pudesse chupá-lo. Ele gozou como há tempos não fazia. Ele não conseguia ficar com ele parado em minha boca e acabou enchendo meus olhos de esperma. Eu passava os dedos e o trazia até meus lábios.
Quando eles se levantaram eu nem tive tempo para respirar e o Jéferson e o Ricardo já estavam ao meu lado.
O Ricardo pegou um paninho e limpou meu rosto. Beijou minha boca bem gostoso e disse ao meu ouvido: “loirinha, agora chegou a sua hora de sentir o que dois paus pretos podem fazer por você. Vamos enlouquecê-la e você vai gozar como nunca. Hoje vamos comer você de uma forma toda especial.” Assim que terminou de falar, abaixei minha cabeça e comecei a chupar aquele pau preto que adoro tanto. Os dois ficaram na minha frente para que eu revezasse na chupada. Estava delicioso. O cheiro daqueles paus que já haviam transado com as meninas me excitava ainda mais.
O Jéferson sentou no sofá e disse: “Delícia, senta com sua xaninha aqui no pau do negrão, senta!” Sentei e continuei de frente para o Ricardo e voltei a chupar o pau dele. De vez em quando ele tirava da minha boca e contornava meu rosto com ele e dava batidinhas com seu pau nele e depois voltava a colocar em minha boca. Enquanto isso eu ia cavalgando no pau do Jéferson. Depois de um tempo ele tirou de minha xaninha e sentado ainda colocou em meu cuzinho. Eu realmente estava ficando louca como eles haviam prometido.
Trocaram de posição e o Ricardo fez a mesma coisa, primeiro na minha xaninha e depois no meu cuzinho e eu chupando o pau do Jéferson. De repente o Ricardo pediu para que eu ficasse de frente para ele e colocasse seu pau em minha xana. Quando coloquei ele se levantou do sofá e sem tirar seu pau dela abriu bem minha bundinha e disse para o Jéferson: “vamos acabar com essa loirinha safada, quero ver essa gostosa gemer feito louca para o bairro inteiro ouvir” e me perguntou: “loirinha me fala o que você quer que a gente faça com você” e eu respondi: “ que vocês acabem comigo, quero gritar pra todo mundo ouvir, come sua safadinha vai negrão, soca bem gostoso que agora eu quero gozar muito”.
Quando disse isso eles quase me partiram ao meio. Agarrada ao pescoço do Ricardo comecei a cavalgar no pau dele. No começo o pau do Jéferson escapou do meu cuzinho, mas logo ele conseguiu uma posição ideal e não parou mais de socar. Eu gemia demais e eles tinham razão quando disseram que iam me comer de uma forma toda especial. Estavam literalmente me abrindo ao meio. O Ricardo abria minha bundinha o máximo que podia para que o pau do Jéferson entrasse inteiro e eu estava ensopada, já havia gozado bastante e eles não tiravam seus paus de dentro de mim. Quando estavam para gozar o Ricardo me perguntou: “quer tomar leitinho gostosa? Quer chupar mais um pouquinho?”. E não conseguia responder e apenas fiz sinal que sim com a cabeça e o beijei. Eles me colocaram de joelhos e me deram para chupar até que gozaram no meu rosto e me deram para limpá-los. Continuei chupando até que eles amoleceram. Eles também estavam exaustos.
Quando paramos foi que percebemos que todos estavam nos assistindo.
O Ricardo me levantou e passando a mão na minha xaninha ensopada perguntou se eu havia gostado da surpresa que eles haviam preparado e se eu já estava saciada. Disse que amei e que estava tão saciada quanto eles, mas que se eles quisessem passar a noite em casa com certeza eu adoraria.
Foi o que fizemos. Como a casa é grande deu para todos se arrumarem e eu acabei passando a noite inteira com o Ricardo, a Paulinha com o Jéferson, o Maurício com a Melissa, o Pedro com a Karen e o Marcelo com a Cláudia.
No dia seguinte todos levantaram muito tarde, mas agradecidos pela surpresa que meu marido e a Paulinha nos proporcionaram.

