segunda-feira, 22 de abril de 2013

KÁTIA - FESTA SURPRESA - MEU AMOR VOLTOU SEM ME AVISAR- PARTE II



Quando descemos todos estavam lá comportadinhos e quando nos viram a felicidade deles era evidente. Com sorriso estampado no rosto foram nos receber ao final da escada e disseram que poderíamos recuperar as energias enquanto terminavam de assistir ao filme.
Enquanto eles terminavam de assistir ao filme, eu e o Marcelo fomos até a cozinha preparar alguns lanches e petiscos para todos eles. Afinal eles também teriam uma grande jornada pela frente. Sempre temos algo reservado para essas ocasiões, mas como eu nem sabia que eles viriam acabei não deixando nada preparado, mas eles não estavam tão interessados assim nos “lanchinhos e canapés da Kátia” nem em suas porções de frios e azeitonas regadas a cerveja e vinho, estavam mesmo interessados em transar com a gente.
Enquanto preparávamos os lanches a Claudia e a Karen resolveram nos “ajudar”e ficaram grudadas no Marcelo. Na verdade a ajuda que elas estavam “dando” poderia tranquilamente ser dispensada, pois estavam mais a fim de alisar o Marcelo do que cortar os frios.
Quando o filme terminou, levamos tudo para a sala e colocamos na mesa de jantar para que todos se servissem. Isso tudo levou pouco mais de 40 minutos e foi o tempo suficiente para recarregarmos as baterias.
Terminamos o lanche e convidei as meninas para sentarmos em um dos sofás, enquanto os meninos ficavam em outro e disse que eles deveriam escolher com quem ficariam primeiro. Quando disse isso a Claudia e a Karen falaram que elas estavam fora da escolha porque já haviam escolhido ficar com o Marcelo.
Aproveitando a deixa o Maurício e o Pedro fizeram o mesmo e disseram que queriam ficar comigo.
Como a escolha foi bem “democrática” a Paulinha já foi pra cima do Jéferson e a Melissa já caiu de boca no Ricardo.
O Ricardo e o Jéferson disseram que também queriam ficar comigo e como ninguém se opôs a essa “livre escolha”, já fui para um sofá pequeno com o Maurício e com o Pedro. A essa altura a Claudia e a Karen já estavam chupando o Marcelo em outro canto.
Coloquei o Maurício e o Pedro sentados lado a lado no sofá e comecei a revezar na chupada. Quando os dois já estavam bem excitados. Fiquei chupando o Maurício e pedi para o Pedro chupar minha xaninha. De quatro me posicionei no sofá e fui chupando aquele pau delicioso e não via a hora de senti-lo inteirinho dentro de mim. O Maurício ficou segurando a minha cabeça e forçando-a para baixo dizendo: “delícia, chupa ele inteirinho, chupa...vamos ver até onde você consegue engoli-lo”.
Quando ouvi isso me senti desafiada e comecei a engoli-lo pouco a pouco e fazendo movimentos com a traqueia consegui abrir caminho para que ele entrasse inteirinho e tocasse a minha garganta. Quando consegui só levantei os olhos para ver como ele estava. Seu rosto de espanto e tesão me enlouqueceram. Comecei a tirá-lo bem devagar, como se estivesse me livrando de algo precioso. Quando ele saiu, deixei apenas a cabeça na minha boca e suguei-a como se fosse um delicioso sorvete. Podia senti-la inchando em minha boca na mesma proporção que as veias inchavam em minha mão. Passei a língua em torno dela e fiquei brincando com ela em torno dos meus lábios. Ele estava completamente alucinado com aquela chupada e pediu para trocarmos de posição.
Fiquei de frente para o Pedro e fiz o mesmo com ele, enquanto isso o Maurício já estava colocando em minha xaninha e se socando com muita vontade, dizendo: “loirinha, você é gostosa demais, minha vontade era de enfiar até as bolas nessa xana quente que você tem”. Eu tirei o pau do Pedro da boca e pedi pra ele enviar até onde ele conseguisse e que enfiasse os dedos em meu cuzinho que eu queria gozar muito com eles. Nem precisei pedir novamente. Ele foi preparando o caminho para comer meu cuzinho. Quando estava tão excitada a ponto de gozar tirei o pau dele de minha xaninha, virei de frente pra ele e sentei, deixando meu cuzinho para o Pedro. Deitado no sofá o Maurício socava minha xaninha e o Pedro o meu cuzinho. Eu gemia de prazer enquanto beijava o Maurício. Não demorou muito e o Pedro já estava encharcando meu cuzinho com seu leitinho. Pude senti-lo escorrendo pelas minhas pernas e isso só aumentou a minha excitação. Quando o Pedro tirou de meu cuzinho, também tirei o pau do Maurício da minha xaninha e deixei escorregar para meu cuzinho. Do jeito que estava ensopada entrou de uma vez e foi até o fundo. O Maurício soltou um urro forte, como se fosse um leão comendo sua presa e também acabou gozando em meu cuzinho.
