domingo, 21 de abril de 2013

Eli - SONHO?



Fomos eu e Lia, minha esposa, a uma praia passar o fim de semana. Lia é uma loira filé mignon (gatíssima, segundo seus outros admiradores), 44 anos, mas com corpo de 25, seios lindos e firmes, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e usava um minúsculo biquíni que realçava mais ainda a sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda.
Caminhamos até chegarmos a umas pedras que invadia o mar. Propus a ela que passássemos as pedras, pois com certeza não haveria ninguém do outro lado e poderíamos ficar totalmente à vontade (Exibicionista, ela adora ficar nua, com ou sem plateia).
Já do outro lado nos acomodamos, tiramos nossos trajes e ficamos no paraíso. Minha gata estava deslumbrante e excitada com a aventura, e não demoramos a nos tocar de forma mais e mais ousada até que com meu pau inteiro dentro de sua xoxota quente, transamos até explodir em gozo. Relaxados, corremos para o mar onde nos lavamos, brincamos, voltamos e nos deitamos ao sol para dourar nossas peles.
Dormimos ali mesmo e... (sonhei)
Despertei com um barulho vindo das pedras: eram vozes e ruídos metálicos que não conseguia decifrar; sem dar tempo para nada, surgiram cinco rapazes, vestidos com trajes coloridos de ciclistas carregando suas bikes.
Ao se depararem com o espetáculo da nudez de minha mulher, que ainda dormia de bruços deixando à mostra seu lindo traseiro, não puderam esconder sua satisfação. Os rapazes, que estavam visivelmente cansados pela travessia das pedras, tinham mais um bom motivo para dar uma paradinha e descansar. E foi o que fizeram.
Ali a menos de dez metros de onde estávamos os cinco começaram a tiras suas roupas coloridas ficando só de sunga. A estas alturas despertei minha mulher avisando que não estávamos mais a sós, para ver se ela se cobria, pois eles deram sinais de que não sairiam dali tão cedo. Lia então se virou e, erguendo os joelhos expôs-se toda para os nossos espectadores; seu sexo úmido era um convite ao pecado e seus seios com os mamilos durinhos traduziam o que se passava no seu interior. De repente ela se levantou e disse: vou cumprimenta-los. E lá se foi ela rebolando, nuazinha, sorrindo e olhando para as “tendas armadas”. Disse oi aos rapazes e foi em direção ao mar, com a cara mais safada deste mundo. Quando voltou da água, fez um cafuné no que estava mais próximo e disse "Não são umas gracinhas?” E pegando uma toalha foi deitar-se um pouco afastada de onde eu estava, ficando de bruços e com as pernas entreabertas. Parece até que era uma senha combinada, pois todos se levantaram e caminharam em sua direção já tirando as sungas e deixando à mostra cinco poderosos cacetes totalmente eretos. Seria a primeira gang-bang ao vivo e com minha mulherzinha de protagonista.
Lia já estava envolvida pelas dez mãos e cinco bocas que a apalpavam e beijavam de maneira selvagem e indecente. Ela se esforçava para dar conta de todos, chupando ora uma ora outra pica e tendo todos seus buracos preenchidos, primeiro por dedos (muitos) e em seguida pelos cinco mastros em uma sinfonia erótica, um balé pornográfico no qual eles se revezavam permanentemente, cada um entrando e saindo da boceta para a boca, daí para o cu e de novo na boceta, ela sempre batendo uma para o que estava desocupado até que, um por um, todos gozaram copiosamente por cima dela que se esforçou para sorver o máximo de porra lambendo cada pinto como se fosse o último.
Deixaram-na deitada e prostrada na areia sorrindo para mim, com a porra dos cinco escorrendo pelo rosto e pelo corpo e foram dar um mergulho!
Eu não perdera um só lance, afinal, voyeur assumido, mas ainda não havia terminado!
Os rapazes voltaram do mar e erguendo Lia como um troféu carregaram-na para o mar onde pude vê-la ser banhada pelas mãos e novamente penetrada no cu e na boceta sucessivamente por cada um deles, enquanto alguns a seguravam com as pernas abertas para manter o equilíbrio nas ondas. Só depois de todos gozarem, desta vez dentro de seus orifícios arrombados, é que a trouxeram de volta, quase desfalecida de tanto gozar.
Com as pernas bambas que mal podiam andar, agradeceram a orgia, perguntaram se eu também não queria experimentar o sabor das picas, (quase gelei...), mas para meu desapontamento, pegaram suas coisas, vestiram-se e, montando em suas bikes, seguiram seu caminho.
Acordei do sonho erótico da praia. Beijei minha mulher com carinho e tesão, e contei a ela o sonho, voltamos para casa com mais uma aventura para realizar algum dia.

Eli

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