Eli - Nosso primeiro encontro com o Tiago



Após várias tentativas de marcar um encontro, enfim, conseguimos uma data em especial, dia 2 de maio, a inspiração estava em alta, tesão a flor da pele, minha gata com aquela carinha de safada, aguardando ansiosa pelo encontro, afinal iria satisfazer uma fantasia antiga, receber um mastro que a preencheria totalmente.
Marcamos num barzinho, Bar/Café, com música ao vivo, muita gente bonita e aquele burburinho no ar. Chegamos antes. Finalmente ele chegou, tomou coragem relembrando nosso relato que leu antes de sair de casa, veio direto em nossa mesa, e sorridente nos cumprimentou, já sentando e pedindo um chope ao garçom, papo vai, papo vem e lógico a pergunta: “você que sempre teve vontade de ver sua gata nos braços de outro, vamos nessa então?”
Saímos, direto pro apê de um amigo dele, que ficava bem próximo, chegando lá, fui direto ao chuveiro, pois estava um dia muito quente. Enquanto me refrescava, minha gata já estava a todo vapor, colocou uma música romântica para os dois dançarem. Tiago era expert em deixar uma mulher excitada, começou com as mãos pelos cabelos, descendo pelas costas, e parando em seu delicioso bumbum...
Quando saí da ducha e me deparei com minha gata de olhos fechados e se preparando pra beijar, fiquei de pau duro na hora, sentei-me numa cadeira bem próxima aos dois e fiquei só na expectativa aguardo a possibilidade de participar. Tiago começou a despi-la bem tranquilamente enquanto dançavam, logo Lia estava só de calcinha, e que calcinha linda: vermelha com alguns detalhes laterais e fio dental atrás enfiado no bumbum deixando-os redondinhos e apetitosos.
Logo que ela parou de dançar, começou a despi-lo rapidamente parando direto em sua cueca com a boca aberta esperando o salto do mastro, que já estava em ponto de bala, saltou direto para os lábios que o esperavam.
Gemidos de quem estava adorando ecoaram pelo ambiente. As mãos de Tiago percorriam a espinha de minha gata, que suspirava ofegante. Logo ela já estava deitada a espera do banho de língua que começou em seu pescoço, passou pelos peitinhos e parou nas partes internas de suas coxas. Gemidos e sussurros ofegantes ecoavam mais alto, agora dos dois, eu não aguentava mais ficar só olhando, mas ao me levantar, vi que pararam, minha gata veio em minha direção e com uns panos que estavam por lá, me amarrou na cadeira, pés e mãos, dizendo que eu iria só assistir até que ela ficasse exausta, só aí é que iria receber como prêmio o liquido branco descendo de seu cuzinho.
Voltou pra cama, ficou de quatro e empinou o bumbum. O Tiago percebendo seu desejo, se posicionou na entrada de sua bucetinha. De onde eu estava e bem próximo, percebi que ela estava toda encharcada; quando recebeu o grande mastro, se derreteu toda, arfando de tesão, dizendo palavras que até hoje estão em meus ouvidos...que delícia, que tesão, estou sendo toda preenchida...começou rebolando no pau do Tiago num movimento de vai-e-vem intenso, que fiquei com o pau todo babado...
Os movimentos se intensificaram e ela virou uma putinha no pau dele, até que gozou pela primeira vez...ahhhh que delícia... e eu também pensando no quanto é gostoso vê-la gozar intensamente.