Apesar da excitação eu ainda não havia gozado então pedi para o Maurício me comer em posição de franguinho.Ele levantou minhas pernas até seus ombros, abri a xaninha e pedi para ele enfiar tudo e me fazer gozar bem gostoso. Ele suava muito e pude sentir em seus olhos e rosto o quanto ele queria me proporcionar prazer. Enquanto socava minha xaninha eu massageava meus seios. Nisso o Pedro veio e colocou seu pau em minha boca. Agora sim eu sabia que gozaria gostoso e em poucos minutos tive um orgasmo múltiplo delicioso. Me contorcia, gemia e apertava o pau do Pedro com os lábios. Sugava o quanto podia, pois queria tomar o leitinho dos dois e eles sabiam que eu estava esperando por isso. O primeiro a gozar foi o Pedro, enchendo minha boca com seu leitinho. O Maurício, vendo isso e percebendo que eu me contorcia com as pernas presas nos braços dele me socou muito forte, a ponto do Pedro precisar me segurar para que eu não me arrastasse. Quando não aguentou mais ele tirou de minha xaninha, abaixou minhas pernas e me puxou pelos braços para que eu pudesse chupá-lo. Ele gozou como há tempos não fazia. Ele não conseguia ficar com ele parado em minha boca e acabou enchendo meus olhos de esperma. Eu passava os dedos e o trazia até meus lábios.
Quando eles se levantaram eu nem tive tempo para respirar e o Jéferson e o Ricardo já estavam ao meu lado.
O Ricardo pegou um paninho e limpou meu rosto. Beijou minha boca bem gostoso e disse ao meu ouvido: “loirinha, agora chegou a sua hora de sentir o que dois paus pretos podem fazer por você. Vamos enlouquecê-la e você vai gozar como nunca. Hoje vamos comer você de uma forma toda especial.” Assim que terminou de falar, abaixei minha cabeça e comecei a chupar aquele pau preto que adoro tanto. Os dois ficaram na minha frente para que eu revezasse na chupada. Estava delicioso. O cheiro daqueles paus que já haviam transado com as meninas me excitava ainda mais.
O Jéferson sentou no sofá e disse: “Delícia, senta com sua xaninha aqui no pau do negrão, senta!” Sentei e continuei de frente para o Ricardo e voltei a chupar o pau dele. De vez em quando ele tirava da minha boca e contornava meu rosto com ele e dava batidinhas com seu pau nele e depois voltava a colocar em minha boca. Enquanto isso eu ia cavalgando no pau do Jéferson. Depois de um tempo ele tirou de minha xaninha e sentado ainda colocou em meu cuzinho. Eu realmente estava ficando louca como eles haviam prometido.
Trocaram de posição e o Ricardo fez a mesma coisa, primeiro na minha xaninha e depois no meu cuzinho e eu chupando o pau do Jéferson. De repente o Ricardo pediu para que eu ficasse de frente para ele e colocasse seu pau em minha xana. Quando coloquei ele se levantou do sofá e sem tirar seu pau dela abriu bem minha bundinha e disse para o Jéferson: “vamos acabar com essa loirinha safada, quero ver essa gostosa gemer feito louca para o bairro inteiro ouvir” e me perguntou: “loirinha me fala o que você quer que a gente faça com você” e eu respondi: “ que vocês acabem comigo, quero gritar pra todo mundo ouvir, come sua safadinha vai negrão, soca bem gostoso que agora eu quero gozar muito”.
Quando disse isso eles quase me partiram ao meio. Agarrada ao pescoço do Ricardo comecei a cavalgar no pau dele. No começo o pau do Jéferson escapou do meu cuzinho, mas logo ele conseguiu uma posição ideal e não parou mais de socar. Eu gemia demais e eles tinham razão quando disseram que iam me comer de uma forma toda especial. Estavam literalmente me abrindo ao meio. O Ricardo abria minha bundinha o máximo que podia para que o pau do Jéferson entrasse inteiro e eu estava ensopada, já havia gozado bastante e eles não tiravam seus paus de dentro de mim. Quando estavam para gozar o Ricardo me perguntou: “quer tomar leitinho gostosa? Quer chupar mais um pouquinho?”. E não conseguia responder e apenas fiz sinal que sim com a cabeça e o beijei. Eles me colocaram de joelhos e me deram para chupar até que gozaram no meu rosto e me deram para limpá-los. Continuei chupando até que eles amoleceram. Eles também estavam exaustos.
Quando paramos foi que percebemos que todos estavam nos assistindo.
O Ricardo me levantou e passando a mão na minha xaninha ensopada perguntou se eu havia gostado da surpresa que eles haviam preparado e se eu já estava saciada. Disse que amei e que estava tão saciada quanto eles, mas que se eles quisessem passar a noite em casa com certeza eu adoraria.
Foi o que fizemos. Como a casa é grande deu para todos se arrumarem e eu acabei passando a noite inteira com o Ricardo, a Paulinha com o Jéferson, o Maurício com a Melissa, o Pedro com a Karen e o Marcelo com a Cláudia.
No dia seguinte todos levantaram muito tarde, mas agradecidos pela surpresa que meu marido e a Paulinha nos proporcionaram.

Eli - Nosso primeiro encontro com o Tiago



Após várias tentativas de marcar um encontro, enfim, conseguimos uma data em especial, dia 2 de maio, a inspiração estava em alta, tesão a flor da pele, minha gata com aquela carinha de safada, aguardando ansiosa pelo encontro, afinal iria satisfazer uma fantasia antiga, receber um mastro que a preencheria totalmente.
Marcamos num barzinho, Bar/Café, com música ao vivo, muita gente bonita e aquele burburinho no ar. Chegamos antes. Finalmente ele chegou, tomou coragem relembrando nosso relato que leu antes de sair de casa, veio direto em nossa mesa, e sorridente nos cumprimentou, já sentando e pedindo um chope ao garçom, papo vai, papo vem e lógico a pergunta: “você que sempre teve vontade de ver sua gata nos braços de outro, vamos nessa então?”
Saímos, direto pro apê de um amigo dele, que ficava bem próximo, chegando lá, fui direto ao chuveiro, pois estava um dia muito quente. Enquanto me refrescava, minha gata já estava a todo vapor, colocou uma música romântica para os dois dançarem. Tiago era expert em deixar uma mulher excitada, começou com as mãos pelos cabelos, descendo pelas costas, e parando em seu delicioso bumbum...
Quando saí da ducha e me deparei com minha gata de olhos fechados e se preparando pra beijar, fiquei de pau duro na hora, sentei-me numa cadeira bem próxima aos dois e fiquei só na expectativa aguardo a possibilidade de participar. Tiago começou a despi-la bem tranquilamente enquanto dançavam, logo Lia estava só de calcinha, e que calcinha linda: vermelha com alguns detalhes laterais e fio dental atrás enfiado no bumbum deixando-os redondinhos e apetitosos.
Logo que ela parou de dançar, começou a despi-lo rapidamente parando direto em sua cueca com a boca aberta esperando o salto do mastro, que já estava em ponto de bala, saltou direto para os lábios que o esperavam.
Gemidos de quem estava adorando ecoaram pelo ambiente. As mãos de Tiago percorriam a espinha de minha gata, que suspirava ofegante. Logo ela já estava deitada a espera do banho de língua que começou em seu pescoço, passou pelos peitinhos e parou nas partes internas de suas coxas. Gemidos e sussurros ofegantes ecoavam mais alto, agora dos dois, eu não aguentava mais ficar só olhando, mas ao me levantar, vi que pararam, minha gata veio em minha direção e com uns panos que estavam por lá, me amarrou na cadeira, pés e mãos, dizendo que eu iria só assistir até que ela ficasse exausta, só aí é que iria receber como prêmio o liquido branco descendo de seu cuzinho.
Voltou pra cama, ficou de quatro e empinou o bumbum. O Tiago percebendo seu desejo, se posicionou na entrada de sua bucetinha. De onde eu estava e bem próximo, percebi que ela estava toda encharcada; quando recebeu o grande mastro, se derreteu toda, arfando de tesão, dizendo palavras que até hoje estão em meus ouvidos...que delícia, que tesão, estou sendo toda preenchida...começou rebolando no pau do Tiago num movimento de vai-e-vem intenso, que fiquei com o pau todo babado...
Os movimentos se intensificaram e ela virou uma putinha no pau dele, até que gozou pela primeira vez...ahhhh que delícia... e eu também pensando no quanto é gostoso vê-la gozar intensamente.
Trocaram de posição, e foram penetrações e mais penetrações, lentas, quase paradas, onde vi que os dois estavam se sentindo em êxtase com movimentos ritmados que se aceleravam e paravam, até que ela gozou pela segunda vez, explodindo de espasmos. Depois de gozar, olhava pra mim, que babava, querendo participar, e percebi que ela queria mais e mais. Veio em minha direção e disse que eu teria que experimentar aquele mastro, que estava uma delícia, me desamarrou e me levou pra cama, amarrando meus braços na frente da cama, me deixando de quatro, eu estava a mil, meus pensamentos, já não coordenava nem meus movimentos... quando  percebi que ela direcionava o delicioso mastro para meu cuzinho, gelei...e gelei de novo quando ela começou a passar o KY que temos, geladinho, com as pontas dos dedos e a enfiar um, depois dois, três dedos, preparando o coitado pra invasão...
Não demorou muito e me senti invadido, ela direcionando e aquele penetrante me invadindo pouco a pouco, quase perdi o fôlego, tive que começar a rebolar, pra facilitar a penetração. Logo, percebi que minhas pregas já estavam todas arrebentadas..., mas o tesão falou mais alto, e comecei a sentir a bombeadas cada vez fortes e com o ritmo cada vez mais intenso, estava cada vez mais delicioso, logo senti uma boca pegando meu cacete, uma língua deliciosa, era minha gata, me chupando pra ver bem de perto o estrago em meu traseiro.
Senti que as horas pararam...acho que os quinze minutos não terminavam nunca, o tesão estava me consumindo até que explodi num delirante gozo, espasmos, e tremores que tomaram conta de meu corpo, enchi de porra a boca de minha gata, que logo trouxe pra minha, num delicioso beijo. Achei que tinha terminado, mas que nada, minha gata ainda tinha mais surpresas pra mim, quando vi, ela estava com um consolo enorme, enfiando em mim, logo em seguida, vestiu uma calcinha de biquíni, pra fazer o mesmo ficar entalado. Eles saíram e foram para o banheiro, onde tinha uma banheira enorme, eu só ouvia os gemidos e sussurros, enquanto permanecia amarrado, e já de pau duro novamente.
Acho que lá, o Tiago gozou finalmente, pois quando minha gata voltou, estava com um copo cheio de um leitinho, que despejou em minhas costas e bumbum. Vi que o Tiago não voltava, fui atrás dele, e qual minha surpresa que ele queria meter mais em minha gata, queria agora o cuzinho dela. Voltei, falei a ela da vontade dele, e que eu queria estar por baixo na bucetinha pra curtimos uma deliciosa dupla penetração, ainda com o consolo me preenchendo. Tomei minha gata nos braços, deitamos na cama, e por baixo, com ela de quatro, comecei a penetração carinhosamente, abri bem suas pernas pra facilitar o caminho do Tiago, ela percebendo, me agarrou me dando um longo beijo, e se preparando pra mais uma vez se sentir preenchida e gozar...Tiago veio e com muito carinho e KY, foi introduzindo aquele mastro, que até eu que estava dentro de sua bucetinha, senti um aperto e me segurei muito pra não gozar de imediato. Pronto estávamos os três, interligados e gemendo e ritmados no entra e sai, que foi se tornando cada vez mais delicioso, eu já estava arrepiado de tesão, que tive que tirar meu pau e correr em direção a boca dela pra gozar fartamente, sem ao menos ela me tocar. Ela estava gemendo e se mexia com tesão frenético, com o mastro de Tiago enterrado, eu nunca a tinha visto tão tarada, com esses movimentos, eu já sabia que ela iria explodir mais uma vez de tesão, ficando desfalecida na cama, mas ela ainda teve forças pra aguentar o tempo para o Tiago gozar em suas costas, para eu lamber e limpar tudo... levantou-se e veio tirar o consolo que me preenchia, ficando ainda num vai e vem cadenciado, até que eu gozei mais uma vez, sem me tocar...

Ficamos muito descontraídos, falávamos e riamos muito, sentados no tapete da sala e encerrando com mais uma seção de dupla penetração, desta vez, eu é que fui premiado com o cuzinho dela.

Aguardem, as fantasias se multiplicam...

Eli

domingo, 21 de abril de 2013

Eli - SONHO?