Trocaram de posição, e foram penetrações e mais penetrações, lentas, quase paradas, onde vi que os dois estavam se sentindo em êxtase com movimentos ritmados que se aceleravam e paravam, até que ela gozou pela segunda vez, explodindo de espasmos. Depois de gozar, olhava pra mim, que babava, querendo participar, e percebi que ela queria mais e mais. Veio em minha direção e disse que eu teria que experimentar aquele mastro, que estava uma delícia, me desamarrou e me levou pra cama, amarrando meus braços na frente da cama, me deixando de quatro, eu estava a mil, meus pensamentos, já não coordenava nem meus movimentos... quando  percebi que ela direcionava o delicioso mastro para meu cuzinho, gelei...e gelei de novo quando ela começou a passar o KY que temos, geladinho, com as pontas dos dedos e a enfiar um, depois dois, três dedos, preparando o coitado pra invasão...
Não demorou muito e me senti invadido, ela direcionando e aquele penetrante me invadindo pouco a pouco, quase perdi o fôlego, tive que começar a rebolar, pra facilitar a penetração. Logo, percebi que minhas pregas já estavam todas arrebentadas..., mas o tesão falou mais alto, e comecei a sentir a bombeadas cada vez fortes e com o ritmo cada vez mais intenso, estava cada vez mais delicioso, logo senti uma boca pegando meu cacete, uma língua deliciosa, era minha gata, me chupando pra ver bem de perto o estrago em meu traseiro.
Senti que as horas pararam...acho que os quinze minutos não terminavam nunca, o tesão estava me consumindo até que explodi num delirante gozo, espasmos, e tremores que tomaram conta de meu corpo, enchi de porra a boca de minha gata, que logo trouxe pra minha, num delicioso beijo. Achei que tinha terminado, mas que nada, minha gata ainda tinha mais surpresas pra mim, quando vi, ela estava com um consolo enorme, enfiando em mim, logo em seguida, vestiu uma calcinha de biquíni, pra fazer o mesmo ficar entalado. Eles saíram e foram para o banheiro, onde tinha uma banheira enorme, eu só ouvia os gemidos e sussurros, enquanto permanecia amarrado, e já de pau duro novamente.
Acho que lá, o Tiago gozou finalmente, pois quando minha gata voltou, estava com um copo cheio de um leitinho, que despejou em minhas costas e bumbum. Vi que o Tiago não voltava, fui atrás dele, e qual minha surpresa que ele queria meter mais em minha gata, queria agora o cuzinho dela. Voltei, falei a ela da vontade dele, e que eu queria estar por baixo na bucetinha pra curtimos uma deliciosa dupla penetração, ainda com o consolo me preenchendo. Tomei minha gata nos braços, deitamos na cama, e por baixo, com ela de quatro, comecei a penetração carinhosamente, abri bem suas pernas pra facilitar o caminho do Tiago, ela percebendo, me agarrou me dando um longo beijo, e se preparando pra mais uma vez se sentir preenchida e gozar...Tiago veio e com muito carinho e KY, foi introduzindo aquele mastro, que até eu que estava dentro de sua bucetinha, senti um aperto e me segurei muito pra não gozar de imediato. Pronto estávamos os três, interligados e gemendo e ritmados no entra e sai, que foi se tornando cada vez mais delicioso, eu já estava arrepiado de tesão, que tive que tirar meu pau e correr em direção a boca dela pra gozar fartamente, sem ao menos ela me tocar. Ela estava gemendo e se mexia com tesão frenético, com o mastro de Tiago enterrado, eu nunca a tinha visto tão tarada, com esses movimentos, eu já sabia que ela iria explodir mais uma vez de tesão, ficando desfalecida na cama, mas ela ainda teve forças pra aguentar o tempo para o Tiago gozar em suas costas, para eu lamber e limpar tudo... levantou-se e veio tirar o consolo que me preenchia, ficando ainda num vai e vem cadenciado, até que eu gozei mais uma vez, sem me tocar...