Fomos eu e Lia, minha esposa, a uma praia passar o fim de semana. Lia é uma loira filé mignon (gatíssima, segundo seus outros admiradores), 44 anos, mas com corpo de 25, seios lindos e firmes, bunda perfeita, pernas roliças, irradiando alegria e usava um minúsculo biquíni que realçava mais ainda a sua beleza, e provocava torcicolos nos homens ao passar se rebolando toda.
Caminhamos até chegarmos a umas pedras que invadia o mar. Propus a ela que passássemos as pedras, pois com certeza não haveria ninguém do outro lado e poderíamos ficar totalmente à vontade (Exibicionista, ela adora ficar nua, com ou sem plateia).
Já do outro lado nos acomodamos, tiramos nossos trajes e ficamos no paraíso. Minha gata estava deslumbrante e excitada com a aventura, e não demoramos a nos tocar de forma mais e mais ousada até que com meu pau inteiro dentro de sua xoxota quente, transamos até explodir em gozo. Relaxados, corremos para o mar onde nos lavamos, brincamos, voltamos e nos deitamos ao sol para dourar nossas peles.
Dormimos ali mesmo e... (sonhei)
Despertei com um barulho vindo das pedras: eram vozes e ruídos metálicos que não conseguia decifrar; sem dar tempo para nada, surgiram cinco rapazes, vestidos com trajes coloridos de ciclistas carregando suas bikes.
Ao se depararem com o espetáculo da nudez de minha mulher, que ainda dormia de bruços deixando à mostra seu lindo traseiro, não puderam esconder sua satisfação. Os rapazes, que estavam visivelmente cansados pela travessia das pedras, tinham mais um bom motivo para dar uma paradinha e descansar. E foi o que fizeram.
Ali a menos de dez metros de onde estávamos os cinco começaram a tiras suas roupas coloridas ficando só de sunga. A estas alturas despertei minha mulher avisando que não estávamos mais a sós, para ver se ela se cobria, pois eles deram sinais de que não sairiam dali tão cedo. Lia então se virou e, erguendo os joelhos expôs-se toda para os nossos espectadores; seu sexo úmido era um convite ao pecado e seus seios com os mamilos durinhos traduziam o que se passava no seu interior. De repente ela se levantou e disse: vou cumprimenta-los. E lá se foi ela rebolando, nuazinha, sorrindo e olhando para as “tendas armadas”. Disse oi aos rapazes e foi em direção ao mar, com a cara mais safada deste mundo. Quando voltou da água, fez um cafuné no que estava mais próximo e disse "Não são umas gracinhas?” E pegando uma toalha foi deitar-se um pouco afastada de onde eu estava, ficando de bruços e com as pernas entreabertas. Parece até que era uma senha combinada, pois todos se levantaram e caminharam em sua direção já tirando as sungas e deixando à mostra cinco poderosos cacetes totalmente eretos. Seria a primeira gang-bang ao vivo e com minha mulherzinha de protagonista.
Lia já estava envolvida pelas dez mãos e cinco bocas que a apalpavam e beijavam de maneira selvagem e indecente. Ela se esforçava para dar conta de todos, chupando ora uma ora outra pica e tendo todos seus buracos preenchidos, primeiro por dedos (muitos) e em seguida pelos cinco mastros em uma sinfonia erótica, um balé pornográfico no qual eles se revezavam permanentemente, cada um entrando e saindo da boceta para a boca, daí para o cu e de novo na boceta, ela sempre batendo uma para o que estava desocupado até que, um por um, todos gozaram copiosamente por cima dela que se esforçou para sorver o máximo de porra lambendo cada pinto como se fosse o último.
Deixaram-na deitada e prostrada na areia sorrindo para mim, com a porra dos cinco escorrendo pelo rosto e pelo corpo e foram dar um mergulho!
Eu não perdera um só lance, afinal, voyeur assumido, mas ainda não havia terminado!
Os rapazes voltaram do mar e erguendo Lia como um troféu carregaram-na para o mar onde pude vê-la ser banhada pelas mãos e novamente penetrada no cu e na boceta sucessivamente por cada um deles, enquanto alguns a seguravam com as pernas abertas para manter o equilíbrio nas ondas. Só depois de todos gozarem, desta vez dentro de seus orifícios arrombados, é que a trouxeram de volta, quase desfalecida de tanto gozar.
Com as pernas bambas que mal podiam andar, agradeceram a orgia, perguntaram se eu também não queria experimentar o sabor das picas, (quase gelei...), mas para meu desapontamento, pegaram suas coisas, vestiram-se e, montando em suas bikes, seguiram seu caminho.
Acordei do sonho erótico da praia. Beijei minha mulher com carinho e tesão, e contei a ela o sonho, voltamos para casa com mais uma aventura para realizar algum dia.

Eli

sábado, 20 de abril de 2013

KÁTIA- CONVIDEI 5 INSTRUTORES DA ACADEMIA PARA O MEU ANIVERSÁRIO - MINHA VERSÃO



O ano havia sido maravilhoso em todos os sentidos, principalmente em termos sexuais, pois depois da surpresa que meu marido me proporcionou me oferecendo para meus dois ex-namorados acabei me liberando dia após dia nessa área. Com a aceitação da Paulinha e da Melissa de formarmos um grupo e nos divertirmos, posso dizer que nossa vida simplesmente ficou perfeita.
Mas apesar dessa felicidade toda, há algum tempo eu estava um pouco chateada. Eu frequentava uma academia exclusivamente feminina e eu gostaria de experimentar algo novo, queria frequentar uma academia mista, assim eu poderia me exibir um pouco mais para os meninos e confesso que adoraria vê-los me desejando. A princípio esse era o meu único objetivo, nada mais.
Conversei com meu marido e disse que iria procurar uma academia mista e perguntei se ele se incomodaria. Ele disse que não, pois não via nenhum problema nisso e que academia é um lugar para se trabalhar o corpo e a mente e que eu fizesse o que achasse melhor. Falou que eu nem precisava pedir a sua permissão, pois confiava plenamente em mim.
Perguntei se ele não ficaria com ciúme ao imaginar aquele monte de marmanjo olhando para mim quando estivesse fazendo os exercícios, abrindo e fechando as pernas, empinando a bundinha e estufando os peitinhos suados e ele disse que eu deveria ir em frente e que no final sabia que todo aquele “sacrifício”seria para lhe proporcionar cada vez mais prazer.
Aquela colocação: “proporcionar cada vez mais prazer” foi como oferecer uma caixa de doces para uma criança pequena: ele sabia que eu me lambuzaria toda.
Disposta a achar uma academia legal, fui a diversas naquela semana e finalmente decidi por uma delas: Era grande, com aparelhos modernos, duas piscinas, sendo uma aquecida, sauna e um salão de beleza lindo. Convidei meu marido para conhecê-la e saber sua opinião. Ele achou que era muito boa e que certamente eu estaria em boas “mãos”.
Depois de algumas semanas comecei a comentar entusiasmada sobre as pessoas que a frequentavam e para surpresa minha e de meu marido percebi que eu enfatizava demais o fato de que ali a maioria dos instrutores eram negros e não só enfatizava como descrevia cada um deles em detalhes. Eu dizia: “Meu amor, a academia é maravilhosa e o pessoal é super atencioso comigo, o Marcos é adorável, é especialista em ginástica localizada, tem por volta de 1.90m de altura e pesa em torno de 95 Kg de pura massa muscular; o Jéferson é um cavalheiro, trabalha mais com os aparelhos e quando estou desanimando me segura pela cintura com todo cuidado e atenção e me ajuda na execução dos exercícios para que eu possa aproveitar ao máximo o que cada um deles pode me oferecer, tem 1.80m de altura e 90 kg; o João, um amor de pessoa, me ajuda na piscina e me ensina como prender a respiração para ter fôlego suficiente para atravessá-la com tranquilidade, algumas vezes ele precisa me segurar quando subo à superfície e já deslizei algumas vezes agarradinha nele, tem 1.82m de altura e pesa 83 kg, o Cláudio é super exigente e profissional, é responsável pela parte aeróbica e outros exercícios que são realizados a partir de execução musical, às vezes para me ensinar como fazer os movimentos da forma correta, pega em minha cintura para me ajudar e explica, tocando em minhas pernas os movimentos corretos a fazer e os benefícios que eles trazem ao meu corpo, tem 1.80m de altura e pesa uns 80 kg e o Ricardo que é um dos sócios da academia é simplesmente adorável e já se tornou minha companhia permanente quando os exercícios terminam e quando saio do banho sempre acabamos batendo um papo sobre como foi o meu desempenho naquele dia e dos progressos que estou tendo em cada uma das atividades, tem aproximadamente 1.90m de altura e uns 92 kg.”
Dando um sorriso lindo e sensual ele achou muito legal o meu “interesse” pelas atividades e pelos profissionais da academia, mas perguntou o porquê da descrição com inúmeros detalhes. Ele sabe que gosto de descrever as pessoas e situações dessa forma, mas achou que eu havia “armazenado” informações demais sobre cada um deles. Eu disse que estava programado algo especial para meu aniversário que aconteceria em 15 dias. Ele perguntou o que eu tinha em mente, mas só dei um beijinho em sua boca e disse que ele estava muito curioso e que seria uma surpresa também para ele e comecei a descer a mão pelo seu peito até chegar em seu membro, comecei a alisá-lo e não demorei para colocá-lo para fora da calça e começar uma deliciosa chupada. Ele me disse: “Que boca você tem meu amor! Está virando uma verdadeira profissional no que diz respeito a boquete.” Já sem roupa começamos uma sessão de chupadas fantástica. Enquanto ele chupava meu grelino e massageava meu cuzinho, que a essa altura já estava piscando, enfiava um dedo e tirava, deixava lá dentro um pouquinho, tirava e voltava a colocar dois dedos para ir abrindo caminho. É impossível transar comigo sem cobiçar meu cuzinho delicioso. Todos dizem isso! Eu subia e descia com a língua naquele membro delicioso e quando chegava na cabecinha começava a chupá-lo bem devagarzinho até engoli-lo quase que totalmente, voltava e passava a língua de cima a baixo. Não demorou muito e acabou gozando em minha boquinha. Eu chupava com mais avidez e sem parar de chupá-lo deixei-o limpinho. Em pouco tempo ele já estava novamente em ponto de bala. Nessa hora comecei a escorregar o meu corpo pelo dele e deixá-lo pensando que o meu cuzinho se distanciava e que eu não queria que ele o comesse e percebi pelo semblante dele que estava começando a ficar triste, pensando que eu estava a fim de dar um tempo, mas qual não foi a sua surpresa quando desci meu cuzinho até o seu pau, segurei-o com uma das mãos e colocando-o em meu cuzinho comecei a cavalgar feito uma maluca, dizendo que gostaria de ser comida por muitos caras e que por mim daria o cuzinho a noite inteira enquanto outros estariam oferecendo seus membros para eu ficar chupando até gozarem em meu rosto. Gozamos muito naquela noite e fomos dormir exaustos.
Depois ele me disse: “Agora está explicado o súbito interesse que você tem quando fala do pessoal da academia: você está a fim de dar para todos eles não está?”
Falei pra ele aguardar para saber o que eu faria, pois seria uma surpresa para ele também.
Aquele seria o meu primeiro aniversário, desde a minha primeira vez com meu marido e meus dois ex-namorados e eu queria comemorá-lo em grande estilo.