Ficamos muito descontraídos, falávamos e riamos muito, sentados no tapete da sala e encerrando com mais uma seção de dupla penetração, desta vez, eu é que fui premiado com o cuzinho dela.

Aguardem, as fantasias se multiplicam...

Eli

domingo, 21 de abril de 2013

Eli - SONHO?



Fomos eu e Lia, minha esposa, a uma praia passar o fim de semana. Lia é uma loira filé mignon (gatíssima, segundo seus outros admiradores), 44 anos, mas com corpo de 25, seios lindos e firmes, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e usava um minúsculo biquíni que realçava mais ainda a sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda.
Caminhamos até chegarmos a umas pedras que invadia o mar. Propus a ela que passássemos as pedras, pois com certeza não haveria ninguém do outro lado e poderíamos ficar totalmente à vontade (Exibicionista, ela adora ficar nua, com ou sem plateia).
Já do outro lado nos acomodamos, tiramos nossos trajes e ficamos no paraíso. Minha gata estava deslumbrante e excitada com a aventura, e não demoramos a nos tocar de forma mais e mais ousada até que com meu pau inteiro dentro de sua xoxota quente, transamos até explodir em gozo. Relaxados, corremos para o mar onde nos lavamos, brincamos, voltamos e nos deitamos ao sol para dourar nossas peles.
Dormimos ali mesmo e... (sonhei)
Despertei com um barulho vindo das pedras: eram vozes e ruídos metálicos que não conseguia decifrar; sem dar tempo para nada, surgiram cinco rapazes, vestidos com trajes coloridos de ciclistas carregando suas bikes.
Ao se depararem com o espetáculo da nudez de minha mulher, que ainda dormia de bruços deixando à mostra seu lindo traseiro, não puderam esconder sua satisfação. Os rapazes, que estavam visivelmente cansados pela travessia das pedras, tinham mais um bom motivo para dar uma paradinha e descansar. E foi o que fizeram.
Ali a menos de dez metros de onde estávamos os cinco começaram a tiras suas roupas coloridas ficando só de sunga. A estas alturas despertei minha mulher avisando que não estávamos mais a sós, para ver se ela se cobria, pois eles deram sinais de que não sairiam dali tão cedo. Lia então se virou e, erguendo os joelhos expôs-se toda para os nossos espectadores; seu sexo úmido era um convite ao pecado e seus seios com os mamilos durinhos traduziam o que se passava no seu interior. De repente ela se levantou e disse: vou cumprimenta-los. E lá se foi ela rebolando, nuazinha, sorrindo e olhando para as “tendas armadas”. Disse oi aos rapazes e foi em direção ao mar, com a cara mais safada deste mundo. Quando voltou da água, fez um cafuné no que estava mais próximo e disse "Não são umas gracinhas?” E pegando uma toalha foi deitar-se um pouco afastada de onde eu estava, ficando de bruços e com as pernas entreabertas. Parece até que era uma senha combinada, pois todos se levantaram e caminharam em sua direção já tirando as sungas e deixando à mostra cinco poderosos cacetes totalmente eretos. Seria a primeira gang-bang ao vivo e com minha mulherzinha de protagonista.
Lia já estava envolvida pelas dez mãos e cinco bocas que a apalpavam e beijavam de maneira selvagem e indecente. Ela se esforçava para dar conta de todos, chupando ora uma ora outra pica e tendo todos seus buracos preenchidos, primeiro por dedos (muitos) e em seguida pelos cinco mastros em uma sinfonia erótica, um balé pornográfico no qual eles se revezavam permanentemente, cada um entrando e saindo da boceta para a boca, daí para o cu e de novo na boceta, ela sempre batendo uma para o que estava desocupado até que, um por um, todos gozaram copiosamente por cima dela que se esforçou para sorver o máximo de porra lambendo cada pinto como se fosse o último.
Deixaram-na deitada e prostrada na areia sorrindo para mim, com a porra dos cinco escorrendo pelo rosto e pelo corpo e foram dar um mergulho!
Eu não perdera um só lance, afinal, voyeur assumido, mas ainda não havia terminado!
Os rapazes voltaram do mar e erguendo Lia como um troféu carregaram-na para o mar onde pude vê-la ser banhada pelas mãos e novamente penetrada no cu e na boceta sucessivamente por cada um deles, enquanto alguns a seguravam com as pernas abertas para manter o equilíbrio nas ondas. Só depois de todos gozarem, desta vez dentro de seus orifícios arrombados, é que a trouxeram de volta, quase desfalecida de tanto gozar.
Com as pernas bambas que mal podiam andar, agradeceram a orgia, perguntaram se eu também não queria experimentar o sabor das picas, (quase gelei...), mas para meu desapontamento, pegaram suas coisas, vestiram-se e, montando em suas bikes, seguiram seu caminho.
Acordei do sonho erótico da praia. Beijei minha mulher com carinho e tesão, e contei a ela o sonho, voltamos para casa com mais uma aventura para realizar algum dia.