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KÁTIA- MINHA CONVERSA COM A PAULINHA QUANDO ELA FICOU SABENDO DE TUDO



Eu e a Paulinha sempre nos consideramos as melhores amigas e depois de eu ter transado com o marido dela, com o Pedro e com meu marido ao mesmo tempo, eu não conseguia conversar com ela com a mesma naturalidade. Eu precisava conversar sobre tudo que havia acontecido, mas fiquei receosa de não saber como abordar o assunto e colocar nossa amizade a perder.
Depois da transa que tivemos em minha casa eu, o Maurício e o Pedro não tocamos mais no assunto. É claro que eles passaram a me olhar diferente e sou sincera em afirmar que também passei a vê-los de forma diferente.
Passados em torno de dois meses conversei com o Maurício e perguntei se ele havia falado com a Paulinha sobre tudo que havia acontecido e ele disse que naquela mesma semana contaria tudo pra ela, mas adiantou que não sabia qual seria a reação dela.
Fiquei esperando o que iria acontecer.
Em uma tarde de sábado estava descansando em casa quando a Paulinha me ligou e disse que gostaria de conversar a sós comigo. Perguntei se ela queria ficar em casa e ela disse que preferia ir para algum lugar tranquilo onde pudéssemos conversar com calma. Um calafrio percorreu minha espinha e meu sexto sentido dizia que o Maurício já havia contado tudo.
Ela passou em minha casa e saímos. Fomos ao Shopping e no caminho ela não entrou em detalhes sobre o que conversaríamos, apenas disse que era importante e que não poderia passar daquele dia. Escolhemos um lugar bem reservado e pedimos algo para beber.
Assim que o garçom saiu ela entrou direto no assunto. Me disse que o Maurício havia contado tudo que tinha rolado na minha casa e que depois de me falar como foi a conversa que tiveram gostaria de saber a minha versão. Pediu que eu não a interrompesse e que a ouvisse até o fim para dizer algo.
Precisei buscar forças para não chorar quando ela começou a falar, lembro de cada palavra que trocamos naquele dia.

Ela também buscou forças dentro de si, respirou fundo e disse:
Ká, eu e você somos amigas desde a infância e apesar de sempre trocarmos confidências nunca me passou pela cabeça que um dia chegaríamos no ponto em que estamos. Nem nas minhas mais piradas e eróticas fantasias eu poderia imaginar que um dia você estaria transando com meu marido e com o Pedro depois de estar casada com o Marcelo.
Confesso que no princípio, quando o Maurício me falou o que tinha acontecido fiquei um pouco assustada, pois até poderia esperar isso de qualquer pessoa, menos de você. Afinal, você foi sempre a mais recatada, educada e religiosa de todos nós.
Hoje, quando o Maurício me contou achei que ele só o fez porque estava muito a fim de transar com você novamente, posso até apostar que sim, pois ele ficou me cercando o dia inteiro, me elogiando, me alisando, mas apesar de estarmos sozinhos em casa ele não queria transar. Disse que tinha algo importante para me dizer e que envolvia você e o Marcelo.
Achei normal, pois vocês sempre estão conosco e não era de estranhar que houvesse algum assunto que envolvesse vocês dois.
Eu estava sentada no sofá quando ele começou a me contar. Pegou uma cadeira e ficou na minha frente.
Segurou nas minhas mãos e disse que o que iria contar era sigiloso demais e pediu que eu o ouvisse até o final antes de responder algo ou ter alguma reação.
Confesso que fiquei assustada...
Ele disse: Meu amor, você é a mulher mais adorável do mundo e não existem adjetivos que eu possa dizer para expressar o quanto a amo e o quanto você é importante pra mim.
Nessa hora senti um calafrio na espinha...

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KÁTIA - O dia seguinte à minha primeira experiência com meu marido e meus dois ex-namorados



 

O dia seguinte à minha primeira vez com meu marido e meus dois ex-namorados foi um dia estranho para mim, não sabia se tudo havia de fato acontecido ou se apenas havia sonhado com tudo aquilo, mas meu corpo cansado e as constantes contrações que sentia na vagina e no ânus traziam-me à mente e à realidade tudo o que tínhamos vivido no dia anterior.
Recordando-me de tudo o que havia ocorrido e a maneira como fui primeiramente abordada e posteriormente convencida a participar de algo inusitado para mim, percebi o quanto eu havia sido inocente na situação, quase como se fosse uma presa fácil a ser devorada por aqueles três “predadores”que viam em cada parte do meu corpo o ideal de satisfação pelo qual haviam esperado tanto tempo. Sentia-me como se fosse a própria “chapeuzinho vermelho”, com a diferença de que na minha casa haviam três lobos vorazes à espreita, a fim de literalmente me “comerem viva”.
Lembro-me da fisionomia deles e também da minha depois que deitamos no chão da sala, extasiados pelo prazer que todos havíamos sentido. O receio, a expectativa e a insegurança em pouco tempo se transformaram na mais maravilhosa experiência de nossas vidas. Ali, naqueles breves instantes, não apenas nos desnudamos e nos possuímos, mas abrimos um leque de opções que poderia satisfazer nossos desejos mais secretos e por mais que perscrutássemos o nosso interior não poderíamos imaginar o que viria e como seriam nossas vidas a partir dali.
Muitos questionamentos permeavam minha mente: Como iríamos nos encarar no dia a dia? Como o Mauricio e o Pedro conseguiriam olhar para a Paulinha e a Melissa? Como eu poderia olhar para a Paulinha, a quem considero minha melhor amiga? Com certeza nenhum de nós saberia dar essas respostas naquele momento.
Até conversarmos no final da tarde eu também não sabia qual seria a reação do Marcelo depois de me ver transando com seus melhores amigos. Talvez no íntimo ficasse se perguntando se havia tomado a decisão certa e se a partir de agora o nosso relacionamento ficaria abalado ou se o amor e a confiança que tínhamos até então continuaria crescendo. Ele nunca comentou comigo em detalhes o que sentira, mas sei que esses pensamentos devem ter povoado a sua mente, assim como ocorrera na minha.
Para eles, talvez tenha sido o sabor de uma conquista há tanto esperada, afinal, por mais que tentassem – Mauricio e Pedro, eu nunca havia dado nenhuma oportunidade para que eles, com exceção do Marcelo após o nosso casamento, me tivessem em seus braços e me possuíssem como desejavam; com certeza o desejo armazenado no íntimo durante um longo período encontrou, naquela tarde de sábado, a oportunidade de extravasar, naquelas poucas, mas maravilhosas horas em que passamos juntos, os sentimentos e desejos mais secretos que carregavam e que haviam ficado escondidos em algum lugar no passado para nunca mais serem revirados.
Para mim, no entanto, ....
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KÁTIA – PRIMEIRA VEZ COM MEU MARIDO E DOIS EX-NAMORADOS - MINHA REAÇÃO