Eli

sábado, 20 de abril de 2013

KÁTIA- CONVIDEI 5 INSTRUTORES DA ACADEMIA PARA O MEU ANIVERSÁRIO - MINHA VERSÃO



O ano havia sido maravilhoso em todos os sentidos, principalmente em termos sexuais, pois depois da surpresa que meu marido me proporcionou me oferecendo para meus dois ex-namorados acabei me liberando dia após dia nessa área. Com a aceitação da Paulinha e da Melissa de formarmos um grupo e nos divertirmos, posso dizer que nossa vida simplesmente ficou perfeita.
Mas apesar dessa felicidade toda, há algum tempo eu estava um pouco chateada. Eu frequentava uma academia exclusivamente feminina e eu gostaria de experimentar algo novo, queria frequentar uma academia mista, assim eu poderia me exibir um pouco mais para os meninos e confesso que adoraria vê-los me desejando. A princípio esse era o meu único objetivo, nada mais.
Conversei com meu marido e disse que iria procurar uma academia mista e perguntei se ele se incomodaria. Ele disse que não, pois não via nenhum problema nisso e que academia é um lugar para se trabalhar o corpo e a mente e que eu fizesse o que achasse melhor. Falou que eu nem precisava pedir a sua permissão, pois confiava plenamente em mim.
Perguntei se ele não ficaria com ciúme ao imaginar aquele monte de marmanjo olhando para mim quando estivesse fazendo os exercícios, abrindo e fechando as pernas, empinando a bundinha e estufando os peitinhos suados e ele disse que eu deveria ir em frente e que no final sabia que todo aquele “sacrifício”seria para lhe proporcionar cada vez mais prazer.
Aquela colocação: “proporcionar cada vez mais prazer” foi como oferecer uma caixa de doces para uma criança pequena: ele sabia que eu me lambuzaria toda.
Disposta a achar uma academia legal, fui a diversas naquela semana e finalmente decidi por uma delas: Era grande, com aparelhos modernos, duas piscinas, sendo uma aquecida, sauna e um salão de beleza lindo. Convidei meu marido para conhecê-la e saber sua opinião. Ele achou que era muito boa e que certamente eu estaria em boas “mãos”.
Depois de algumas semanas comecei a comentar entusiasmada sobre as pessoas que a frequentavam e para surpresa minha e de meu marido percebi que eu enfatizava demais o fato de que ali a maioria dos instrutores eram negros e não só enfatizava como descrevia cada um deles em detalhes. Eu dizia: “Meu amor, a academia é maravilhosa e o pessoal é super atencioso comigo, o Marcos é adorável, é especialista em ginástica localizada, tem por volta de 1.90m de altura e pesa em torno de 95 Kg de pura massa muscular; o Jéferson é um cavalheiro, trabalha mais com os aparelhos e quando estou desanimando me segura pela cintura com todo cuidado e atenção e me ajuda na execução dos exercícios para que eu possa aproveitar ao máximo o que cada um deles pode me oferecer, tem 1.80m de altura e 90 kg; o João, um amor de pessoa, me ajuda na piscina e me ensina como prender a respiração para ter fôlego suficiente para atravessá-la com tranquilidade, algumas vezes ele precisa me segurar quando subo à superfície e já deslizei algumas vezes agarradinha nele, tem 1.82m de altura e pesa 83 kg, o Cláudio é super exigente e profissional, é responsável pela parte aeróbica e outros exercícios que são realizados a partir de execução musical, às vezes para me ensinar como fazer os movimentos da forma correta, pega em minha cintura para me ajudar e explica, tocando em minhas pernas os movimentos corretos a fazer e os benefícios que eles trazem ao meu corpo, tem 1.80m de altura e pesa uns 80 kg e o Ricardo que é um dos sócios da academia é simplesmente adorável e já se tornou minha companhia permanente quando os exercícios terminam e quando saio do banho sempre acabamos batendo um papo sobre como foi o meu desempenho naquele dia e dos progressos que estou tendo em cada uma das atividades, tem aproximadamente 1.90m de altura e uns 92 kg.”
Dando um sorriso lindo e sensual ele achou muito legal o meu “interesse” pelas atividades e pelos profissionais da academia, mas perguntou o porquê da descrição com inúmeros detalhes. Ele sabe que gosto de descrever as pessoas e situações dessa forma, mas achou que eu havia “armazenado” informações demais sobre cada um deles. Eu disse que estava programado algo especial para meu aniversário que aconteceria em 15 dias. Ele perguntou o que eu tinha em mente, mas só dei um beijinho em sua boca e disse que ele estava muito curioso e que seria uma surpresa também para ele e comecei a descer a mão pelo seu peito até chegar em seu membro, comecei a alisá-lo e não demorei para colocá-lo para fora da calça e começar uma deliciosa chupada. Ele me disse: “Que boca você tem meu amor! Está virando uma verdadeira profissional no que diz respeito a boquete.” Já sem roupa começamos uma sessão de chupadas fantástica. Enquanto ele chupava meu grelino e massageava meu cuzinho, que a essa altura já estava piscando, enfiava um dedo e tirava, deixava lá dentro um pouquinho, tirava e voltava a colocar dois dedos para ir abrindo caminho. É impossível transar comigo sem cobiçar meu cuzinho delicioso. Todos dizem isso! Eu subia e descia com a língua naquele membro delicioso e quando chegava na cabecinha começava a chupá-lo bem devagarzinho até engoli-lo quase que totalmente, voltava e passava a língua de cima a baixo. Não demorou muito e acabou gozando em minha boquinha. Eu chupava com mais avidez e sem parar de chupá-lo deixei-o limpinho. Em pouco tempo ele já estava novamente em ponto de bala. Nessa hora comecei a escorregar o meu corpo pelo dele e deixá-lo pensando que o meu cuzinho se distanciava e que eu não queria que ele o comesse e percebi pelo semblante dele que estava começando a ficar triste, pensando que eu estava a fim de dar um tempo, mas qual não foi a sua surpresa quando desci meu cuzinho até o seu pau, segurei-o com uma das mãos e colocando-o em meu cuzinho comecei a cavalgar feito uma maluca, dizendo que gostaria de ser comida por muitos caras e que por mim daria o cuzinho a noite inteira enquanto outros estariam oferecendo seus membros para eu ficar chupando até gozarem em meu rosto. Gozamos muito naquela noite e fomos dormir exaustos.
Depois ele me disse: “Agora está explicado o súbito interesse que você tem quando fala do pessoal da academia: você está a fim de dar para todos eles não está?”
Falei pra ele aguardar para saber o que eu faria, pois seria uma surpresa para ele também.
Aquele seria o meu primeiro aniversário, desde a minha primeira vez com meu marido e meus dois ex-namorados e eu queria comemorá-lo em grande estilo.

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KÁTIA- MINHA CONVERSA COM A PAULINHA QUANDO ELA FICOU SABENDO DE TUDO



Eu e a Paulinha sempre nos consideramos as melhores amigas e depois de eu ter transado com o marido dela, com o Pedro e com meu marido ao mesmo tempo, eu não conseguia conversar com ela com a mesma naturalidade. Eu precisava conversar sobre tudo que havia acontecido, mas fiquei receosa de não saber como abordar o assunto e colocar nossa amizade a perder.
Depois da transa que tivemos em minha casa eu, o Maurício e o Pedro não tocamos mais no assunto. É claro que eles passaram a me olhar diferente e sou sincera em afirmar que também passei a vê-los de forma diferente.
Passados em torno de dois meses conversei com o Maurício e perguntei se ele havia falado com a Paulinha sobre tudo que havia acontecido e ele disse que naquela mesma semana contaria tudo pra ela, mas adiantou que não sabia qual seria a reação dela.
Fiquei esperando o que iria acontecer.
Em uma tarde de sábado estava descansando em casa quando a Paulinha me ligou e disse que gostaria de conversar a sós comigo. Perguntei se ela queria ficar em casa e ela disse que preferia ir para algum lugar tranquilo onde pudéssemos conversar com calma. Um calafrio percorreu minha espinha e meu sexto sentido dizia que o Maurício já havia contado tudo.
Ela passou em minha casa e saímos. Fomos ao Shopping e no caminho ela não entrou em detalhes sobre o que conversaríamos, apenas disse que era importante e que não poderia passar daquele dia. Escolhemos um lugar bem reservado e pedimos algo para beber.
Assim que o garçom saiu ela entrou direto no assunto. Me disse que o Maurício havia contado tudo que tinha rolado na minha casa e que depois de me falar como foi a conversa que tiveram gostaria de saber a minha versão. Pediu que eu não a interrompesse e que a ouvisse até o fim para dizer algo.
Precisei buscar forças para não chorar quando ela começou a falar, lembro de cada palavra que trocamos naquele dia.

Ela também buscou forças dentro de si, respirou fundo e disse:
Ká, eu e você somos amigas desde a infância e apesar de sempre trocarmos confidências nunca me passou pela cabeça que um dia chegaríamos no ponto em que estamos. Nem nas minhas mais piradas e eróticas fantasias eu poderia imaginar que um dia você estaria transando com meu marido e com o Pedro depois de estar casada com o Marcelo.
Confesso que no princípio, quando o Maurício me falou o que tinha acontecido fiquei um pouco assustada, pois até poderia esperar isso de qualquer pessoa, menos de você. Afinal, você foi sempre a mais recatada, educada e religiosa de todos nós.
Hoje, quando o Maurício me contou achei que ele só o fez porque estava muito a fim de transar com você novamente, posso até apostar que sim, pois ele ficou me cercando o dia inteiro, me elogiando, me alisando, mas apesar de estarmos sozinhos em casa ele não queria transar. Disse que tinha algo importante para me dizer e que envolvia você e o Marcelo.
Achei normal, pois vocês sempre estão conosco e não era de estranhar que houvesse algum assunto que envolvesse vocês dois.
Eu estava sentada no sofá quando ele começou a me contar. Pegou uma cadeira e ficou na minha frente.
Segurou nas minhas mãos e disse que o que iria contar era sigiloso demais e pediu que eu o ouvisse até o final antes de responder algo ou ter alguma reação.
Confesso que fiquei assustada...
Ele disse: Meu amor, você é a mulher mais adorável do mundo e não existem adjetivos que eu possa dizer para expressar o quanto a amo e o quanto você é importante pra mim.
Nessa hora senti um calafrio na espinha...