Fazia alguns dias que o Marcelo, meu marido, havia retornado de viagem. Havia sido uma viagem longa, de aproximadamente um mês.
Embora precisasse ficar mais alguns dias decidiu voltar, pois seria o nosso aniversário de casamento: completaríamos dez anos de casados e essa seria nossa primeira comemoração no Brasil.
Depois de nosso casamento e lua de mel nos mudamos para a Itália e posteriormente para Israel e com isso nunca havíamos comemorado nosso aniversário de casamento com nossos parentes e amigos daqui do Brasil.
No final de semana anterior fizemos uma festa para reunir os parentes e amigos em nossa casa e nos divertimos muito. Todos puderam ver o quanto nosso amor era verdadeiro e que os anos de convivência fizeram com que nos amassemos ainda mais. Era nítida a minha alegria. Minhas amigas diziam que meu semblante demonstrava o quanto eu era feliz, o quanto amava meu marido e que a recíproca também era verdadeira pela maneira com que ele me olhava e com os cuidados que dispensava ao menor gesto que eu dava em sua direção.
Todos foram unanimes em afirmar que eu certamente era uma pessoa feliz e realizada em meu casamento.
Nessa época eu já não participava frequentemente de campanhas publicitárias, havia decidido parar de modelar e fotografar para me dedicar à empresa de eventos que havíamos criado por sugestão dos pais do Marcelo e por estar de alguma forma ligada ao universo em que havíamos trabalhado nos últimos onze anos. Eu era modelo e o Marcelo era fotógrafo da agência. Embora ainda recebesse convites da agência em que havia trabalhado para desfilar fora do país, acabei aceitando apenas alguns convites quando ela estava se apresentando no Brasil, mas deixei claro que desejava me dedicar mais ao meu marido e que o mundo da moda já havia nos dado a estabilidade financeira que precisávamos e que gostaria que ela apenas fizesse parte de minha história pessoal e profissional. Em outras palavras: queríamos virar a página e foi o que fizemos.
Foi nessa atmosfera de paz que retornamos ao Brasil e reencontramos nossos amigos mais queridos. Não foram poucas as vezes em que a Paulinha e a Melissa vieram à minha casa para nos reaproximarmos como antes. Apesar de nos falarmos com frequência por telefone ou pela internet, faltava o contato físico, o toque, o carinho, o calor humano que mostrava o quanto éramos amigas. Sempre nos finais de ano conseguíamos de uma maneira ou de outra dar um jeitinho em nossas agendas para viajarmos ao Brasil e rever os parentes e amigos, mas não era a mesma coisa. Queríamos estar ao lado deles, compartilhar nossas vidas com eles, pois eram e ainda são muito importantes para nós.
Durante nossa estada fora do país convivemos com pessoas de todo tipo. Algumas sinceras, amigas e honestas, outras nem tanto, e não faltaram convites para que participássemos de festinhas onde o sexo grupal era comum, mas eu e meu marido conseguimos nos manter afastados das mesmas. Não por preconceito ou julgamento, mas porque sabíamos o que queríamos e aquelas festas, apesar da amizade que tínhamos com as pessoas que nos convidavam, não tinham nada a ver conosco naquele momento.
Com certeza os convites frequentes e as conversas que mantivemos com os amigos que participavam das festas acabaram ficando em nosso subconsciente e hoje posso entender melhor o que levou meu marido a me oferecer daquela maneira aos meus dois ex-namorados. Conhecendo-me como ninguém, ele sabia que se tivesse feito isso com outras pessoas, certamente não teria dado certo e por essa razão esperou pela oportunidade certa, para o ambiente e clima certos e esse dia, em sua opinião havia chegado.
Na tarde de sexta-feira ele havia retornado de viagem e dito que conseguiria passar a semana inteira comigo, disse que gostaria de dormir mais cedo que de costume a fim de descansar o suficiente para poder jogar futebol com seus amigos no sábado pela manhã. Nos amamos como de costume e dormimos.
No sábado levantei bem cedo e como estava fazendo um calor muito forte, decidi tomar um banho de sol ao lado da piscina. Por volta das 11h00 fui tomar um banho para refrescar e tirar o suor e aquela oleosidade que os protetores solares deixam e fui preparar algo para almoçarmos.
Eram quase 13h00 e o Marcelo ainda não havia retornado. Estranhei o atraso, mas imaginei que por ter ficado tanto tempo fora desejasse colocar o papo em dia com os amigos e relaxei. Mais ou menos 13h30 ele me ligou dizendo que havia passado no Mercado e comprado carne para fazer um churrasco e pediu para que eu preparasse apenas algo leve: arroz, molho à vinagrete e salada, pois não queria comer nada pesado além da carne.
Como ele não disse nada sobre convidados continuei vestida da maneira como estava: um vestidinho leve, sem calcinha e sem sutiã. Adoro ficar assim quando estamos sozinhos em casa. Nem é preciso dizer que o calor do sol e os mergulhos na piscina haviam me deixado bem excitada....