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KÁTIA - O dia seguinte à minha primeira experiência com meu marido e meus dois ex-namorados



 

O dia seguinte à minha primeira vez com meu marido e meus dois ex-namorados foi um dia estranho para mim, não sabia se tudo havia de fato acontecido ou se apenas havia sonhado com tudo aquilo, mas meu corpo cansado e as constantes contrações que sentia na vagina e no ânus traziam-me à mente e à realidade tudo o que tínhamos vivido no dia anterior.
Recordando-me de tudo o que havia ocorrido e a maneira como fui primeiramente abordada e posteriormente convencida a participar de algo inusitado para mim, percebi o quanto eu havia sido inocente na situação, quase como se fosse uma presa fácil a ser devorada por aqueles três “predadores”que viam em cada parte do meu corpo o ideal de satisfação pelo qual haviam esperado tanto tempo. Sentia-me como se fosse a própria “chapeuzinho vermelho”, com a diferença de que na minha casa haviam três lobos vorazes à espreita, a fim de literalmente me “comerem viva”.
Lembro-me da fisionomia deles e também da minha depois que deitamos no chão da sala, extasiados pelo prazer que todos havíamos sentido. O receio, a expectativa e a insegurança em pouco tempo se transformaram na mais maravilhosa experiência de nossas vidas. Ali, naqueles breves instantes, não apenas nos desnudamos e nos possuímos, mas abrimos um leque de opções que poderia satisfazer nossos desejos mais secretos e por mais que perscrutássemos o nosso interior não poderíamos imaginar o que viria e como seriam nossas vidas a partir dali.
Muitos questionamentos permeavam minha mente: Como iríamos nos encarar no dia a dia? Como o Mauricio e o Pedro conseguiriam olhar para a Paulinha e a Melissa? Como eu poderia olhar para a Paulinha, a quem considero minha melhor amiga? Com certeza nenhum de nós saberia dar essas respostas naquele momento.
Até conversarmos no final da tarde eu também não sabia qual seria a reação do Marcelo depois de me ver transando com seus melhores amigos. Talvez no íntimo ficasse se perguntando se havia tomado a decisão certa e se a partir de agora o nosso relacionamento ficaria abalado ou se o amor e a confiança que tínhamos até então continuaria crescendo. Ele nunca comentou comigo em detalhes o que sentira, mas sei que esses pensamentos devem ter povoado a sua mente, assim como ocorrera na minha.
Para eles, talvez tenha sido o sabor de uma conquista há tanto esperada, afinal, por mais que tentassem – Mauricio e Pedro, eu nunca havia dado nenhuma oportunidade para que eles, com exceção do Marcelo após o nosso casamento, me tivessem em seus braços e me possuíssem como desejavam; com certeza o desejo armazenado no íntimo durante um longo período encontrou, naquela tarde de sábado, a oportunidade de extravasar, naquelas poucas, mas maravilhosas horas em que passamos juntos, os sentimentos e desejos mais secretos que carregavam e que haviam ficado escondidos em algum lugar no passado para nunca mais serem revirados.
Para mim, no entanto, ....
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KÁTIA – PRIMEIRA VEZ COM MEU MARIDO E DOIS EX-NAMORADOS - MINHA REAÇÃO