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KÁTIA – MINHAS ORIGENS



Nasci no seio de uma família religiosa que ainda reside na cidade de São Paulo.
Filha de um casal de imigrantes judeus tchecos que, fugindo da fúria alemã, aportaram em São Paulo na esperança de encontrarem um lugar de repouso e descanso onde pudessem criar livremente seus filhos, mesmo que a saudade dos parentes e da terra natal ficasse marcada em seus corações para sempre.
Como a maioria dos imigrantes judeus eles chegaram ao país com mínimos recursos financeiros, mas esperançosos de atingirem seus objetivos profissionais e, como não dominavam a língua, procuraram ajuda com patrícios que aqui residiam a fim de conseguirem de alguma forma iniciar suas atividades.
Meus pais são oriundos de famílias ortodoxas e, portanto, passaram aos filhos os mesmos princípios e tradições nas quais foram criados e isso significa que o amor, a responsabilidade e a rigidez no cumprimento desses princípios andavam lado a lado e com pesos equivalentes.
Quando meus avós desembarcaram no porto de Santos não tinham a menor ideia do que fariam para sobreviver ou como educariam os filhos e se conseguiriam ou não se adaptar aos costumes locais.
Minha mãe e meu pai se conheceram ainda no navio que os trouxe e eram muito jovens quando chegaram ao Brasil. Durante a viagem surgiu entre eles o desejo de estarem juntos, de construírem uma história na nova terra e em poucos anos estavam casados.
Dessa união nasceram 2 filhos e 3 filhas, das quais eu fui a última; a caçula na qual decidiram colocar o nome de uma das matriarcas do povo judeu.
Aquele ano de 1977 havia sido especial para meus pais, porque além do sucesso profissional a providência divina os havia brindado com o nascimento de mais dois netos, filhos de minhas irmãs e que alegrariam em muito a vida de todos na família e foi nesse clima de amor e festa que fui gerada. Como minha mãe costumava dizer eu era a “raspa do tacho”, não que fosse indesejada, mas que não havia sido “programada” para vir ao mundo. Apesar de estar com 34 anos na época em que nasci, ela não entendia ser uma boa idade para estar com uma criança nos braços. Ela já havia passado por tantas situações difíceis e apesar da estabilidade adquirida nos negócios familiares preferia que eu tivesse nascido alguns anos antes.
Apesar dos temores, sua gestação foi tranquila em relação às anteriores e meu nascimento estava programado para o final do ano. Quem sabe, dizia ela, a criança não nasça no período de Chanuká, a festa das luzes? Assim como foi o milagre que deu origem à festa eu peço ao Eterno que ela também seja uma criança iluminada, cheia de brilho próprio e que todos sejam beneficiados por sua claridade, não importando o sexo que tenha.
E assim como esperava as contrações aumentaram sobremaneira naquele dia 22 de dezembro de 1977 e ela foi conduzida ao hospital para que eu pudesse nascer. Como era seu temor, ela não tinha a dilatação necessária e como eu não conseguisse sair, os médicos optaram por realizar uma operação cesariana. Ao final daquele dia vim ao mundo e fui depositada nos braços de minha mãe que me abençoou e a partir daquele momento me amou com uma intensidade muito grande.
Éramos e somos companheiras até hoje.
Apesar da criação rígida, posso afirmar que minha infância foi a melhor possível. Adorava ajudar minha mãe na preparação para o Shabat e para as grandes festas. Lembro-me de quando ainda jovem ela me ensinou as primeiras rezas e principalmente como acender as velas para o início do Shabat.
Ainda na infância fui matriculada em um tradicional colégio judaico da capital paulista e foi lá que conheci os amigos que hoje compartilham de forma especial a minha vida.
Eu e a Paula temos uma pequena diferença de idade, dez meses, mas como éramos nascidas no mesmo ano fui matriculada na classe em que ela estudava e desde aquela época nos tornarmos grandes amigas. Dividíamos a mesma carteira e sempre que possível estávamos juntas fora do colégio.
Ela sempre foi mais expansiva do que eu e facilmente se enturmava com o restante do colégio e principalmente com os meninos.
Eu, talvez por ser a caçula da casa, recebia um cuidado e uma “marcação” cerrada por parte de meus pais e irmãos mais velhos. Ao contrário de grande parte de minhas amigas eu não fui uma adolescente que gostasse de namorar, preferia estudar e principalmente ler. Lia tudo o que aparecia pela frente e foi nesse período que me apaixonei por poesias. Gostava não apenas de lê-las, mas também de escrevê-las. Não que eu fosse uma boa “poetisa”, mas gostava de escrever o que sentia e tinha certa facilidade para isso.
Sabendo disso, muitas garotas e também garotos me procuravam para que escrevesse algumas linhas que fossem para seus amores, tentando assim cativar-lhes o coração.
Apesar de o colégio ter seu próprio uniforme, o meu era um pouco maior do que o das meninas, pois meus pais e principalmente minha mãe não queriam que eu fosse “comparada” a algumas meninas “avançadinhas” demais para os costumes tradicionais, sendo assim, minha aparência não tinha muitas chances de agradar aos garotos.
Muito embora não tivesse nenhuma intenção de chamar a atenção dos outros estudantes eu sempre acabava rodeada pelos colegas, quer fossem garotos ou garotas e, apesar de ficar feliz com isso, de modo algum me envaidecia, pois ao completar quinze anos eu nem ao menos havia beijado sequer um garoto na boca.

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sábado, 6 de abril de 2013

SEJAM TODOS BEM VINDOS AO "BLOG DA KÁTIA"


SEJAM TODOS BEM VINDOS AO "BLOG DA KÁTIA"


Queridos amigos é com prazer que iniciamos as atividades de um novo espaço: "Blog da Kátia"
“Blog da Kátia”, ao contrário do blog “Louco Desejo”deverá conter apenas contos relacionados às minhas experiências pessoais e poemas de minha autoria.
Se você já se deliciava com os contos que eu postava aqui no “Louco Desejo”, vai se deliciar ainda mais, pois neste novo espaço postarei textos inéditos sobre mim e meus amigos que constam apenas no livro “O Louco Desejo” que foi distribuído em maio de 2012 em formato PDF a um seleto grupo de amigos que nos acompanhavam pelo blog e com quem tínhamos contato via E-mail/MSN.
São textos que falam das minhas origens familiares; minhas primeiras impressões depois de minha primeira transa com meus dois ex-namorados e meu marido; a impressão da Paulinha quando ficou sabendo que eu havia transado com o marido dela e muito mais.
Não postaremos todos os contos de uma única vez, mas paulatinamente, para que os novos visitantes possam acompanhar como tudo aconteceu.
Espero contar com as visitas e comentários de todos.
Se puder me honrar sendo meu seguidor no "Blog da Kátia" será um enorme prazer e ficarei muito agradecida.
Beijão bem gostoso.
Kátia