Fazia alguns dias que o Marcelo, meu marido, havia retornado de viagem. Havia sido uma viagem longa, de aproximadamente um mês.
Embora precisasse ficar mais alguns dias decidiu voltar, pois seria o nosso aniversário de casamento: completaríamos dez anos de casados e essa seria nossa primeira comemoração no Brasil.
Depois de nosso casamento e lua de mel nos mudamos para a Itália e posteriormente para Israel e com isso nunca havíamos comemorado nosso aniversário de casamento com nossos parentes e amigos daqui do Brasil.
No final de semana anterior fizemos uma festa para reunir os parentes e amigos em nossa casa e nos divertimos muito. Todos puderam ver o quanto nosso amor era verdadeiro e que os anos de convivência fizeram com que nos amassemos ainda mais. Era nítida a minha alegria. Minhas amigas diziam que meu semblante demonstrava o quanto eu era feliz, o quanto amava meu marido e que a recíproca também era verdadeira pela maneira com que ele me olhava e com os cuidados que dispensava ao menor gesto que eu dava em sua direção.
Todos foram unanimes em afirmar que eu certamente era uma pessoa feliz e realizada em meu casamento.
Nessa época eu já não participava frequentemente de campanhas publicitárias, havia decidido parar de modelar e fotografar para me dedicar à empresa de eventos que havíamos criado por sugestão dos pais do Marcelo e por estar de alguma forma ligada ao universo em que havíamos trabalhado nos últimos onze anos. Eu era modelo e o Marcelo era fotógrafo da agência. Embora ainda recebesse convites da agência em que havia trabalhado para desfilar fora do país, acabei aceitando apenas alguns convites quando ela estava se apresentando no Brasil, mas deixei claro que desejava me dedicar mais ao meu marido e que o mundo da moda já havia nos dado a estabilidade financeira que precisávamos e que gostaria que ela apenas fizesse parte de minha história pessoal e profissional. Em outras palavras: queríamos virar a página e foi o que fizemos.
Foi nessa atmosfera de paz que retornamos ao Brasil e reencontramos nossos amigos mais queridos. Não foram poucas as vezes em que a Paulinha e a Melissa vieram à minha casa para nos reaproximarmos como antes. Apesar de nos falarmos com frequência por telefone ou pela internet, faltava o contato físico, o toque, o carinho, o calor humano que mostrava o quanto éramos amigas. Sempre nos finais de ano conseguíamos de uma maneira ou de outra dar um jeitinho em nossas agendas para viajarmos ao Brasil e rever os parentes e amigos, mas não era a mesma coisa. Queríamos estar ao lado deles, compartilhar nossas vidas com eles, pois eram e ainda são muito importantes para nós.
Durante nossa estada fora do país convivemos com pessoas de todo tipo. Algumas sinceras, amigas e honestas, outras nem tanto, e não faltaram convites para que participássemos de festinhas onde o sexo grupal era comum, mas eu e meu marido conseguimos nos manter afastados das mesmas. Não por preconceito ou julgamento, mas porque sabíamos o que queríamos e aquelas festas, apesar da amizade que tínhamos com as pessoas que nos convidavam, não tinham nada a ver conosco naquele momento.
Com certeza os convites frequentes e as conversas que mantivemos com os amigos que participavam das festas acabaram ficando em nosso subconsciente e hoje posso entender melhor o que levou meu marido a me oferecer daquela maneira aos meus dois ex-namorados. Conhecendo-me como ninguém, ele sabia que se tivesse feito isso com outras pessoas, certamente não teria dado certo e por essa razão esperou pela oportunidade certa, para o ambiente e clima certos e esse dia, em sua opinião havia chegado.
Na tarde de sexta-feira ele havia retornado de viagem e dito que conseguiria passar a semana inteira comigo, disse que gostaria de dormir mais cedo que de costume a fim de descansar o suficiente para poder jogar futebol com seus amigos no sábado pela manhã. Nos amamos como de costume e dormimos.
No sábado levantei bem cedo e como estava fazendo um calor muito forte, decidi tomar um banho de sol ao lado da piscina. Por volta das 11h00 fui tomar um banho para refrescar e tirar o suor e aquela oleosidade que os protetores solares deixam e fui preparar algo para almoçarmos.
Eram quase 13h00 e o Marcelo ainda não havia retornado. Estranhei o atraso, mas imaginei que por ter ficado tanto tempo fora desejasse colocar o papo em dia com os amigos e relaxei. Mais ou menos 13h30 ele me ligou dizendo que havia passado no Mercado e comprado carne para fazer um churrasco e pediu para que eu preparasse apenas algo leve: arroz, molho à vinagrete e salada, pois não queria comer nada pesado além da carne.
Como ele não disse nada sobre convidados continuei vestida da maneira como estava: um vestidinho leve, sem calcinha e sem sutiã. Adoro ficar assim quando estamos sozinhos em casa. Nem é preciso dizer que o calor do sol e os mergulhos na piscina haviam me deixado bem excitada....


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